A poesia da cidade moderna: uma leitura de "Rien que les Heures" (1926), de Alberto Cavalcanti

Autores

  • Danielle Crepaldi Carvalho Instituto de Estudos da Linguagem (IEL - UNICAMP)

Palavras-chave:

Alberto Cavalcanti. Rien que les Heures. Cinema de Vanguarda.

Resumo

Alberto Cavalcanti foi um dos artistas de vanguarda de maior projeção na Paris dos anos de 1920. Depois de quatro anos trabalhando como cenógrafo e diretor assistente em produções ficcionais cinematográficas francesas, dirigiu aquela que é tida por muitos teóricos do assunto como sua obra-prima: “Rien que les heures” (1926). O “documentário romanesco”, como o diretor o classifica, dialoga estreitamente com seus textos teóricos sobre o “medium” escritos dos anos 1920 a 1950 e posteriormente inseridos no volume “Filme e Realidade” (1953). Neste artigo, proponho-me a discutir tal diálogo, bem como a pensar no lugar que o filme ocupa no interior da produção cinematográfica de vanguarda.

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Biografia do Autor

Danielle Crepaldi Carvalho, Instituto de Estudos da Linguagem (IEL - UNICAMP)

Graduada em Letras (2006) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), onde desenvolveu pesquisa de Mestrado sobre a produção teatral de Coelho Netto de fins do século XIX (2009). Atualmente é Doutoranda pela mesma instituição. Pesquisa as crônicas publicadas em periódicos brasileiros dos anos de 1894 a 1930, procurando entender a relação que cronistas estabelecem com o cinema.

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Publicado

2012-07-09

Como Citar

Carvalho, D. C. “A Poesia Da Cidade Moderna: Uma Leitura De ‘Rien Que Les Heures’ (1926), De Alberto Cavalcanti”. Intexto, nº 26, julho de 2012, p. 132-50, https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/26247.

Edição

Seção

Artigos