20 anos da Lei nº 10.639/2003 e a formação de professores de história para a educação das relações étnico-raciais

uma breve (auto)história

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Resumo

O presente artigo tem por objetivo promover uma reflexão sobre os 20 anos da Lei nº 10.639/2003 tomando como fio condutor a análise da trajetória individual de um recém-licenciado em curso de história em uma Instituição de Ensino Superior (IES) federal. A partir das considerações de Paulo Freire em torno do “aprender” e “dialogar” com a própria história, o texto busca em eventos da vida individual considerações de caráter mais amplo. Desse modo, buscou-se compreender de quais modos a referida legislação e a educação para as relações étnico-raciais (ERER) perpassou a trajetória acadêmica no curso de licenciatura de história e, posteriormente, no ingresso no mercado de trabalho. Com efeito, percebeu-se que, a despeito dos avanços ainda necessários na efetivação da supracitada Lei, a ERER tem ganhado espaço e importância tanto no momento da formação universitária em história, quanto no mercado de trabalho.

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Biografia do Autor

Arthur Harder Reis, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestrando em História pela Universidade Federal de São Paulo e licenciando em Pedagogia pela Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP).

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Publicado

05-03-2024

Como Citar

REIS, Arthur Harder. 20 anos da Lei nº 10.639/2003 e a formação de professores de história para a educação das relações étnico-raciais: uma breve (auto)história. Revista Aedos, [S. l.], v. 16, n. 35, p. 463–482, 2024. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/134362. Acesso em: 28 ago. 2025.