Os historiadores e os acervos documentais e museológicos: novos espaços de atuação profissional
DOI:
https://doi.org/10.22456/1983-201X.7966Palavras-chave:
Profissão de historiador, Lugares de memória, ANPUH, Arquivos, MuseusResumo
O texto reflete sobre a abertura de novos espaços de atuação profissional ao historiador em instituições como museus, arquivos, centros de cultura e memoriais, buscando examinar o contexto em que se insere tal processo – marcado pela larga difusão de uma cultura da memória –, bem como os desafios ligados a este exercício no que diz respeito à formação, à prática profissional e ao papel da ANPUH como entidade representativa dos historiadores.
Downloads
Referências
BORGES, Jorge Luis. Funes, o memorioso. In: Ficções. Porto Alegre: Globo, 1970.
DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
ESSINGER, Silvio. Almanaque Anos 90. Rio de Janeiro: Agir, 2008.
HARTOG, François. O tempo desorientado. Tempo e história. Como escrever a história da França? Anos 90, Porto Alegre, n. 7, julho de 1997.
HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
KOSELLECK, Reinhardt. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001.
LE GOFF, Jacques. Documento/monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1990.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, n. 10, dezembro de 1993.