Qualidade de vida profissional e estresse ocupacional em trabalhadores de enfermagem durante pandemia por COVID-19
Resumo
Objetivo: Identificar os níveis de qualidade de vida profissional e o estresse ocupacional em profissionais da enfermagem.
Método: Estudo transversal realizado entre abril e agosto de 2020, com profissionais da enfermagem atuantes em unidades de internação para pacientes clínicos e cirúrgicos de um hospital de grande porte. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Estresse no Trabalho e Escala de Qualidade de Vida Profissional.
Resultados: A amostra foi constituída por 150 profissionais, com média de idade de 43 ± 8,89 anos, sendo 84,7% (127) do sexo feminino. A média da escala de estresse no trabalho foi 1,9 (± 0,71), nível moderado de estresse. Verificou-se que satisfação por compaixão apresentou mediana de 50,3 (9,1 – 64,6), burnout de 48,5 (32,2 – 84,8) e estresse póstraumático de 47,1 (38,6 – 98,3).
Conclusão: Identificou-se estresse no trabalho e Fadiga por Compaixão na amostra, principalmente nos profissionais de nível médio, demonstrando a necessidade de implementar estratégias para a redução do dano psicoemocional nestes profissionais.
Palavras-chave: Indicadores de qualidade de vida. Estresse ocupacional. Enfermagem. Saúde do trabalhador. Angústia psicológica.
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