Às Margens da Educação: difícil acesso, para quem? Por quê?
Palabras clave:
Escolas rurais/ribeirinhas, Formação de professores rurais, PROFIR, Educação urbana, Inclusão excludente.Resumen
Trata, o presente trabalho, da exposição de uma dimensão de pesquisa realizada no Acre sobre diferenças socioculturais e sua repercussão no processo de formação de professores. Tomamos como território da pesquisa as relações entre professores de escolas rurais-ribeirinhas, que denominaremos professores/cursistas, e os docentes, que denominaremos professores/formadores, tendo como recorte o Programa de Formação Especial de Professores para Educação Básica da Zona Rural (PROFIR). A escolha do PROFIR decorre do fato de que tal programa objetivava justamente contemplar a formação de professores rurais. Trabalhamos com a pesquisa qualitativa, incluindo observação direta, estudo documental e entrevistas abertas. Para a análise do conflito cultural empregamos categorias elaboradas pelas autoras. A conclusão do trabalho indica que a tradição do ensino urbano dificulta a produção de um contexto formativo capaz de superar as barreiras impostas pelas diferenças socioculturais. O artigo compõe-se de uma parte introdutória, onde se procurou apresentar o objeto, o método e o campo empírico; uma parte que apresenta as questões da pesquisa,elaboradas na forma se sínteses categoriais relativas às representações ou subjetividades, e culmina na sua análise; a terceira e última parte destina-se ao esboço das conclusões alcançadas e perspectivas para novos estudos.Descargas
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Publicado
2015-08-31
Cómo citar
Martins, F. A. de O., Klein, L. R., & Baibich, T. M. (2015). Às Margens da Educação: difícil acesso, para quem? Por quê?. Políticas Educativas – PolEd, 8(2). Recuperado a partir de https://seer.ufrgs.br/index.php/Poled/article/view/56534
Número
Sección
Dossier