Os “caboclos” da Ilha e os caminhos para pensar o afroindigenismo no bumba meu boi do Maranhão
Resumo
Este artigo discute as possibilidades de considerar o bumba meu boi do Maranhão como uma manifestação afroindígena. O ponto de partida para esta investigação emerge de pesquisas recentes a partir da análise de documentos quando da percepção da brincadeira na atualidade e os diferentes usos que se fazem dela. Na perspectiva proposta aqui, o bumba meu boi possibilitaria, historicamente, articulações entre negros e indígenas, sem, contudo, representar uma suposta mistura racial, tal como apontada por folcloristas, a exemplo de Mário de Andrade.
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