José de Alencar e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: apontamentos sobre a concepção do romance As Minas de Prata (1862-1865) e a cultura histórica brasileira nos oitocentos

Autores

  • Renata Dal Sasso Freitas UFRJ

Palavras-chave:

cultura histórica, romance histórico, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro

Resumo

O objetivo deste artigo é explorar brevemente a relação entre a concepção do romance As minas de prata, de José Martiniano de Alencar, publicado entre 1862 e 1865, e a produção de obras de cunho histórico e a publicação e divulgação de documentos sobre a passado colonial brasileiro pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Parte-se aqui do pressuposto estabelecido pelo historiador britânico Stephen Bann de que o romance histórico oitocentista pode ser estudado sob o prisma da historiografia, na medida em que ele faz parte do movimento que deu origem à história como disciplina em seu sentido moderno. Portanto, a análise detida da relação desse romance especificamente com a cultura histórica brasileira pode elucidar ainda questões a respeito da escrita da história no Brasil do século XIX.

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Biografia do Autor

Renata Dal Sasso Freitas, UFRJ

Doutoranda do Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob a orientação do Prof. Dr. Manoel Salgado Guimarães.

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Publicado

17-02-2010

Como Citar

FREITAS, R. D. S. José de Alencar e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: apontamentos sobre a concepção do romance As Minas de Prata (1862-1865) e a cultura histórica brasileira nos oitocentos. Revista Aedos, [S. l.], v. 2, n. 5, 2010. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/10978. Acesso em: 23 abr. 2025.