Jorge de Sena e o testemunho poético de paisagens ausentes

Autores

  • Alessandro Barnabé Ferreira Santos Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.76095

Palavras-chave:

Desterro, Paisagem, Poesia Portuguesa, Testemunho.

Resumo

Este ensaio pretende analisar alguma poesia do poeta português Jorge de Sena (1919-1978), em especial aquela encontrada em sua Peregrinatio ad Loca Infecta (1969), a fim de demonstrar os modos pelos quais a paisagem aparece em sua poética do testemunho. O conjunto de poemas aqui analisados compreendem à seção “Brasil” da obra e dão a ver ou escondem uma paisagem brasileira, num jogo dialético entre presença e ausência. Por fim, a análise confrontará dois espaços de criação do poeta: o testemunho e a confissão, a poesia e a correspondência trocada com sua amiga e poeta Sophia Andresen.

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Biografia do Autor

Alessandro Barnabé Ferreira Santos, Universidade de São Paulo

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Literatura Portuguesa, no Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (DLCV) da Universidade de São Paulo (USP).

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Publicado

2018-05-29

Como Citar

Santos, A. B. F. (2018). Jorge de Sena e o testemunho poético de paisagens ausentes. Nau Literária, 13(02). https://doi.org/10.22456/1981-4526.76095