Os direitos humanos e o controle de convencionalidade no México

Autores/as

  • Azul América Aguiar-Aguilar ITESO, Universidad Jesuita de Guadalajara

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-5269.49641

Palabras clave:

Direitos Humanos, Controle de Convencionalidade, Juízes, Defensores.

Resumen

A proteção dos direitos humanos no México sofreu, de jure, uma evolução importante nos últimos anos, dada uma nova interpretação judicial da Suprema Corte de Justiça que permitiu o uso do controle de convencionalidade, isto é, permitiu que juízes federais e estaduais verifiquem a conformidade das leis nacionais com o que estabelece a Convenção Interamericana de Direitos Humanos. Até que ponto os atores nacionais estão protegendo os direitos humanos utilizando este novo instrumento legal? Neste artigo exploro quem e como se está usando o controle de convencionalidade no México. Usando o software N-VIVO revisei as sentenças conclusas proferidas pelos tribunais de nível intermediários em três estados mexicanos. Os resultados permitiram observar que o controle de convencionalidade é uma ferramenta muito útil, especialmente, para os defensores que aparecem nas sentenças reivindicando o cumprimento dos compromissos que o México adquiriu ao ratificar a Convenção.

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Biografía del autor/a

Azul América Aguiar-Aguilar, ITESO, Universidad Jesuita de Guadalajara

Professora adjunta da ITESO, Universidade Jesuita de Guadalajara no México. Doutora em Ciência Política.

Publicado

2014-12-19

Cómo citar

Aguiar-Aguilar, A. A. (2014). Os direitos humanos e o controle de convencionalidade no México. Revista Debates, 8(3), 35–56. https://doi.org/10.22456/1982-5269.49641

Número

Sección

Dossier