ETNODESENVOLVIMENTO, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: EXPERIÊNCIAS ENTRE POVOS INDÍGENAS E AGRICULTORES FAMILIARES NO TERRITÓRIO SUDESTE PARAENSE

Autores

  • Luiza de Nazaré Mastop-Lima Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.55930

Palavras-chave:

diversidade, identidade, movimentos indígenas, movimentos sociais do campo, Estado

Resumo

Analisam-se experiências de educação diferenciada entre povos indígenas e agricultores familiares no Território Sudeste Paraense em relação às demandas por educação mais voltada para suas realidades, que valorize os conhecimentos tradicionais e que sirva também de instrumento político para construção e manutenção da identidade desses sujeitos sociais. O aumento da oferta de cursos técnicos e de ensino superior que atendam às demandas desses povos e comunidades tradicionais é um dos focos da análise, tido como resultado da atuação de movimentos indígenas e de movimentos sociais do campo na construção de etnodesenvolvimento naquela região. A observação direta e participante, as entrevistas com lideranças tradicionais e políticas tanto entre agricultores quanto entre os indígenas, assim como com dirigentes de órgãos e instituições envolvidos neste processo, foram meios para a coleta de dados necessários à análise. Vê-se que o protagonismo dos movimentos indígenas e do campo foi fundamental e indispensável ao processo.

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Publicado

2015-12-22

Como Citar

MASTOP-LIMA, L. de N. ETNODESENVOLVIMENTO, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: EXPERIÊNCIAS ENTRE POVOS INDÍGENAS E AGRICULTORES FAMILIARES NO TERRITÓRIO SUDESTE PARAENSE. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p. 10, 2015. DOI: 10.22456/1982-6524.55930. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/55930. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS