Uma leitura humanista de <i>Ensaio sobre a cegueira</i>, <i>Ensaio sobre a lucidez</i> e <i>As intermitências da morte</i>, de José Saramago

Autores

  • Maiquel Röhrig UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.20871

Palavras-chave:

Saramago, alegoria, Estado, democracia, marxismo.

Resumo

Este artigo analisa três obras de José Saramago, nas quais, segundo a perspectiva aqui adotada, o autor levanta e critica a problemática relação entre o sistema dito democrático ocidental e a vida do indivíduo, a qual deve submeter-se à pretensa coletividade, quando, na verdade (e ao contrário), alimenta os interesses de minorias, submetendo-se ainda às leis e ao ideal do bem comum (um paradoxo capitalista). A interpretação alegórica é marxista (Jameson), mas o referencial teórico ancora-se em Sloterdijk, Agambem, Althusser e Foucault.

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Biografia do Autor

Maiquel Röhrig, UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestrando de Literatura Comparada na UFRGS.

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Publicado

2011-09-13

Como Citar

Röhrig, M. (2011). Uma leitura humanista de <i>Ensaio sobre a cegueira</i>, <i>Ensaio sobre a lucidez</i> e <i>As intermitências da morte</i>, de José Saramago. Nau Literária, 7(2). https://doi.org/10.22456/1981-4526.20871

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE