Irmandades, boa morte e o homem barroco em duas freguesias de Vila Rica de Ouro Preto no século XVIII

Autores

  • Valdemar Ventura Filho
  • Maria do Carmo Pires Departamento de Turismo da Universidade Federal de Ouro Preto
  • Alex Fernandes Bohrer Instituto Federal de Minas Gerais/Campus de Ouro Preto

Palavras-chave:

Irmandades, homem barroco, paróquias de Vila Rica de Ouro Preto

Resumo

O presente estudo tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelos mineiros para alcançar a salvação da alma, no contexto da Reforma Católica tridentina e das manifestações do mundo Barroco.  A metodologia utilizada consiste na análise da documentação paroquial que permite estudos em diversas linhas de abordagem, como as práticas e as representações do sagrado. Para uma melhor compreensão da sociedade e das estratégias de salvação da alma e da boa morte, foram analisados livros de irmandades e de óbitos das paróquias de Nossa Senhora de Nazaré de Cachoeira do Campo e de Santo Antônio da Casa Branca, pertencentes ao Termo de Vila Rica de Ouro Preto (MG) no século XVIII.

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Biografia do Autor

Valdemar Ventura Filho

Especialista em Cultura e Arte Barroca pelo Instituto de Filosofia, Letras e Arte da Universidade Federal de Ouro Preto, licenciado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto e técnico em Restauração de Bens Móveis pela Fundação de Arte de Ouro Preto.

Maria do Carmo Pires, Departamento de Turismo da Universidade Federal de Ouro Preto

Professora do departamento de Turismo da Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em História pela UNESP/Franca e doutora em História pela UFMG.

Alex Fernandes Bohrer, Instituto Federal de Minas Gerais/Campus de Ouro Preto

Professor efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais/Campus de Ouro Preto. Mestre e doutor em História pela UFMG.

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Publicado

2022-02-28

Como Citar

VENTURA FILHO, V.; PIRES, M. do C.; BOHRER, A. F. Irmandades, boa morte e o homem barroco em duas freguesias de Vila Rica de Ouro Preto no século XVIII. Revista Aedos, [S. l.], v. 13, n. 30, p. 133–147, 2022. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/106617. Acesso em: 28 mar. 2024.