SIGNIFICANDO O PROCESSO DE VIVER A CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA: MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA

Autores

  • Giovana Dorneles Callegaro Universidade Federal de Santa Catarina
  • Cintia koerich Universidade Federal de Santa Catarina
  • Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni Universidade Federal de Santa Catarina
  • Maria Aparecida Baggio Universidade Federal de Santa Catarina
  • Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Ensino, Educação em saúde, qualidade de vida

Resumo

O estudo objetivou compreender como os pacientes significam seu processo de viver após a experiência cirúrgica de
revascularização miocárdica. Será apresentada, neste artigo, uma categoria e sete subcategorias, que representam as
mudanças significadas a partir dessa experiência, ou seja, as “consequências”, componente do modelo paradigmático,
segundo a Teoria Fundamentada nos Dados, método do estudo. Participaram, da coleta de dados, 23 sujeitos.
As entrevistas foram semiestruturadas e ocorreram no período de outubro de 2010 a agosto de 2011. As mudanças
significadas relacionam-se aos aspectos de vida social e sexual, trabalho, alimentação, atividade física e tratamento
medicamentoso. Conclui-se que a experiência cirúrgica de revascularização incita o refletir e o (re)pensar o estilo de
vida, apresenta limitações e dificuldades que desafiam adaptações nos hábitos cotidianos dos pacientes e familiares
para um processo de viver mais saudável.

 

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Biografia do Autor

Giovana Dorneles Callegaro, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade
Federal de Santa Catarina (PEN/UFSC). Bolsista CAPES. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em
Administração e Gerência do Cuidado de Enfermagem e Saúde (GEPADES).

Cintia koerich, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Administração e Gerência do Cuidado de Enfermagem e Saúde (GEPADES).

Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade
Federal de Santa Catarina (PEN/UFSC). Bolsista CAPES. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em
Administração e Gerência do Cuidado de Enfermagem e Saúde (GEPADES).

Maria Aparecida Baggio, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade
Federal de Santa Catarina (PEN/UFSC). Bolsista CAPES. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em
Administração e Gerência do Cuidado de Enfermagem e Saúde (GEPADES).

Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Filosofia de Enfermagem, Professora Titular do Departamento de Enfermagem e do
PEN/UFSC, Pesquisadora 1A do CNPq. Membro da ABAH.Líder do GEPADES, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

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Publicado

2013-02-05

Como Citar

1.
Callegaro GD, koerich C, Lanzoni GM de M, Baggio MA, Erdmann AL. SIGNIFICANDO O PROCESSO DE VIVER A CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA: MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 5º de fevereiro de 2013 [citado 26º de abril de 2025];33(4):149-56. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/25613

Edição

Seção

Artigos Originais