Um sacristão escreve de barriga vazia / A sacristan writes on an empty belly
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.133073Palavras-chave:
Manuscritos de um sacristão, Machado de Assis, jornal, narrador, pobresResumo
O objetivo deste artigo é apresentar uma leitura do conto Manuscritos de um sacristão, de Machado de Assis. Para tanto, partiremos da análise da edição do jornal em que a narrativa curta foi publicada originalmente. O intuito é perceber o diálogo existente entre as matérias publicadas em 17 de fevereiro de 1884, as marcas do cotidiano da Corte e a criação ficcional de Machado. O foco é o dia a dia dos homens pobres na capital do Império e a reformulação ficcional dos impasses vividos por eles. Almejamos, assim, debater as dimensões histórico-estéticas do enredo criado no fim do século XIX, tendo as contribuições de Alfredo Bosi, Ricardo Piglia, Roberto Schwarz, entre outros escritores, como inspiração, parâmetro e referência.
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