Ser mãe e esposa: gênero e subjetividades nas cartas de Elza Bertaso para sua mãe (1925 -1929)

Autores

  • Isabel Schapuis Wendling Mestranda no Programa de Pós-Graduação em História da UNIOESTE

Palavras-chave:

Escrita de Si, cartas, Subjetividades

Resumo

Este artigo discute a construção da subjetividade e as relações de gênero presentes na escrita epistolar de uma mulher de elite do Sul do Brasil. Trata-se de cartas enviadas pela jovem Elza Bertaso aos pais entre os anos 1925 e 1929. Elza morou em Chapecó-SC no ano de 1924 quando solteira e, ao se casar com Paulo Pasquali, passa a morar com o marido em Bento Gonçalves-RS, onde moravam também os sogros. De lá enviava cartas para os pais, nelas abordava assuntos do dia-a-dia de sua vida como esposa e dona de casa. Nessas cartas pode-se perceber as tensões entre a construção de uma subjetividade feminina e a adaptação aos papéis sociais e de gênero esperados.

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Biografia do Autor

Isabel Schapuis Wendling, Mestranda no Programa de Pós-Graduação em História da UNIOESTE

Graduada em História pela Universidade Federal da Fronteira Sul (Chapecó), atualmente mestrada em História na Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

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Publicado

2021-10-07

Como Citar

SCHAPUIS WENDLING, I. Ser mãe e esposa: gênero e subjetividades nas cartas de Elza Bertaso para sua mãe (1925 -1929). Revista Aedos, [S. l.], v. 13, n. 28, p. 68–92, 2021. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/102259. Acesso em: 18 abr. 2024.