A convivência com o fantasma do câncer

Autores/as

  • Maria Aparecida Salci Universidade Estadual de Maringá
  • Sonia Silva Marcon

Palabras clave:

neoplasias, enfermagem oncológica, saúde da mulher, saúde da família.

Resumen

A proposta deste estudo é compreender como mulheres com câncer e seus familiares convivem e enfrentam a doença após o término do tratamento. Como estratégia teórico-metodológica foi utilizado o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados. Os dados foram coletados no período de março a novembro de 2005, junto a vinte indivíduos, sendo dez mulheres portadoras de câncer e seus familiares, os quais constituíram três grupos amostrais. Identificamos que conviver com o câncer desencadeia uma série de emoções, entre elas, o medo de que um dia uma recidiva possa se instalar, o que torna a realização de exames pós tratamento algo consideravelmente estressante. Conviver com o câncer significa preocupar-se com ele e buscar estratégias para uma boa convivência. O estudo nos permite compreender esse contexto e repensar algumas estratégias de cuidados a partir dessas considerações.

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Biografía del autor/a

Maria Aparecida Salci, Universidade Estadual de Maringá

Pnfermeira, Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá e docente da disciplina de Saúde do Adulto desta Universidade.

Publicado

2010-07-01

Cómo citar

1.
Salci MA, Marcon SS. A convivência com o fantasma do câncer. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 1 de julio de 2010 [citado 12 de mayo de 2025];31(1):18. Disponible en: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/9327

Número

Sección

Artigos Originais