A INTERGERACIONALIDADE NAS GRAPHIC NOVELS AUTOBIOGRÁFICAS “PERSÉPOLIS” E “BORDADOS” DE MARJANE SATRAPI.

Autores

  • Caroline Atencio Medeiros Nunes PUCRS

Palavras-chave:

Irã, Graphic Novels, Relações de Gênero

Resumo

O presente artigo pretende discutir a questão da intergeracionalidade representada nas páginas  das Graphic Novels autobiográficas  Persépolis e Bordados da autora iraniana Marjane Satrapi. Publicadas no Brasil em 2007 e 2010 respectivamente pela editora Companhia das Letras, as obras apresentam a trajetória da autora durante um período de tensão em seu país, desde a queda da dinastia Pahlevi em 1979, durante a revolução iraniana e a consequente consolidação da República islâmica do Irã.  Apesar de ser um conceito pouco explorado pela literatura, a intergeracionalidade tem muito a discutir sobre influências e conflitos entre gerações, principalmente sob a ótica do feminismo. No caso das influencias e conflitos geracionais experienciados Marjane Satrapi, a importância da discussão do conceito de intergeracionalidade se intensifica devido as inúmeras representações das resistências femininas durante a República islâmica do Irã nas páginas de suas Graphic Novels

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Biografia do Autor

Caroline Atencio Medeiros Nunes, PUCRS

Doutoranda em História PUCRS.

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Publicado

09-04-2021

Como Citar

NUNES, C. A. M. A INTERGERACIONALIDADE NAS GRAPHIC NOVELS AUTOBIOGRÁFICAS “PERSÉPOLIS” E “BORDADOS” DE MARJANE SATRAPI. Revista Aedos, [S. l.], v. 12, n. 27, p. 614–640, 2021. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/96868. Acesso em: 29 abr. 2025.