Trabalhadores contra a carestia de vida: apontamentos sobre a historiografia dedicada aos estudos dos movimentos sociais de 1913 e 1917 na cidade do Rio de Janeiro

Autores

  • Kaio César Goulart Mestrando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto (PPGHIS-UFOP).

Palavras-chave:

Historiografia, Carestia de Vida, Movimento Operário, Primeira República

Resumo

O presente artigo pretende analisar o tratamento dado por parte da historiografia brasileira do movimento operário aos movimentos sociais contra a carestia de vida, conduzidos por trabalhadores urbanos e militantes, em 1913 e 1917 na cidade do Rio de Janeiro, num contexto de aumento do custo de vida que afetava, sobretudo, a vida da classe trabalhadora e dos pobres. Aqueles movimentos caracterizaram-se, especialmente, pelos protestos públicos (comícios e meetings), voltados contra o patronato e o Estado. Particularmente, apresentaremos alguns trabalhos produzidos por historiadores (as) que se dedicaram, mesmo que de modo indireto, ao entendimento das lutas contra a carestia conduzidas pela classe trabalhadora carioca.

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Biografia do Autor

Kaio César Goulart, Mestrando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto (PPGHIS-UFOP).

Licenciado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (2011). Atualmente é mestrando em História pela mesma universidade. Desenvolve pesquisa na área de História, tendo destaque os seguintes temas: História do Trabalho; História Social do Brasil República; Movimentos Sociais Urbanos; Movimento Operário e Classe Trabalhadora.

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Publicado

2013-12-22

Como Citar

GOULART, K. C. Trabalhadores contra a carestia de vida: apontamentos sobre a historiografia dedicada aos estudos dos movimentos sociais de 1913 e 1917 na cidade do Rio de Janeiro. Revista Aedos, [S. l.], v. 5, n. 13, 2013. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/41565. Acesso em: 28 mar. 2024.