Perseguição, resistência e memória

a trajetória de sindicalistas paraibanos durante o golpe civil-militar de 1964

Autores

Resumo

Com a efetivação do golpe civil-militar de 1964, as principais lideranças da classe trabalhadora do país passaram a sofrer imediatas perseguições. No estado da Paraíba essa situação não foi diferente: iniciou-se um processo de cassação de mandatos, intervenções sindicais e prisões dos principais líderes do movimento sindical paraibano, que perdurou até o fim do período ditatorial. Neste artigo, analisamos a trajetória de alguns sindicalistas urbanos que atuavam na Paraíba e que tiveram seus direitos violados durante e após a ditadura. Para isso, utilizamos algumas fontes organizadas pela Comissão Estadual da Verdade e Preservação da Memória do Estado da Paraíba, como os Processos de Anistia, Inquéritos Policiais Militares e depoimentos concedidos à Comissão, assim como os livros biográficos escritos pelos próprios sindicalistas.

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Biografia do Autor

Paula Tamyres Veríssimo da Silva, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Professora da Rede Pública Estadual e Rede Privada da Paraíba; Licenciada e Mestra em História pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Integrante do GEPEHTO - Grupo de Estudos e Pesquisas em História do Trabalho, da UFPB. ORCID iD: 0000-0002-1531-7452. E-mail: paulatamyres20@gmail.com

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Publicado

2023-04-28

Como Citar

VERÍSSIMO DA SILVA, P. T. Perseguição, resistência e memória: a trajetória de sindicalistas paraibanos durante o golpe civil-militar de 1964. Revista Aedos, [S. l.], v. 15, n. 33, 2023. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/125610. Acesso em: 29 mar. 2024.