No meio do redemoinho
auto-lapidação corporal e as novas subjetividades em Franca (1890-1940)
Resumo
No encalço da modernidade europeia, o Brasil republicano também sofreu uma vasta transformação dos hábitos populacionais. Na cidade em urbanização, novo palco iluminado pela novidade da eletricidade que substituiu os fumacentos lampiões belgas, novos personagens se inter-relacionavam. Foucault nos fala sobre um “cuidado de si”, uma arte de subjetivação dos corpos, uma estética de si. No rastro das pegadas traçadas pela ética de subjetivação foucaultiana e da obra O império do efêmero, de Gilles Lipovetsky, nos utilizamos dos periódicos locais da cidade de Franca no período de sua mais acentuada modernização, entre 1890-1940. Pretende-se analisar as novas representações citadinas da modernidade, novas práticas de subjetivação dos corpos e os novos modos de interrelação entre as personagens entrecortadas no turbilhão da modernidade.
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