MATURIDADE EM GESTÃO AMBIENTAL: REVISITANDO AS MELHORES PRÁTICAS

Autores

  • Bento Alves Costa Filho Faculdades Alfa
  • Fernando de Rosa Faculdades Alfa

Palavras-chave:

Gestão Ambiental, Impactos Ambientais, Maturidade Ambiental

Resumo

Este estudo tem por objetivo avaliar os fundamentos da gestão ambiental em empresas localizadas em Goiás que utilizam as chamadas melhores práticas nesta área. Este estado teve um forte crescimento econômico nas últimas quatro décadas, mas as preocupações na área ambiental não necessariamente acompanharam este desenvolvimento. A avaliação tomou como base modelos de maturidade já utilizados pela literatura, que classificam a competência organizacional em gestão ambiental por meio de estágios que evoluem desde a inexperiência até o pleno domínio sobre o assunto. O trabalho de campo incluiu uma investigação sobre as atividades de três organizações em setores de grande relevância no estado: mineração, alimentos e bebidas e setor sucroalcooleiro. Foram realizados estudos de caso múltiplos tendo como principais evidências entrevistas, documentos e publicações sobre o assunto. Algumas empresas não se mostraram predispostas a abrir suas informações referentes à gestão ambiental, o que é compreensível uma vez que o tema envolve questões delicadas como a relação entre a organização e seu meio ambiente. Aquelas que se mostraram abertas para discutir o assunto indicaram estarem bem resolvidas em relação à questão. Foi o caso das três empresas objeto dos estudos de caso múltiplos. Os resultados mostraram que as empresas com alto grau de maturidade em gestão ambiental atuam de forma planejada, com estrutura organizacional dedicada e utilizam como referência padrões internacionais rigorosos sobre o tema. 

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Biografia do Autor

Bento Alves Costa Filho, Faculdades Alfa

Coordenador do Mestrado em Administração

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Publicado

2017-08-07

Como Citar

Costa Filho, B. A., & de Rosa, F. (2017). MATURIDADE EM GESTÃO AMBIENTAL: REVISITANDO AS MELHORES PRÁTICAS. Revista Eletrônica De Administração, 23(2), 110–134. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/59633