Moluscos holocênicos em sedimentos lagunares associados à barreira arenosa da Pinheira-Guarda-Gamboa, Santa Catarina: implicações paleoambientais

Autores

  • Rodrigo R. CANCELLI Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Ericks H. TESTA Laboratório de Paleontologia, Departamento de Geociências, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina.
  • Patrícia HADLER Laboratório de Paleontologia, Departamento de Geociências, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina.
  • Kay SAAFELD Departamento de Ecologia e Zoologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina.
  • Eduardo G. BARBOZA Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. https://orcid.org/0000-0003-2107-6904
  • Sergio R. DILLENBURG Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.22456/1807-9806.78267

Palavras-chave:

Quaternário, planície costeira, nível do mar, evolução costeira.

Resumo

Este trabalho documenta a ocorrência de moluscos fósseis carbonáticos em sedimentos da retrobarreira das praias da Pinheira-Guarda-Gamboa, Planície Costeira de Santa Catarina, sul do Brasil, onde foram reconhecidas cinco espécies de gastrópodes e nove de bivalves. Dentre os bivalves, identificaram-se quatro espécies articuladas, Ostrea equestris, Anomalocardia brasiliana, Lucina pectinata e Tagelus plebeius, as três últimas registradas em posição de vida. Datações radiocarbônicas foram realizadas em espécimes articulados e em posição de vida: Lucina pectinata apontando idades convencionais de 5.260 ± 30 anos AP (idade calibrada 5.620 - 5.440), Tagelus plebeius, 5.620 ± 30 anos AP (idade calibrada 6.000 - 5.840) e Ostrea equestris apenas articulado, 5.410 ± 30 anos AP (idade calibrada 5.805 - 5.580), posicionando o material no Holoceno médio. O dado topográfico com equipamento de precisão estabeleceu que o topo do afloramento encontra- -se a 2 m acima do nível relativo atual do mar. A associação indica um ambiente lagunar-estuarino, posteriormente colmatado como resposta ao rebaixamento do nível do mar.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Aguirre, M.L. 1990. Holocene macrobenthic molluscan associations from northeastern Buenos Aires Province. Quaternary of South America and Antarctic Peninsula, 7: 161–195.

Aguirre, M.L., Donato, M., Richiano, S. & Farinati, E.A. 2011. Pleistocene and Holocene interglacial molluscan assemblages from Patagonian and Bonaerensian littoral (Argentina, SW Atlantic): Palaeobiodiversity and palaeobiogeography. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 308(3-4): 277–292.

Aguirre, M.L. & Farinati, E.A. 1999. Taphonomic processes affecting late Quaternary molluscs along the coastal área of Buenos Aires Province (Argentina, Southwestern Atlantic). Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaecology, 149: 283-304.

Aliotta, S., Ginsberg, S.S., Spagnuolo, J.O., Farinati, E., Giagante, D. & Vecchi, L.G. 2013. Late Quaternary in a South Atlantic estuarine system: Stratigraphic and paleontologic indicators of coastal evolution. Journal of South American Earth Sciences, 45: 194-208.

Amin Jr., A.H. 2004. Variação das propriedades granulo-métricas dos sedimentos da barreira costeira da Pinheira (SC) durante a sua progradação no Holoceno Superior. Porto Alegre, 80p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Angulo, R.J., Giannini, P.C.F., Suguio, K. & Pessenda, L.C.R. 1999. The Relative Sea-Level Changes In The Last 5,500 Years Sourthern Brazil (Laguna-Imbituba Region, Santa Catarina State) Based On Vermetid 14c Ages. Marine Geology, 159(1-4): 327-339.

Angulo, R.J., Lessa, G.C. & Souza, M.C. 2006. A critical review of the mid-to late Holocene sea-level fluctuations on the eastern Brazilian coastline. Quaternary Science Reviews, 25(5-6): 486-506.

Angulo, R.J. & Souza, M.C. 2014. Revisão conceitual de indicadores costeiros de paleoníveis marinhos quaternários no Brasil. Quaternary and Environmental Geosciences, 5: 01-32.

Barboza, E.G., Dillenburg, S.R., Rosa, M.L.C.C., Tomazelli, L.J. & Hesp, P.A. 2009. Ground-penetrating radar profiles of two Holocene regressive barriers in southern Brazil. Journal of Coastal Research, SI 56: 579-583.

Cancelli, R.R. 2012. Evolução paleoambiental da Planície Costeira Sul-Catarinense (Lagoa do Sombrio) durante o Holoceno, com base em dados palinológicos. Porto Alegre, 185 p. Tese de Doutorado, Programa de Pós--graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal de Rio Grande do Sul.

Caruso Jr., F. 1995. Mapa geológico de recursos minerais do sudeste de Santa Catarina. In: Programa Cartas de Síntese e Estudos de Integração Geológica. Brasília, Departamento Nacional de Produção Mineral, 1 v., escala 1:100.000.

Castro, J.W.A., Ramos, R.R.C. & Senra, M.C.E. 2007. Coquinas da Paleolaguna da Reserva Tauá – Pântano da Malhada, RJ – Um Registro do Optimum Climático Holocênico. In: Winger, M., Schobbenhaus, C., Souza, C.R.G., Fernandes, A.C.S., Berbert-Born, M., Queiroz, E.T. & Campos, D.A (Eds.). Sítios Geológicos e Paleon-tológicos do Brasil. Brasília, CPRM, p. 269-276.

Charó, M.P., Gordillo, S., Fucks, E.E. & Giaconi, L.M. 2014. Late Quaternary mollusks from the northern San Matías Gulf (Northern Patagonia, Argentina), southwestern Atlantic: Faunistic changes and paleoenvironmental interpretation. Quaternary International, 352: 26-47.

Closs, D. & Forti, I.R. 1971. Quaternary mollusks from the Santa Vitoria do Palmar county. Iheringia, Série Geológia, 4: 19-58.

Codignotto, J.O. & Aguirre, M.L. 1993. Coastal evolution in sea level and molluscan fauna in northeastern Argentina during the Late Quaternary. Marine Geology, 110: 163-75.

Cunha, A. M., Dias, F.F., Fonseca, V.M.M. & Castro, J.W.A. 2011. Assembleia de Moluscos da Região do Pântano do Ramalho, Cabo Frio, RJ: Indicadores Biológicos de Variação do Nível Relativo do Mar Durante o Holoceno. Anuário do Instituto de Geociências, 34: 45-51.

Dillenburg, S.R., Barboza, E.G., Hesp, P.A. & Rosa, M.L.C.C. 2011. Ground penetrating radar (GPR) and standard penetration test (SPT) records of a regressive barrier in southern Brazil. Journal of Coastal Research, SI 64: 646-650.

Dillenburg, S.R., Barboza, E.G., Hesp, P.A., Rosa, M.L.C.C., Angulo, R.J., Souza, M.C., Giannini, P.C.F. & Sawakuchi, A.O. 2014. Discussion: Evidence for a transgressive barrier within a regressive strand plain system: implications for complex response to environmental change (Hein, 2013). Sedimentology, 61: 2205-2212.

Duarte, G.M. 1995. Depósitos cenozóicos costeiros e a morfologia do extremo sul de Santa Catarina. São Paulo, 300p. Tese de Doutorado, Programa de Pós--graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.

Erthal, F. 2012. Assinaturas tafonômicas em bivalves marinhos recentes na costa do Brasil e seu significado tafonômico. Porto Alegre, 212p. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Farias, M.F & Rocha-Barreira, C.A. 2012. Aspectos populacionais de Tagelus plebeius (Mollusca: Bivalvia: Solecurtidae) no estuário do rio Ceará, nordeste do Brasil. Arquivos de Ciência do Mar, 45: 32-39.

Farinati, A.E. 1992. Mass mortality of a Holocene Tagelus Plabeius (Mollusca, Bivalvia) population in the Bahia Blanca Estuary, Argentina. Marine Geology, 106: 301-308.

Fasano, J., Isla, F., Mook, W. & Van de Plasche, O. 1987. Maximo transgresivo postglacial de 7.000 años en Quequen, Provincia de Buenos Aires. Revista de la Asociación Geológica Argentina, 43(34): 475–477.

Forti, I.R. 1971. Paleoecologia dos moluscos cenozóicos da planície costeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 53 p. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Forti-Esteves, I.R. 1974. Bioestratigrafia e paleoecologia (Mollusca) do Quaternário da planície costeira do Rio Grande do Sul (Brasil). In: CONGRESSO BRASI-LEIRO DE GEOLOGIA, 28, 1974, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, Sociedade Brasileira de Geologia, v. 3, p. 133-149.

Forti-Esteves, I.R. 1986. Moluscos quaternários prove-nientes de sondagem efetuada em Albatroz, RS. Acta Geologica Leopoldensia, 10: 57-64.

Golfieri, G.A., Ferrero, L. & Zarta, M. 1998. Tafonomia y paleoecología de Tagelus plebeius (Lightfoot, 1786) (Mollusca, Bivalvia) em sedimentos holocenos del Rio Quequén Grande, Provincia de Buenos Aires, Argentina. Ameghiniana, 35(3): 255-264.

Gordillo, S. 1998. Distribucion biogeografica de los moluscos del Holoceno del litoral argentino-uruguayo. Ameghiniana, 35(2): 163-180.

Gordillo, S., Rabassa, J. & Coronato, A. 2008. Paleoecology and paleobiogeographic patterns of mid-Holocene mollusks from the Beagle Channel (southern Tierra del Fuego, Argentina ). Revista Geológica de Chile, 35(2): 321–333.

Hein, C.J., Fitz Gerald, D.M., Cleary, W.J., Albernaz, M.B., Menezes, J.T. & Klein, A.H. 2013. Evidence of transgressive barrier and regressive strand plain system: implication of complex coastal response to environmental change. Sedimentology, 60: 469-502.

Hesp, P.A., Giannini, P.C.F., Martinho, C.T., Silva, G.M. & Asp, N.E. 2009. The Holocene Barrier Systems of the Santa Catarina Coast, Southern Brazil. In: Hesp, P.A. & Dillenburg, S.R. (Org.). Geology and Geomorphology of Holocene Coastal Barrier of Brazil. Heidelberg, Springer, p. 93-133.

Hogg, A.G., Hua, Q., Blackwell, P.G., Buck, C.E., Guilderson, T.P., Heaton, T.J., Niu, M., Palmer, J.G., Reimer, P.J., Reimer, R.W., Turney, C.S.M. & Zimmerman, S.R.H. 2013. SHCal13 Southern Hemisphere calibration, 0–50,000 years cal BP. Radiocarbon 55(4): 1889-1903.

Holz, M. & Simões, M.G. 2002. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 231p.

Horn Filho, N.O. 2003. Setorização da Província Costeira de Santa Catarina em base aos aspectos geológicos, geomorfológicos e geográficos. Geosul, 81: 71–98.

Horn Filho, N.O., Leal, P.C., Damasio, M., Leal, R.A., Machado, V.C., Silva, A.F. da; Covello, C., Puhl, P.R., Oliveira, J.S., Olinger, J.O., Oliveira, M.S.C., Nunes, M.G., Nóbrega, M.R., Pereira, M. A. & Bexiga, G.M.S. 2012. Mapa geológico da planície costeira das folhas Paulo Lopes (SG-22-Z-D-V-4) e Imbituba (SH-22-X-B-II-1), Santa Catarina, Brasil. In: Horn Filho, N.O. (Ed.). Atlas geológico da planície costeira do estado de Santa Catarina em base ao estudo dos depósitos quaternários. Série mapas IBGE, Mapa n°7, Escala 1:100.000.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1983. Folha Paulo Lopes (SG.22-Z-D-V-4/VI-3). Rio de Janeiro, Secretaria de Planejamento da Presidência da República. Escala 1:50.000.

Lopes, R.P. & Buchmann, F.S.C. 2008. Comparação tafonômica entre duas concentrações fossilíferas (shell beds) da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Gaea, 4: 65-77.

Lopes, R.P., Simone, L.R., Dillenburg, S.R., Schultz, C.L. & Pereira, J.C. 2013. A middle Pleistocene marine molluscan assemblage from the Southern coastal plain of Rio Grande do Sul State. Revista Brasileira de Paleontologia, 16(3): 343-360.

Martin, L. 2003. Fluctuating Holocene sea levels in eastern and Southeastern Brazil: Evidence from multiple fossil and geometric indicators. Journal of Coastal Research, 19: 101-124.

Martin, L., Suguio, K., Flexor, J.M. & Azevedo, A.E.G. 1988. Mapa geológico do Quaternário costeiro dos estados do Paraná e Santa Catarina. Brasília, Departamento Nacional de Produção Mineral, Série Geologia, 28(18): p. 40.

Martínez, S. & del Río, C.J. 2002. Las provincias malacologicas miocenas y recientes del Atlantico Sudoccidental. Anales de Biología, 24: 121-130.

Martínez, S. & del Río, C.J. 2005. Las Ingresiones mari-nas del Neógeno en el sur de Entre Ríos (Argentina) y Litoral Oeste de Uruguay y su contenido malaco-lógico. Tema de la Biodiversidad del Litoral fluvial argentino II. Miscelánea, 14: 13-26.

Martínez, S., Rojas, A., Ubilla, M., Verde, M., Perea, D. & Piñeiro, G. 2006. Molluscan assemblages from the marine Holocene of Uruguay: composition, geochronology, and paleoenvironment signals. Ameghiniana, 43(2): 385-397.

Martínez, S., Ubilla, M., Verde, M., Perea, D., Rojas, A., Guerequiz, R. & Piñeiro, G. 2001. Paleoecology and geochronology of Uruguayan Coastal Marine Pleistocene deposits. Quaternary Research, 55: 246-254.

Mendes, I.L.V. 1993. Malacofauna, Paleoecologia e Biofácies de sedimentos holocênicos da Planície Costeira de Imbituba e Imaruí, Santa Catarina, Brasil. Porto Alegre, 309p. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mendes, L.P. 2002. Etnoecologia dos pescadores e marisqueiras da Vila de Guarapuá/BA. Salvador, 97p. Monografia de Conclusão de Curso, Curso de Biologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia.

Mendonça, M. 1991. Origem e evolução da Planície do Campo de Araçatuba. Florianópolis, 615p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Geografia, Departamento de Geociências, Universidade Federal de Santa Catarina.

Mouëza, M., Gros, O. & Frenkiel, L. 1999. Embryonic, larval, and postlarval development of the tropical clam, Anomalocardia brasiliana (Bivalvia, Veneridae). Journal of Molluscan Studies, 65:73-88.

Narchi, W. 1974 Aspectos ecológicos e adaptativos de alguns bivalves do litoral paulista. Papéis Avulsos de Zoologia, 27: 235-262.

Nogueira, E.M.S. & Freitas, L.M., 2002. Distribuição e aspectos biológicos de Lucina pectinata (Gmelin, 1791) (Bivalvia-Lucinidae) na Lagoa Mundaú-Ala-goas-Brasil. Tropical Oceanography, 30: 7-14.

Pitoni, V.L.L. 1993. Moluscos Cenozóicos de subsuperfície em Imaruí, Santa Catarina, Brasil: Paleoecologia, Transgressões e Regressões. Porto Alegre, 269 p. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Rios, E.C. 1994. Seashells of Brazil. Rio Grande do Sul, Fundação Universidade de Rio Grande, Instituto Acqua, Museu Oceanográfico de Rio Grande, 368p.

Ritter, M.D.N., Erthal, F. & Coimbra, J.C. 2013. Taphonomic signatures in molluscan fossil assemblages from the Holocene lagoon system in the northern part of the coastal plain, Rio Grande do Sul State, Brazil. Quaternary International, 305: 5–14.

Rodrigues, S.C., Simões, M.G. & Pires-Domingues, R.A. 2009. Viés analítico em estudos tafonômicos com macroinvertebrados: implicações (paleo)ambien-tais e (paleo)ecológicas. Geologia USP, Série Científica, 9: 101-114.

Rondinelli, S.F. 2009. A exploração da lambreta, Lucina pectinata (Bivalvia, Mollusca), nos manguezais de Garapuá – Baixo Sul da Bahia, Brasil. Salvador, 64 p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento, Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia.

Suguio, K. 2010. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo, Oficina de Textos, 408p.

Suguio, K., Martin, L., Bittencourt, A.C.S.P., Dominguez, J.M.L., Flexor, J.M. & Azevedo, A.E.G. 1985. Flutuações do nível relativo do mar durante o Quaternário superior ao longo do litoral brasileiro e suas implicações na sedimentação costeira. Revista Brasileira de Geociências, 15: 273-286.

Downloads

Publicado

2017-02-27

Como Citar

CANCELLI, R. R., TESTA, E. H., HADLER, P., SAAFELD, K., BARBOZA, E. G., & DILLENBURG, S. R. (2017). Moluscos holocênicos em sedimentos lagunares associados à barreira arenosa da Pinheira-Guarda-Gamboa, Santa Catarina: implicações paleoambientais. Pesquisas Em Geociências, 44(1), 143–153. https://doi.org/10.22456/1807-9806.78267