Ocorrência de Polycystina (Protozoa, Radiolaria) Antárticos e Subantárticos em Sedimentos Superficiais do Atlântico Sudoeste (32º - 35º S; 45º - 52º W)

Autores

  • VALESCA PORTILLA EILERT Curso de Pós-Graduação em Geociências/ UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1807-9806.21696

Palavras-chave:

polycystina, protozoa, radiolaria, antárticos, subantárticos, sedimentos superficiais, atlântico sudoeste

Resumo

Na fauna de radiolários Polycystina dos sedimentos superiores (0,00m – 0,50m) de dezenove testemunhos de sondagem, perfurados no talude e sopé da margem continental do Rio Grande do Sul e áreas adjacentes, foram identificadas seis espécies tipicamente criófilas. Os espécimes, característicos de águas antárticas e subantárticas, apresentaram um padrão de ocorrência setentrional mais amplo nos sedimentos examinados, comparativamente aos registros prévios sobre a distribuição dos mesmo no plâncton. De um modo geral, as espécies estudadas: Lithelius nautiloides (Popofsky, 1908); Antarctissa denticulata (Ehrenberg, 1844);  Antarctissa strelkovi (Petrushevskaya, 1967); Triceraspyris antarctica (Haecker, 1907); Saccospyris antarctica (Haecker, 1907) e Saccospyris conithorax (Petrushevskaya, 1965), são raras e pouco frequentes em relação à fauna associada, com exceção do gênero Antarctissa, cujas duas espécies e formas intermediárias estão representadas por um número mais expressivo de esqueletos. Comentários relativos aos fatores atuantes na distribuição das espécies mencionadas, bem como dados a respeito de sua ocorrência geográfica e geológica, são apresentados.


Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

1985-12-31

Como Citar

EILERT, V. P. (1985). Ocorrência de Polycystina (Protozoa, Radiolaria) Antárticos e Subantárticos em Sedimentos Superficiais do Atlântico Sudoeste (32º - 35º S; 45º - 52º W). Pesquisas Em Geociências, 17(17), 151–167. https://doi.org/10.22456/1807-9806.21696

Edição

Seção

ARTIGOS