Uma voz que clama no deserto: minhas experiências de educação ambiental na formação inicial de historiadores

Autores

  • Ely Bergo de Carvalho UFMG

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Ensino de História, Formação Inicial de professores, Disjunção Sociedade-Natureza

Resumo

A educação ambiental na licenciatura é uma questão já muito debatida e pouco praticada, mesmo sendo obrigatória por lei no Brasil. A formação inicial de história coloca seus obstáculos específicos para a educação ambiental. O presente artigo procura contribuir  para esse debate sobre a inserção da educação ambiental na graduação em história. Não é uma revisão de literatura sobre a questão, mas, a partir de pesquisas anteriormente desenvolvidas e de minha experiência como professor do magistério superior, busca abrir um diálogo com a historiografia hegemônica, apontando a maneira como a disjunção sociedade-natureza é reproduzida hoje nos cursos de história, em parte devido a uma abordagem cultural hegemônica, o que dificulta uma formação de historiadores que estejam preparados para contribuir para a educação ambiental no ensino básico.

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Biografia do Autor

Ely Bergo de Carvalho, UFMG

Professor associado de História Ambiental do Departamento e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutor em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Publicado

2018-07-19

Edição

Seção

Dossiê Temático