BASILÉIA 2 E ECONOMIAS EMERGENTES: UMA ABORDAGEM MÉDIA-VARIÂNCIA

Autores/as

  • Otaviano Canuto
  • Antônio José Meirelles

DOI:

https://doi.org/10.22456/2176-5456.10796

Palabras clave:

Basiléia 2. Novo Acordo de Capitais. Regulação bancária. Economias emergentes.

Resumen

O presente texto aborda algumas das implicações, para as economias emergentes, contidas na atual proposta de reformulação do Acordo de Capital da Basiléia. O trabalho propõe-se a utilizar urna versão simplificada da clássica análise de média-variância de seleção de portfólios, como referência, para examinar algumas das proposições que têm sido formuladas no corrente debate sobre o que vem se convencionando chamar de "Basiléia 2" ou "Novo Acordo de Capital". O foco se dirigirá às duas orientações gerais mostradas no esboço de Basiléia 2: a maior sensibilidade a riscos na nova versão do "enfoque padronizado" de requisitos de capital para riscos de crédito e o uso de modelos de "Valor sob Risco" (Value at Risk - VaR) que deverá acompanhar o estímulo aos "enfoques com base em classificações internas de risco" (IRB). O objetivo é analisar o argumento de alguns analistas que têm apontado tais modificações como tendencialmente endurecedoras das condições de acesso de economias em desenvolvimento às finanças g lobais.

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Publicado

2009-10-13

Cómo citar

Canuto, O., & Meirelles, A. J. (2009). BASILÉIA 2 E ECONOMIAS EMERGENTES: UMA ABORDAGEM MÉDIA-VARIÂNCIA. Análise Econômica, 22(42). https://doi.org/10.22456/2176-5456.10796