Para que não seja esquecida: o acervo pessoal de Eloísa Felizardo Prestes e suas memórias

Autores

  • Manoela Salvador Frederico Universidade do estado de santa catarina

Palavras-chave:

História do Tempo Presente, Memória, Eloísa Prestes

Resumo

RESUMO: O artigo aqui proposto traz o resultado parcial de uma pesquisa ainda em andamento discutir e problematizar questões que envolvem as memórias contidas e possíveis de extrair do acervo pessoal de Eloísa Prestes e compreender como a partir desse lugar de memória é possível que histórias subalternizadas, aquelas que se encontram nas goznes (dobras) ou nas chamadas zonas cinzentas, possam ser  narradas, entendidas, analisadas e problematizadas. As peças podem ser lidas de forma a perceber traços da trajetória de vida de Eloísa que indicam seu espaço de experiência e horizonte de expectativa. Trazer à tona a vida dessa mulher através de suas memórias é possível a partir das questões levantadas pela História do Tempo Presente que se volta aos documentos antes considerados de segunda categoria, evocando vozes e memórias há muito esquecidas e busca construir uma justa memória para aqueles sujeitos relegados a viver e morrer nas sombras.

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Publicado

16-04-2020

Como Citar

FREDERICO, M. S. Para que não seja esquecida: o acervo pessoal de Eloísa Felizardo Prestes e suas memórias. Revista Aedos, [S. l.], v. 11, n. 25, p. 157–173, 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/93989. Acesso em: 14 abr. 2025.