Os limites do regime de historicidade
a semântica dos tempos históricos como chave de interpretação da experiência do tempo no Relógio do Juízo Final (1991-2020)
Palavras-chave:
Presentismo, Semântica dos Tempos Históricos, Relógio do Juízo Final.Resumo
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre os limites das contribuições na análise dos tempos históricos pelo historiador francês François Hartog, especialmente as categorias de presentismo e regimes de historicidade. Para isso, serão recuperadas as formulações de Reinhart Koselleck sobre a semântica dos tempos históricos, incorporando também a proposta de Rodrigo Turin acerca da temporalidade contemporânea e da semântica neoliberal. Como estudo de caso, analisar-se-ão as categorizações dos tempos atuais nas declarações do Relógio do Juízo Final produzido pelo grupo Boletim dos Cientistas Atômicos. Acredita-se que, com isso, será possível identificar a produção de uma experiência que não se enquadra facilmente nas categorias de Hartog.
PALAVRAS-CHAVE: Presentismo; Semântica dos Tempos Históricos; Relógio do Juízo Final.
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