GALIAMBOS BRASILEIROS: TRADUÇÃO E PERFORMANCE DE CATULO 63

Autores

  • Rodrigo Tadeu Gonçalves UFPR
  • Guilherme Gontijo Flores UFPR
  • Acácio Luan Stocco UFPR
  • Alexandre Cozer UFPR
  • Marina Grochocki UFPR
  • Raphael Pappa Lautenschlager UFPR

Palavras-chave:

Catulo, Tradução poética, Tradução e performance

Resumo

A proposta de uma tradução performativa do Poema 63 de Catulo iniciou-se como um projeto coletivo integrado por Acácio Luan Stocco, Alexandre Cozer, Guilherme Gontijo Flores, Marina Cavichiolo Grochocki, Raphael Pappa Lautenschlager e Rodrigo Tadeu Gonçalves no âmbito dos estudos das disciplinas Língua Latina V e VI, da Graduação em Letras da UFPR, ministradas ao longo de 2015. O poema 63, ligado ao rito da deusa mãe Cibele, foi composto no metro galiambo, cuja complexidade é significativa para o frenético culto da deusa, sendo esse fato decisivo para a opção pela tradução que mantivesse esse esquema rítmico. O trabalho incorpora as discussões recentes acerca de tradução e performance, principalmente a partir dos estudos e projetos desenvolvidos pelos dois docentes envolvidos, Rodrigo Tadeu Gonçalves e Guilherme Gontijo Flores, e de suas experiências com tradução performática, reescrita, adaptação e tradução da literatura greco-romana no contexto brasileiro. O texto latino utilizado é o de Peter Green (2005), que, por sua vez, também tentou recriar os ritmos diferentes de Catulo em inglês.

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Biografia do Autor

Guilherme Gontijo Flores, UFPR

Professor de Língua e Literatura Latina na UFPR

Acácio Luan Stocco, UFPR

Discente do Curso de Letras da UFPR

Alexandre Cozer, UFPR

Mestrando em História na UFPR

Marina Grochocki, UFPR

Graduanda em Letras da UFPR

Raphael Pappa Lautenschlager, UFPR

Mestrando em Letras na UFPR

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Publicado

2015-12-15

Edição

Seção

Traduções comentadas