SIGNIFICADO DO PROCESSO MORTE/MORRER PARA OS ACADÊMICOS INGRESSANTES NO CURSO DE ENFERMAGEM

Autores

  • Catarina Aparecida Sales Universidade Estadual de Maringá
  • Gabriella Michel dos Santos Benedetti Universidade Estadual de Maringá
  • Kézia Oliveira Universidade Estadual de Maringá
  • William Tiago Oliveira Universidade Estadual de Maringá
  • Patrícia Chatalov Ferreira Universidade Estadual de Maringá

Palavras-chave:

Morte. Ensino. Estudantes de enfermagem

Resumo

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, embasada na fenomenologia existencial heideggeriana, com o objetivo de desvelar o significado do processo morte/morrer para acadêmicos ingressantes no curso de enfermagem, realizada numa universidade pública do Noroeste do Paraná, Brasil, entre os meses de agosto e outubro de 2010, quando se entrevistaram 33 graduandos do primeiro ano do curso de enfermagem. Da análise fenomenológica, emergiram as seguintes temáticas existenciais: “Entendendo a morte como um processo difícil de ser compreendido”; “Compreendendo a morte como um processo natural”; “Vislumbrando a morte como uma passagem para outra vida”. Por este estudo, compreendeu-se que o saber e a morte estão enredados na temporalidade e historicidade de cada ser, sendo necessária uma compreensão científica, filosófica e ética do fenômeno morte/morrer para que o acadêmico possa se preparar para o cuidado humanizado ao doente e sua família.

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Biografia do Autor

Catarina Aparecida Sales, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Professor Assistente, Departamento de Enfermagem (DEN), Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil.

Gabriella Michel dos Santos Benedetti, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PSE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil.

Kézia Oliveira, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Especialista em Saúde da Família e UTI Neonatal. Docente do Centro Universitário de Maringá (CESUMAR). Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PSE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil.

William Tiago Oliveira, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeiro. Especialista em Gerência de Serviços de Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestrando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PSE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil.

Patrícia Chatalov Ferreira, Universidade Estadual de Maringá

Discente do 4º ano do Curso de Enfermagem. Bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIBIC). Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Maringá, PR, Brasil.

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Publicado

2013-03-21

Como Citar

1.
Sales CA, Benedetti GM dos S, Oliveira K, Oliveira WT, Ferreira PC. SIGNIFICADO DO PROCESSO MORTE/MORRER PARA OS ACADÊMICOS INGRESSANTES NO CURSO DE ENFERMAGEM. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 21º de março de 2013 [citado 26º de abril de 2025];34(1):173-9. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29703

Edição

Seção

Artigos Originais