As especificidades do estágio em história como utopia necessária

Autores

Palavras-chave:

Estágio. Pedagogização. Educação Histórica.

Resumo

Um dos méritos do debate sobre a educação histórica, entendida como processo de desenvolvimento da consciência histórica, foi desenvolver a crítica à didática da história subsumida no processo de pedagogização, acepção estreita e pragmática que circunscreve a didática e, de modo geral, a docência em História, à instrumentalização do ensino. Essa perspectiva tem encontrado lugar privilegiado no Estágio Supervisionado Obrigatório em História, entendido, via de regra, como o tempo-lugar de exercício da teoria, esta última tão nobre quanto vulgar a primeira. Esse artigo, à medida que problematiza essa realidade, sugere, ancorado nos estudos da educação histórica e na práxis freireana, uma mudança paradigmática na compreensão do Estágio e das atividades práticas-pedagógicas próprias desse tempo-saberexperiência-prático-teórico.

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Biografia do Autor

Moisés Pereira Silva, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Doutor em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor adjunto da Universidade Federal de Tocantins (UFT). Pesquisador dos temas de educação, terra e trabalho. ORCID iD: 0000-0003-2712-3820. E-mail: moisesxba@gmail.com.

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Publicado

28-04-2023 — Atualizado em 27-11-2023

Versões

Como Citar

SILVA, M. P. As especificidades do estágio em história como utopia necessária. Revista Aedos, [S. l.], v. 15, n. 33, 2023. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/121820. Acesso em: 29 abr. 2025.