Mar azul: o deságue do passado que dilui a estraneidade no corpo da escrita
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.121409Palabras clave:
Estraneidade, Luto, Memória, Corporeidade.Resumen
Propõe-se a análise da representação do estrangeiro em Mar
azul, de Paloma Vidal, tendo como fundamento principal o
conceito de Canclini (2016), que considera a estraneidade como
perda de um território próprio, sendo este o território do corpo
estudo. Entende-se que o monólogo interior da narradora
-protagonista do romance, tecido a partir da rememoração de
um passado traumático sob a simbologia do mar, permite-lhe
diluir a outridade física que lhe contitui através da inscrição
de uma voz própria, marcadamente feminina, no território
discursivo dos diários do pai, do qual se despede
em luto reconstrutor de si já idosa.
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