Contato pele a pele precoce em um hospital amigo da criança: percepções das enfermeiras obstétricas

Autores

  • Jéssica Strube Holztrattner UFRGS
  • Helga Geremias Gouveia
  • Marianna Goes Moraes
  • Franciela Delazeri Carlotto
  • Bruna Euzébio Klein
  • Débora Fernandes Coelho

Palavras-chave:

Enfermeiras obstétricas. Aleitamento materno. Salas de parto. Relações mãe-filho. Recém-nascido

Resumo

Objetivo: Conhecer percepções de enfermeiras sobre o contato pele a pele precoce.  Método: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, realizado no Centro Obstétrico de um hospital universitário do sul do Brasil. As participantes foram oito enfermeiras, as quais responderam a uma entrevista qualitativa em abril de 2019. As entrevistas seguiram um roteiro norteador e foram analisadas conforme Análise de Conteúdo do tipo temática: ordenação e classificação dos dados e análise final.  Resultados: As enfermeiras conhecem a prática do contato pele a pele e a importância de realizá-la de maneira adequada. Percebem que, em sua rotina de trabalho, este contato não é realizado adequadamente e compreendem a importância de registrar sua realização.  Conclusão: As enfermeiras almejam que o contato pele a pele seja realizado da maneira precoce e ininterrupta; contudo, destacam-se as limitações relacionadas aos processos de trabalho da equipe de saúde. O estudo reforça a importância da redução de intervenções desnecessárias no nascimento. Palavras-chave: Enfermeiras obstétricas. Aleitamento materno. Salas de parto. Relações mãe-filho. Recém-nascido

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Publicado

2021-03-03

Como Citar

1.
Holztrattner JS, Gouveia HG, Moraes MG, Carlotto FD, Klein BE, Coelho DF. Contato pele a pele precoce em um hospital amigo da criança: percepções das enfermeiras obstétricas. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 3º de março de 2021 [citado 29º de março de 2024];42. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111862

Edição

Seção

Artigos Originais