Dimensões e facetas do trabalho prisional: as fugas da Casa de Detenção do Recife nos tempos do administrador Rufino Augusto de Almeida (1861-1875)
Abstract
Este artigo discute como a execução de trabalhos na Casa de Detenção do Recife proporcionou significativa autonomia aos detentos, notadamente, escravos e sentenciados. Essa situação facilitava a consecução de um conjunto de fugas, assim como, engendrava significativos espaços de mobilidade para os detentos. Nesse sentido, este artigo investiga como os presos se apropriaram das fissuras e zonas de autonomia decorrentes das atividades laborais de modo que as converteram em suporte de autonomia no cotidiano prisional no Recife oitocentista.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Todo o conteúdo do periódico, exceto nos locais em que está identificado, é licenciado sob uma Licença Creative Commons de atribuição BY.