Rapsódia para o homem negro

a ancestralidade como forma de combate à violência racial

Autores

Resumo

Este texto tem o objetivo de analisar de que maneira o filme Rapsódia para o homem negro constrói uma produção de sentido sobre uma das possíveis experiências do sujeito negro, no Brasil contemporâneo. O diálogo proposto consiste em explorar a ancestralidade como mecanismo de defesa contra a violência de um Estado capitalista que tem na violência racial, herdada da herança escravocrata, sua base de sustentação. Visamos demonstrar como essa produção de narrativa e construção da identidade está atrelada à uma disputa simbólica com questionamento e tensão no campo da política.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Leonam Quitéria Gomes Monteiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutorando em História no Programa de Pós-graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGH/UERJ). Bolsista de Doutorado FAPERJ e membro do Núcleo de Estudos sobre Biografia, História, Ensino e Subjetividades - NUBHES.

Downloads

Publicado

05-03-2024

Como Citar

MONTEIRO, Leonam Quitéria Gomes. Rapsódia para o homem negro: a ancestralidade como forma de combate à violência racial. Revista Aedos, [S. l.], v. 16, n. 35, p. 514–531, 2024. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/134395. Acesso em: 28 ago. 2025.