RISCO DE VIDA E NATUREZA DO SAMU: DEMANDA NÃO PERTINENTE E IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM

Autores

  • Andréa Márian Veronese SAMU Porto Alegre
  • Dora Lúcia Leidens de Oliveira EEUFRGS
  • Karoline Nast EEUFRGS

Palavras-chave:

Serviços de saúde, Serviços médicos de emergência, Risco, Enfermagem em Emergência, Promoção da Saúde.

Resumo

O artigo faz um recorte na análise realizada em um estudo qualitativo, desenvolvido em 2009, cujo objetivo foi
investigar a demanda de pedidos de socorro ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/Porto Alegre (SAMU),
por ele classificada como não pertinente. As informações foram obtidas em 16 entrevistas semiestruturadas, realizadas
com os solicitantes desta demanda, utilizando-se, como orientação metodológica, a Teoria Fundamentada nos Dados.
O artigo aborda o conteúdo da subcategoria “Entrando em conflito com a regulação do SAMU na avaliação do risco
de vida”, enfocando as divergências entre a regulação e a percepção dos usuários sobre o funcionamento do serviço
e significado de “risco de vida”, fatores implicados na construção da demanda não pertinente. A importância da
Enfermagem, neste cenário, está na sua competência para realizar ações de educação em primeiros socorros e para
participar de projetos intersetoriais capazes de intervir em situações geradoras de vulnerabilidade.

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Biografia do Autor

Andréa Márian Veronese, SAMU Porto Alegre

Enfermeira Assistencial do SAMU Porto Alegre

Doutora em Enfermagem

Dora Lúcia Leidens de Oliveira, EEUFRGS

Phd em Educação

Karoline Nast, EEUFRGS

Enfermeira

Mestranda em Enfermagem

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Publicado

2013-02-05

Como Citar

1.
Veronese AM, Leidens de Oliveira DL, Nast K. RISCO DE VIDA E NATUREZA DO SAMU: DEMANDA NÃO PERTINENTE E IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 5º de fevereiro de 2013 [citado 21º de maio de 2025];33(4):142-8. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/26440

Edição

Seção

Artigos Originais