POLÍTICAS PÚBLICAS E LINGUÍSTICAS: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS NO COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS EM MOÇAMBIQUE

Autores

  • Alexandre António Timbane Professor e Pesquisador Visitante Estrangeiro na Universidade Federal de Goiás
  • José Gil Vicente Universidade Salgado de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22456/2448-3923.75794

Palavras-chave:

Políticas públicas, Políticas linguísticas, Moçambique, Democracia.

Resumo

O mundo democrático em que a maioria dos países africanos se inseriu têm criado problemas ao invés de solucionar, que afetam diretamente é população. Moçambique possui um Estado novo porque alcançou a independência em 1975 e passou por 5 processos eleitorais. A maioria desas eleições não são reconhecidos pela oposição. A pesquisa visa discutir a influência das políticas públicas e linguísticas na vida dos moçambicanos e mostrar caminhos possíveis para uma política que atenda os interesses da população. Usando um método bibliográfico e buscando pesquisadores que discutem as políticas públicas e políticas linguísticas se chegou à conclusão de que há necessidade de envolver a sociedade (no sentido verdadeiro da palavra) na tomada de decisões e na resolução dos problemas sociais. Concluiu-se que o português é a língua oficial, mas ao mesmo tempo segrega uma maioria que não é alfabetizada. Precisamos discutir formas de ultrapassar as diferenças linguísticas e sociais criando assim, um ambiente são e com harmonia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alexandre António Timbane, Professor e Pesquisador Visitante Estrangeiro na Universidade Federal de Goiás

Programa de Mestrado em Estudos de Linguagens, Universidade Federal de Goiás, Catalão, Brasil.

José Gil Vicente, Universidade Salgado de Oliveira

Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, Brasil.

Publicado

2018-02-07

Como Citar

Timbane, A. A., & Vicente, J. G. (2018). POLÍTICAS PÚBLICAS E LINGUÍSTICAS: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS NO COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS EM MOÇAMBIQUE. Revista Brasileira De Estudos Africanos, 2(4). https://doi.org/10.22456/2448-3923.75794