Cidades, Possibilidades e Violências: o Rio de Janeiro em O Sol na Cabeça (2018)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.118005

Palavras-chave:

Antropologia Urbana, Cotidiano, Violência Urbana

Resumo

O presente estudo aborda O Sol na Cabeça (2018), de autoria de Geovani Martins, sob uma perspectiva socioantropológica. O livro, composto por treze contos, narra práticas do cotidiano, lazer e trabalho de jovens moradores de favelas e subúrbios do Rio de Janeiro. A partir desses relatos que intercalam ficção e biografia, propõe-se um diálogo com conceitos sistematizados por Park (1979), Magnani (2002), Simmel (2005), Caldeira (2011) e Velho (2013), em uma incursão sobre sociabilidade e violência na capital fluminense.

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Biografia do Autor

Marcelo de Medeiros Reis Filho, Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP/UERJ)

Bacharel em Ciências Sociais pela Fundação Getulio Vargas (FGV/CPDOC) e Mestrando em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP/UERJ). É integrante do Grupo CASA e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Referências

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Publicado

2021-12-20

Como Citar

REIS FILHO, M. de M. Cidades, Possibilidades e Violências: o Rio de Janeiro em O Sol na Cabeça (2018). ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 22, n. 58, 2021. DOI: 10.22456/1984-1191.118005. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/118005. Acesso em: 28 mar. 2024.