JOGO, CURIOSIDADE E AD-MIRAÇÃO: INDÍCIOS DE APROXIMAÇÃO ENTRE A PEDAGOGIA DA AUTONOMIA FREIREANA E A PEGADOGIA DO TEATRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.110376

Resumo

O presente artigo investiga a aproximação entre a noção de autonomia – tal como cunhada por Paulo Freire – e a prática do jogo em processos de ensino-aprendizagem em teatro. Para tanto, tece uma breve apresentação das ideias do educador pernambucano a respeito do processo de construção de conhecimento para, em seguida, relacionar tais reflexões a elementos presentes na prática do jogo. Na tentativa de encontrar os primeiros indícios dessa aproximação, toma como ponto de partida as características que Johan Huizinga atrela ao ato de jogar e, em seguida, analisa os jogos teatrais de Viola Spolin, buscando neles similaridades ao pensamento freireano. Nesse trajeto, se depara com desdobramentos que trespassam a metodologia realizada em sala de aula, revelando a importância da postura do sujeito docente no processo pedagógico.

 

Palavras-chave

Autonomia. Jogo. Ensino-aprendizagem. Paulo Freire. Pedagogia do Teatro.

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Biografia do Autor

Henrique Bezerra de Souza, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutor em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), professor colaborador da Licenciatura em Teatro da mesma instituição, ator e encenador.

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Publicado

2021-05-31

Como Citar

Bezerra de Souza, H. (2021). JOGO, CURIOSIDADE E AD-MIRAÇÃO: INDÍCIOS DE APROXIMAÇÃO ENTRE A PEDAGOGIA DA AUTONOMIA FREIREANA E A PEGADOGIA DO TEATRO. Cena, (34), 175–184. https://doi.org/10.22456/2236-3254.110376