Para que não seja esquecida: o acervo pessoal de Eloísa Felizardo Prestes e suas memórias
Palavras-chave:
História do Tempo Presente, Memória, Eloísa PrestesResumo
RESUMO: O artigo aqui proposto traz o resultado parcial de uma pesquisa ainda em andamento discutir e problematizar questões que envolvem as memórias contidas e possíveis de extrair do acervo pessoal de Eloísa Prestes e compreender como a partir desse lugar de memória é possível que histórias subalternizadas, aquelas que se encontram nas goznes (dobras) ou nas chamadas zonas cinzentas, possam ser narradas, entendidas, analisadas e problematizadas. As peças podem ser lidas de forma a perceber traços da trajetória de vida de Eloísa que indicam seu espaço de experiência e horizonte de expectativa. Trazer à tona a vida dessa mulher através de suas memórias é possível a partir das questões levantadas pela História do Tempo Presente que se volta aos documentos antes considerados de segunda categoria, evocando vozes e memórias há muito esquecidas e busca construir uma justa memória para aqueles sujeitos relegados a viver e morrer nas sombras.
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