O projeto de lei “Escola sem Partido” (2015) e a colonialidade do saber

Autores

  • Gabrielle de Souza Oliveira Pré-Universitário Popular Alternativa

Palavras-chave:

Escola sem Partido, Colonialidade do saber, Decolonialidade

Resumo

O presente artigo propõe investigar as visões epistemológicas presentes no texto do projeto de lei “Escola sem Partido” (2015), compreendendo que tais visões definem também a concepção de escolarização, de professor/a e de conhecimento defendidas pelo PL. Ao pensar a educação escolar, atentando às propostas que envolvem a legislação educacional, deve-se ter como objetivo compreender suas historicidades, revelando as perspectivas epistemológicas e de construção do conhecimento que dão base a elas. Nesse sentido, pretende-se identificar, no texto do projeto de lei, elementos que corroboram com a noção de colonialidade do saber, este que é um dos conceitos-chave do campo dos estudos decoloniais. Metodologicamente, dar-se-á conta dessa problemática combinando elementos da pesquisa bibliográfica e da análise qualitativa do texto do projeto de lei supracitado.

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Biografia do Autor

Gabrielle de Souza Oliveira, Pré-Universitário Popular Alternativa

Graduada em História Licenciatura e Bacharelado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Membro do Grupo de Estudos sobre pós-Abolição (GEPA). Educadora no Pré-Universitário Popular Alternativa.

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Publicado

2022-05-16

Como Citar

OLIVEIRA, G. de S. O projeto de lei “Escola sem Partido” (2015) e a colonialidade do saber. Revista Aedos, [S. l.], v. 14, n. 31, p. 268–282, 2022. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/116140. Acesso em: 28 mar. 2024.