Reflexões em torno do “ofício do historiador” e sua legitimidade epistemológica: o que Veyne, White, Certeau, Gay e Chartier têm a nos dizer?

Autores

  • Julierme Morais Universidade Estadual de Goiás (UEG)
  • Rodrigo Francisco Dias Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Palavras-chave:

Ofício do Historiador, Estatuto da História, História e Ficção

Resumo

Este artigo gira em torno de um tema que tem sido o objeto de acaloradas discussões epistemológicas, sobretudo nos últimos quatro decênios. Este tema diz respeito ao conhecimento histórico, seu estatuto científico ou, do contrário, sua indistinção em relação aos textos ficcionais. A nossa intenção é discutir a complexidade do “ofício do historiador” e sua legitimidade epistemológica. Nós elaboramos as nossas reflexões por meio das contribuições teóricas de Paul Veyne, Hayden White, Michel de Certeau, Peter Gay e Roger Chartier. Nós acreditamos que uma leitura crítica desses cinco autores nos permitirá uma reflexão a respeito da complexidade do nosso ofício, particularmente no que diz respeito às complexas relações entre história e ficção.

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Biografia do Autor

Julierme Morais, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Docente de Teoria e Metodologia da História da Universidade Estadual de Goiás (UEG), doutorando em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), integrante do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (NEHAC) e editor-chefe da Revista Sapiência (ISSN: 2238-3565).

Rodrigo Francisco Dias, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Federal de Uberlândia. Mestrando em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia (PPGHIS/UFU). Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG). Integrante do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (NEHAC).

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Publicado

2013-09-01

Como Citar

MORAIS, J.; DIAS, R. F. Reflexões em torno do “ofício do historiador” e sua legitimidade epistemológica: o que Veyne, White, Certeau, Gay e Chartier têm a nos dizer?. Revista Aedos, [S. l.], v. 5, n. 12, 2013. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/36093. Acesso em: 28 mar. 2024.