Revista Eletrônica de Administração: Anúncios https://seer.ufrgs.br/index.php/read <h2><strong>Breve Histórico</strong></h2> <p>A Revista Eletrônica de Administração (REAd) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) surgiu com o advento da Internet ao meio acadêmico, no contexto de intensificação do processo de globalização. Foi a primeira revista acadêmica em formato totalmente eletrônico da área na América Latina. O surgimento da REAd coincidiu com a criação do Departamento de Ciências Administrativas da UFRGS, pois até então a área de Administração pertencia à Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas. A primeira edição da REAd foi lançada em Setembro-Outubro de 1995, já contando com intercâmbio entre pesquisadores internacionais e brasileiros. A periodicidade manteve-se bimestral até 2007, passando a quadrimestral a partir de então, com edições de Janeiro a Abril, Maio a Agosto e Setembro a Dezembro. A REAd está indexada na coleção SciELO desde 2011. A partir de Janeiro de 2025, marcando o ano de seu trigésimo aniversário, o periódico ingressa na modalidade publicação contínua.</p> <h2><strong>Acesso Aberto</strong></h2> <p>Este periódico segue o modelo de Acesso Aberto (<em>Open Acess</em>), permitindo o acesso virtual, sem restrição (incluindo restrições financeiras), a todos os textos científicos publicados pelo periódico.</p> <p>Acesso aberto é a condição em que o detentor dos direitos autorais de um trabalho acadêmico concede direitos de uso a terceiros usando uma licença aberta (Creative Commons Attribution, CC-BY), permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e autorizando qualquer usuário a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, rastreá-los para indexação, passá-los como dados para software ou usá-los para qualquer outra finalidade legal.”</p> <p><strong>Conformidade com a Ciência Aberta </strong></p> <p>A REAd não cobra taxas de submissão nem de processamento de artigos. Embora os manuscritos submetidos à REAd não devam conter a identificação dos respectivos autores, conforme o sistema de avaliação cega aos pares, os editores podem promover a abertura de dados e o diálogo entre avaliadores e autores quando houver demanda deliberada das partes. A REAd aceita avaliar manuscritos depositados e servidores de preprints conhecidos. Requer citação, referenciamento e declaração dos dados de pesquisa, assim como informações sobre a contribuição de cada autor desde a concepção até a publicação do artigo (<a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/credit.pdf">taxonomia CRedIT</a>). A disseminação dos conteúdos publicados na REAd, bem como informações relevantes a respeito de mudanças promovidas pelo periódico, são realizadas no <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/about">site da própria revista</a>, e nas redes sociais da Escola de Administração da UFRGS, como <a href="https://www.facebook.com/administracaoufrgs/?locale=pt_BR">Facebook</a>, <a href="http://www.instagram.com/ea.ufrgs/?hl=en">Instagram</a>, e <a href="https://www.linkedin.com/groups/156187/">LinkedIn</a> e nas redes sociais dos editores. </p> <h2><strong>Ética na Publicação</strong></h2> <p>A REAd segue os princípios da <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Formulario-de-Conformidade-Ciencia-Aberta.docx">Ciência Aberta</a> e da ética em publicações por meio de sua política editorial. Por isso, os autores devem visitar o website do <a href="http://publicationethics.org/">Committee on Publication Ethics (COPE)</a>, que contém informações para autores e editores sobre a ética em pesquisa. Além disso, a REAd é signatária da <a href="https://sfdora.org/read/read-the-declaration-portugues-brasileiro/">Declaração de São Francisco sobre Avaliação da Pesquisa (DORA)</a> e atende os <a href="https://www.scielo.br/media/files/20240900-Criterios-SciELO-Brasil.pdf">Critérios, políticas e procedimentos para a admissão e a permanência de periódicos científicos na Coleção SciELO Brasil</a>. Os manuscritos recebidos são avaliados em desk-review pelos editores, que verificam a conformidade do material submetido aos princípios da Ciência Aberta e da ética e boas práticas em publicações antes de decidir sobre a aceitação do material para avaliação ou por sua rejeição.</p> <h2><strong>Foco e Escopo</strong></h2> <p>A REAd publica ensaios e trabalhos teórico-empíricos das diversas áreas da Administração, nos idiomas Português, Espanhol e Inglês. Acolhe trabalhos de diversas vertentes onto-epistemológicas, com alta consistência teórica e rigor metodológico. Aceita somente artigos originais (não submetidos a outros periódicos), de pesquisa empírica, revisão teórica e ensaios. Não são aceitos trabalhos que se restrinjam à aplicação de modelos e tecnologias gerenciais. As contribuições submetidas à avaliação devem ser inéditas e não devem estar sob consideração em outro periódico. Além de artigos de pesquisa, de revisão e ensaios teóricos, são aceitos os tipos de publicação especificados na seção <strong>Instruções aos Autores</strong>.</p> <p> </p> <h2><strong>Preservação Digital </strong></h2> <p>Este periódico segue os padrões definidos no programa de <a href="https://www.scielo.org/pt/sobre-o-scielo/preservacao-digital/">Política de Preservação Digital do Programa SciELO</a>.</p> <p> </p> <h2><strong>Fontes de Indexação</strong></h2> <ul> <li><a href="https://www.periodicos.capes.gov.br/index.php/acervo/buscador.html?task=detalhes&amp;source=resources&amp;id=WJ1000000000489652">CAPES – Portal de Periódicos</a></li> <li><a href="https://latindex.org/latindex/ficha/12695">Catálogo LATINDEX</a> – Sistema Regional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal</li> <li><a href="https://sabi.ufrgs.br/F/8181HUQMARS4KQL34EXMA29LXRHUYRQ8G8UR12JJC8CEMN2K83-08342?func=find-b&amp;request=0134936&amp;find_code=SYS&amp;adjacent=N&amp;x=53&amp;y=10&amp;filter_code_2=WLN&amp;filter_request_2=">SABi</a> - Sistema de Automação de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - número de Sistema: 0134936</li> <li><a href="https://portal.issn.org/api/search?search%5B%5D=MUST=allissnbis=%221413-2311%22&amp;search_id=45694469">IBICT</a> - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia</li> <li><a href="https://doaj.org/toc/1413-2311">DOAJ - Directory of Open Access Journals</a></li> <li>Em breve: indexação EBSCO.</li> </ul> <h2><strong>Ficha Bibliográfica </strong></h2> <ul> <li><strong>Título do periódico</strong>:<em> REAd (Porto Alegre)</em></li> <li><strong>Título abreviado</strong>: <em>REAd (Porto Alegre)</em></li> <li><strong>Título Variante:</strong> <em>Revista Eletrônica de Administração</em></li> <li><strong>Publicação de</strong>: <em>Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração </em></li> <li><strong>Periodicidade</strong>: <em>Anual</em></li> <li><strong>Modalidade de publicação</strong>: Publicação Contínua</li> <li><strong>Ano de criação do periódico</strong>: <em>1995</em></li> </ul> <h2><strong>Websites e Mídias Sociais</strong></h2> <ul> <li><a href="https://www.facebook.com/administracaoufrgs/?locale=pt_BR">Facebook</a></li> <li><a href="http://www.instagram.com/ea.ufrgs/?hl=en">Instagram</a></li> <li><a href="https://www.linkedin.com/groups/156187/">LinkedIn</a></li> </ul> <p> </p> <p><strong>POLÍTICA EDITORIAL </strong></p> <p> </p> <p><strong>Preprints </strong></p> <p>A REAd aceita a também publicação em preprints para incentivar a colaboração e inibir processos blind review, que vão de encontro às ideias de ciência aberta. O uso de preprints é uma opção dos autores. São considerados: <a href="http://www.preprints.org/">Preprints</a>, <a href="https://preprints.scielo.org/index.php/scielo">SciELO Preprints</a>, <a href="https://preprints.ibict.br/">EmeRI</a> e <a href="https://zenodo.org/">Zenodo</a>. Outros repositórios de preprints são avaliados pelos editores.</p> <h2><strong>Processo de avaliação por pares</strong></h2> <p>Cada artigo submetido à REAd é avaliado primeiramente por um dos editores em processo desk-review. Sendo aceito nessa etapa, é encaminhado para avaliação por pelo menos dois pareceristas em sistema peer-blind-review, por meio do sistema Open Journal System (OJS). O prazo dado aos avaliadores para aceitação do convite de avaliação é de uma semana, e o prazo para avaliação do manuscrito é de até quatro semanas. São designados novos avaliadores em caso de não haver resposta, de o avaliador declinar da avaliação, ou de atraso quanto ao prazo estabelecido. Após a avaliação, os pareceres dos avaliadores são disponibilizados aos autores. Se não houver rejeição nessa etapa, é estabelecido prazo para o autor correspondente enviar uma nova versão do manuscrito (se esta for a decisão de pelo menos um avaliador) ou são solicitadas correções menores (caso o manuscrito seja aceito por ambos os avaliadores). Ao ser recebida a nova versão do manuscrito, o editor verifica se houve correções mínimas, segue para editoração; se maiores, segue para nova rodada, sucessivamente, até que haja decisão por aceitar ou rejeitar o artigo. A abertura de dados ocorre em três níveis. O primeiro é a publicação, ao final do artigo, do nome do editor que acompanhou os processos de submissão e revisão de cada artigo. O segundo é a alternativa de autores e avaliadores dialogarem durante o processo de avaliação. O terceiro é a possibilidade de os avaliadores divulgarem seus pareceres, caso consintam. Os autores, antes de realizarem a submissão, devem preencher e enviar o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Formulario-de-Conformidade-Ciencia-Aberta.docx">Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta</a>.</p> <h2><strong>Dados abertos</strong></h2> <p>O movimento <a href="https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000379949">Ciência Aberta</a> adota critérios para a prática da ciência colaborativa, pública e compartilhada. Alinhada a esse movimento, a REAd segue uma série de práticas, como: a <a href="https://scielo.org/pt/sobre-o-scielo/declaracao-de-acesso-aberto/">Declaração de Acesso Aberto</a>, o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Guia-de-Boas-Praticas-para-o-Fortalecimento-da-Etica-na-Publicacao-Cientifica.pdf">Guia de Boas Práticas Editoriais do SciELO</a>, para editores, e o uso de <a href="https://www.instagram.com/ea.ufrgs/">redes sociais</a> para a disseminação de trabalhos publicados, assim como a indicação precisa do papel de cada autor em artigos com múltipla autoria, de acordo com a taxonomia <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/credit.pdf">CRediT</a> (Contributors Role Taxonomy).</p> <p>Além disso, a REAd encoraja o compartilhamento e a disponibilização de conteúdos relativos à preparação de pesquisas e aos resultados obtidos, como bases de dados de análises, coleção de instrumentos de dados, códigos de programas de computador utilizados em análises estatísticas e outros materiais adicionais, que podem ser disponibilizados em repositórios online (ver seção <strong>Política Editorial</strong>).</p> <p>Os autores de artigos aprovados devem preencher uma <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Formulario-de-Conformidade-Ciencia-Aberta.docx">Declaração de Conformidade com a Ciência Aberta</a> a fim de dar transparência a essa informação.</p> <p>A REAd também possibilita a autores e avaliadores opções para a abertura do processo de revisão por pares, com ou sem identificação dos nomes das partes. A autorização para a abertura dos nomes pode ser dada aos autores de artigos, durante a submissão, ou subsequentemente, se aprovado, com a <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Formulario-de-Conformidade-Ciencia-Aberta.docx">Declaração de Conformidade com a Ciência Aberta</a>. Os avaliadores também podem escolher entre abrir ou não o seu parecer selecionando opções contidas em seus formulários de avaliação por meio do sistema OJS.</p> <p>A fim de atender critérios de transparência e rastreabilidade, a REAd adota uma política de dados abertos. Primeiramente, são informadas as datas de submissão, ressubmissão (se existir) e aceite de cada artigo. Segundo, são publicados o nome dos editores que acompanharam cada artigo. Além disso, podem ser publicados os nomes do(a)s avaliadore(a)s e o conteúdo de seus respectivos pareceres, desde que haja consentimento dele(a)s. Finalmente, é possibilitado aos autores o uso de preprints exclusivamente para artigos, encorajando a colaboração. Os autores podem utilizar os repositórios <a href="https://preprints.scielo.org/index.php/scielo">SciELO preprints</a>, <a href="https://zenodo.org/">Zenodo</a>, <a href="https://osf.io/">OSF</a>, <a href="https://preprints.ibict.br/">Emeri</a> e <a href="https://figshare.com/">Fishgare</a>. Para outros tipos de dados, os autores podem utilizar o <a href="https://data.scielo.org/">SciELO Data</a>.</p> <h2><strong>Cobrança de Taxas</strong></h2> <p>Não são cobradas taxas de publicação, processamento de artigos ou quaisquer taxas.</p> <h2><strong>Política de Ética e Más condutas, Errata e Retratação</strong></h2> <ul> <li>A REAd não aceita artigos que não sigam as normas de publicação da revista. Plágio, autoplágio e comportamento antiético são sempre vedados. Neste sentido, a REAd segue os princípios do <a href="https://publicationethics.org/">Committe on Publication Ethics</a> (COPE) com seus devidos <a href="https://publicationethics.org/oversight">fluxos</a>. Erratas e retratações são acolhidas sempre quando houver equívocos ou sempre que detectadas más condutas. Havendo necessidade de errata, podem ser utilizados o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/guia_errata.pdf">Guia para registro, marcação e publicação de Errata</a> e havendo necessidade de retratação, o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/guia_retratacao.pdf">Guia para registro, marcação e publicação de retratação</a>.</li> </ul> <h2><strong>Política sobre Conflito de Interesses</strong></h2> <p>Conflitos de interesses, de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira podem existir. Eles devem ser comunicados pelos autores ou por qualquer parte envolvida no processo editorial. Aos editores, é mandatório evitar decidir sobre manuscritos em desacordo com seus próprios interesses, ou sobre manuscritos submetidos por pesquisadores do departamento e/ou instituição ao qual estão afiliados, ou em relação aos quais tenham participação em projeto de pesquisa ou ter mantido qualquer colaboração. Não são publicados manuscritos elaborados ou submetidos pelos editores da REAd. Pareceristas também devem considerar qualquer tipo de conflito de interesses antes de avaliar o artigo cuja revisão lhe foi solicitada. É importante aos autores, editores, avaliadores e leitores a leitura atenta e o atendimento aos procedimentos sobre questões de <a href="https://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/author-responsibilities--conflicts-of-interest.html">conflito de interesses</a>.</p> <p><strong>Adoção de softwares de verificação de similaridade</strong></p> <p>A REAd adota o software Turnitin, disponibilizado pela UFRGS, para verificação de similaridade de manuscritos nas etapas desk-review e em rodadas subsequentes de submissão, caso o manuscrito seja aceito. A fim de garantir a integridade acadêmica e a prevenção ao plágio, os manuscritos submetidos e aceitos em primeira seleção pelo editor são verificados e somente seguem para o processo de avaliação por pares se o nível de similaridade estiver abaixo de 30%.</p> <p><strong> </strong><strong>Adoção de softwares uso de recursos de Inteligência Artificial. </strong></p> <p>A REAd aceita o uso de ferramentas de Inteligência Artificial nas atividades dos autores, pareceristas e editores, desde que observados os critérios éticos na publicação cientifica. O uso de IA deve ser expresso. Autores devem informar as fontes dos materiais usados na pesquisa e na redação do artigo ou ensaio. Devem evitar a não atribuição das fontes de referência quando do uso de IA. Editores e pareceristas não devem submeter o manuscrito a serviços que violem a identidade do conteúdo do material, embora possam fazer uso da IA para acelerar seu trabalho, seguindo princípios éticos. Chatbots não podem ser autores, avaliadores nem editores. Recomenda-se seguir o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Guia-de-uso-de-ferramentas-e-recursos-de-IA-20230914.pdf">Guia SciELO de uso de ferramentas e recursos da IA na atividade de publicação científica</a>.</p> <p><strong>Questões de Sexo e Gênero</strong></p> <p>A equipe editorial da REAd, além dos autores que publicam na revista, devem sempre observar as diretrizes sobre <a href="https://www.equator-network.org/reporting-guidelines/sager-guidelines/">Equidade de Sexo e Gênero em Pesquisa</a>. Sex and Gender Equity in Research (SAGE) compreende um conjunto de diretrizes que orientam o relato de informações sobre sexo e gênero no desenho do estudo, na análise de dados e nos resultados e interpretação dos achados. Além disso, a REAd observa a política de equidade de gênero na formação de seu corpo editorial.</p> <h2><strong>Comitê de Ética</strong></h2> <p>Os autores devem anexar, ao submeterem seus trabalhos, uma declaração de aprovação do comitê de ética da instituição responsável por aprovar a pesquisa.</p> <h2><strong>Direitos Autorais</strong></h2> <p>A REAd segue os <a href="https://www.scielo.br/about/criterios-scielo-brasil">Critérios SciELO Brasil</a> quanto à sua política de direitos autorais. Autores que tiverem seu trabalhos publicados pela REAd mantêm os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br">Creative Commons Attribution CC BY 4.0</a>, “que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado, os autores concedem a(o) revista/periódico o direito de primeira publicação”.</p> <h2><strong>Propriedade Intelectual e Termos de uso</strong></h2> <ul> <li><strong>Responsabilidade do site: </strong></li> </ul> <p>Os termos de direitos autorais aplicados ao conteúdo publicado na REAd são claramente declarados e separados dos termos de direitos autorais aplicados ao site, conforme orientações do <a href="https://doaj.org/about/">DOAJ</a>.</p> <ul> <li><strong>Responsabilidade do autor:</strong></li> </ul> <p>Os autores são responsáveis pelos conteúdos de sua autoria publicados na REAd. Os termos de direitos autorais não devem contradizer os termos de licenciamento ou os termos da política de acesso aberto. “Todos os direitos reservados”, nunca é apropriado para conteúdo de acesso aberto.</p> <p>Todo o conteúdo da revista e os artigos publicados pela REAd, exceto onde especificado de outra forma, estão licenciados sob a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br">Creative Commons Attribution CC BY 4.0</a>.</p> <p>Autores de artigos publicados pela REAd mantém os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt-br">Creative Commons Attribution CC BY 4.0</a>, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado.</p> <p>A REAd encoraja os Autores a autoarquivar seus manuscritos aceitos, publicando-os em blogs pessoais, repositórios institucionais e mídias sociais acadêmicas, bem como postando-os em suas mídias sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa à versão do website da revista/do periódico.</p> <h2><strong>Patrocinadores e Agências de Fomento </strong></h2> <ul> <li><a href="http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial">Universidade Federal do Rio Grande do Sul</a> (UFRGS)</li> <li><a href="https://www.ufrgs.br/escoladeadministracao/">Escola de Administração da UFRGS</a></li> </ul> <h1><strong> </strong><strong>CORPO EDITORIAL</strong></h1> <p><strong>Editora-chefe</strong></p> <ul> <li>Cláudia Viviane Viegas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Escola de Administração (EA), Rio Grande do Sul, RS, Porto Alegre, Brasil. <a href="http://lattes.cnpq.br/4544412193057759">Lattes</a>: <a href="http://lattes.cnpq.br/4544412193057759">http://lattes.cnpq.br/4544412193057759</a>, <a href="https://orcid.org/0000-0002-7602-9366">ORCID</a>: https://orcid.org/0000-0002-7602-9366, E-mail:claudia.<a href="mailto:claudia.viegas@ufrgs.br">viegas@ufrgs.br</a> .</li> </ul> <p><strong> </strong><strong>Editores Associados </strong></p> <ul> <li>Henrique Pinto Ramos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Escola de Administração (EA), Rio Grande do Sul RS, Porto Alegre, Brasil, <a href="http://lattes.cnpq.br/6786002623181635">Lattes</a>: http://lattes.cnpq.br/6786002623181635, <a href="https://orcid.org/0000-0002-7998-7033">ORCID</a>: <a href="https://orcid.org/0000-0002-7998-7033">https://orcid.org/0000-0002-7998-7033</a>, e-mail: henrique.ramos@ufrgs.br.</li> <li>Julice Salvagni, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Escola de Administração (EA), Rio Grande do Sul RS, Porto Alegre, <a href="http://lattes.cnpq.br/7637133791456415">Lattes</a>: <a href="http://lattes.cnpq.br/7637133791456415">http://lattes.cnpq.br/7637133791456415</a>, <a href="https://orcid.org/0000-0002-6334-0649">Orcid</a>: https://orcid.org/0000-0002-6334-0649, e-mail: <a href="mailto:julice.salvagni@ufrgs.br">salvagni@ufrgs.br</a>.</li> </ul> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Conselho Editorial</strong></p> <ul> <li>Carlos Correa, Universidad de Buenos Aires (UBA), Buenos Aires, Argentina. ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0001-8408-0375">https://orcid.org/0000-0001-8408-0375</a></li> <li>Carlos Dávila Ladron de Guevara, Universidad de los Andes, Bogotá, Colombia. ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0001-9092-970X">https://orcid.org/0000-0001-9092-970X</a></li> <li>Denise Dimon, University of San Diego, San Diego, Califórnia, Estados Unidos. Não possui ORCID</li> <li>Donald Lessard, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, Estados Unidos. ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0001-9332-0625">https://orcid.org/0000-0001-9332-0625</a></li> <li>Donaldo de Souza Dias, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Lattes: <a href="http://lattes.cnpq.br/4280942053402108">http://lattes.cnpq.br/4280942053402108</a>, ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0002-9146-5254">https://orcid.org/0000-0002-9146-5254</a></li> <li>Jacques Marcovitch, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Lattes: <a href="http://lattes.cnpq.br/1486359449796320">http://lattes.cnpq.br/1486359449796320</a>, ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0002-6148-7735">https://orcid.org/0000-0002-6148-7735</a></li> <li>José Palazzo Moreira de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Lattes: <a href="http://lattes.cnpq.br/5558354805733623">http://lattes.cnpq.br/5558354805733623</a>, ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0002-9166-8801">https://orcid.org/0000-0002-9166-8801</a></li> <li>Tania Fisher, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Lattes: <a href="https://lattes.cnpq.br/9497816962454189">https://lattes.cnpq.br/9497816962454189</a>, ORCID: <a href="https://orcid.org/0000-0001-9859-6057">https://orcid.org/0000-0001-9859-6057</a></li> </ul> <p> </p> <h2><strong>Equipe Técnica</strong></h2> <ul> <li>Franceli Azevedo dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Instituto de Letras, Porto Alegre, Rio Grande do Sul/RS, Brasil. Lattes: <a href="http://lattes.cnpq.br/3110887997981003">http://lattes.cnpq.br/3110887997981003</a>, ORCID: <a href="https://orcid.org/0009-0009-5073-7418">https://orcid.org/0009-0009-5073-7418</a>, <a href="mailto:franceli.azevedo@ufrgs.br">azevedo@ufrgs.br</a></li> <li>Bárbara Corrêa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO), Porto Alegre, Rio Grande do Sul/RS, Brasil., Lattes: <a href="http://lattes.cnpq.br/9964833720579288">http://lattes.cnpq.br/9964833720579288</a>, ORCID:<a href="https://orcid.org/0009-0005-4699-7103">https://orcid.org/0009-0005-4699-7103</a>, <a href="mailto:bacorrea.com@gmail.com">com@gmail.com</a><a href="https://orcid.org/0009-0005-4699-7103">. </a></li> </ul> <p> </p> <h1><strong>INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES</strong></h1> <p>Recomenda-se aos autores a leitura atenta das seguintes instruções antes da submissão de seus artigos.</p> <p> </p> <p><strong>Tipos de documentos aceitos</strong></p> <ul> <li>Artigos de pesquisa</li> <li>Artigos de revisão</li> <li>Ensaios teóricos</li> <li>Resenhas críticas de livros disponíveis em modo impresso ou online. As resenhas não devem exceder oito (8) páginas.</li> <li>Se o artigo de revisão se referir a um conjunto de obras articuladas por um tema comum poderá chegar ao máximo de 20 páginas;</li> <li>Idioma: Português, Espanhol ou Inglês (manuscrito).</li> <li>Todos os artigos devem ter títulos e palavras-chave traduzidos para duas línguas diferentes da língua do manuscrito principal, sendo admitidos manuscritos em Português, Espanhol e Inglês.</li> <li>São aceitos preprints depositados em repositórios conhecidos, como <a href="https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/login">SciELO Preprints</a>.</li> <li>Todos os artigos submetidos e aprovados em desk-review são avaliados por pares, pelo sistema de avaliação double-blind review, com a possibilidade de serem abertos os pareceres do(a)s avaliadore(a)s, caso eles consintam.</li> <li>Todos os artigos aprovados para publicação recebem um Digital Object Identifier (DOI), que é um link de identificação única para o artigo, composto por dados de ISSN do periódico, dados de numeração da submissão e dados de sequenciamento específicos da REAd.</li> <li>Todos os artigos aprovados para publicação recebem o link para a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">CC-BY</a>.</li> </ul> <p> </p> <p><strong>Contribuição dos Autores</strong></p> <p>Está em implantação a taxonomia do <a href="https://credit.niso.org/">CREDiT</a>.</p> <p>Os autores devem informar a autoria das seguintes contribuições ao artigo: conceitualização/concepção, investigação, metodologia, análise formal, validação, visualização, gestão do projeto, escrita original, revisão, edição, supervisão, softwares empregados, curadoria de dados, informações sobre recursos e financiamento.</p> <p><strong>Formato de Envio dos Artigos</strong></p> <ul> <li>Título em Português, em Espanhol e em Inglês</li> <li>Resumo em Português, Espanhol e Inglês</li> <li>Palavras-chave em Português, Espanhol e Inglês</li> <li>Os artigos devem seguir o <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/libraryFiles/downloadPublic/852">template</a> disponibilizado, sem alterar a ordem dos elementos dispostos no template (títulos, resumos, palavras-chave) e sem alterar o entrelinhado e o layout da página. Não deve haver identificação dos autores no manuscrito.</li> <li>Metadados devem ser submetidos em <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/libraryFiles/downloadPublic/853">folha de rosto</a> separada do manuscrito principal. São obrigatórios os seguintes metadados de todos os autores na folha de rosto: <ul> <li>nome e afiliação completos (Universidade, Departamento, campus, município, estado, país);</li> <li>ORCID dos autores (com link);</li> <li>Lattes dos autores (com link);</li> <li>e-mail;</li> <li>idioma do artigo;</li> <li>extensão do manuscrito (considerar espaçamento 1,5 cm entre as linhas);</li> <li>declaração informando que a pesquisa foi aprovada por um comitê de ética institucional;</li> <li>contribuição de cada autor para o manuscrito, conforme <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/credit.pdf">CRediT</a>.</li> <li>informações sobre financiamento à pesquisa;</li> </ul> </li> </ul> <p><strong>Preparação do Manuscrito </strong></p> <p>Os artigos devem ser preparados de acordo com o <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/libraryFiles/downloadPublic/852">template</a> indicado na seção Template para Autores. Devem ser enviados os metadados separadamente, conforme o modelo <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/libraryFiles/downloadPublic/853">folha de rosto</a>.</p> <p>O texto do manuscrito deve obedecer aos seguintes critérios: estar em fonte Times New Roman, corpo 12; espaço entre linhas 1,5 cm com parágrafos justificados; folhas tamanho A4, com margens inferior e direita de 2 cm e esquerda e superior de 3 cm, sem numeração das páginas. O resumo deve conter, no máximo 200 palavras e informar: objeto da pesquisa, método e procedimentos, justificativa, relevância, achados mais importantes do estudo e recomendações para pesquisas futuras. O número de palavras ou expressões-chave deve ser de 3 a 5, separadas por ponto, nas três línguas nas quais a REAd aceita submissões (Português, Espanhol e Inglês).</p> <p>O <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/libraryFiles/downloadPublic/852">template</a> de submissão indica a ordem dos elementos. O manuscrito (artigo de pesquisa, de revisão ou ensaio teórico) não deve exceder o limite de 30 páginas. Recomenda-se evitar notas de rodapé.</p> <p><strong>Conformidade e ineditismo</strong></p> <p>Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens requeridos. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão rejeitadas, e os autores informados.</p> <p>As contribuições submetidas devem ser originais e inéditas, conforme a linha editorial da REAd. Não devem estar em processo de avaliação em outra publicação, nacional ou internacional. São permitidos, no máximo, 4 (quatro) autores por manuscrito.</p> <p><strong>Política de equidade na publicação e combate a concentração/endogenia</strong></p> <p>O trabalho de autores ou coautores de uma mesma instituição e uma mesma localidade será publicado se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total de modo a não configurar concentração.</p> <p>O trabalho com autores ou coautores do Conselho Editorial da REAd e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul será publicado apenas se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total. Não pode haver autoria ou coautoria de membros da equipe editorial executiva.</p> <p>Autores ou co-autores com artigos em processo de avaliação somente poderão submeter outro trabalho após 12 meses da data da última submissão.</p> <p>Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pela Editoria da REAd.</p> <p><strong>Ativos Digitais</strong></p> <p>As figuras devem ser inseridas no corpo do texto e também enviadas em arquivos separados, em JPG, nas resoluções 300 dpi para imagens (fotos e afins); 900dpi para desenhos (quadros, gráficos, esquemas ou outro tipo de ilustração feito em ferramenta de desenho).</p> <p> </p> <p><strong>Citações e Referências</strong></p> <p>As citações, referências bibliográficas e tabelas devem seguir as recomendações da <a href="https://apastyle.apa.org/products/publication-manual-7th-edition">American Psychological Association</a> (APA). Não necessitam ser incluídas em arquivos separados, apenas devem ser inseridas no texto, abertas à edição. Todas as referências devem conter DOI (link ativo) ou URL (ativa). A qualidade das citações utilizadas no manusctrito será considerada no desk-review pelo editor responsável, verificando-se a reastreabilidade das referências.</p> <p>Por exemplo, para artigos com até cinco autores, citar todos os cinco autores no texto.</p> <p>Segundo Marcelino, Gonçalves, Hamerski e Moraes (2022), as políticas de inclusão constituem um desafio às práticas de gestão pública.</p> <p>Ou:</p> <p>As políticas de inclusão constituem um desafio às práticas de gestão pública (Marcelino, Gonçalves, Hamerski, &amp; Moraes, 2022).</p> <p>Nas referências:</p> <p>Marcelino, K., Gonçalves, M., Hamerski, B., &amp; Moraes, M. (2022). Projetos de extensão e políticas de inclusão social nas universidades federais brasileiras. <em>Linhas Críticas</em>, 28, e41341. <a href="https://doi.org/10.26512/lc28202241341">https://doi.org/10.26512/lc28202241341</a></p> <p>Para capítulos de livros:</p> <p>Segue a mesma forma de citação dos artigos no manuscrito principal e, nas referências:</p> <p>Costa, M. I. S., &amp; Ianni, A. M. Z. (2018). A dialética do conceito de exclusão/inclusão social. In M.I.S. Costa, &amp; A.M.Z. Ianni (Orgs.). <em>Individualização, cidadania e inclusão na sociedade contemporânea: uma análise teórica</em>. São Bernardo do Campo, SP: Editora UFABC. (pp. 75-101). <a href="https://doi.org/10.7476/9788568576953.0004">https://doi.org/10.7476/9788568576953.0004</a>.</p> <p><strong>Documentos Suplementares </strong></p> <p>Os autores deverão submeter o <a href="https://wp.scielo.org/wp-content/uploads/Formulario-de-Conformidade-Ciencia-Aberta.docx">Formulário de Conformidade com a Ciência Aberta</a> e o termo de aprovação do comitê de ética em pesquisa relativo ao seu trabalho.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Declaração de Financiamento</strong></p> <p>Devem ser informadas as fontes de apoio financeiro às pesquisas cujos manuscritos são submetidos.</p> <p><strong>Informações Adicionais</strong></p> <p>Editores reservam-se o direito de solicitar informações adicionais aos autores.</p> <p> </p> <h2><strong>Contato</strong></h2> <p>Escola de Administração da UFRGS</p> <p>Rua Washington Luiz, 855, Centro Histórico, Porto Alegre, RS, Brasil.</p> <p>CEP: 90010-460</p> <p>Telefone (51) 3308-3822.</p> <p>E-mail: <a href="mailto:ea_read@ufrgs.br">ea_read@ufrgs.br</a></p> <p>A REAd<em> </em>publica ensaios e trabalhos teórico-empíricos das diversas áreas da Administração. Acolhemos trabalhos das diversas vertentes onto-epistemológicas, com alta consistência teórica e rigor metodológico (quando for o caso).</p> pt-BR Fri, 26 Apr 2024 17:25:09 -0300 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Dossiês temáticos - REAd 2024 https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1849 <p>A Revista Eletrônica de Administração da UFRGS (REAd) divulga chamada para três dossiês abertas para o ano de 2024.</p> <table> <tbody> <tr> <td> <p><strong>Proposta 1 - Escravização contemporânea e trabalho</strong></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 30, n.3 (setembro-dezembro, 2024).</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 10/07/2024</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Dezembro de 2024 (mais detalhes<a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1824" target="_blank" rel="noopener"> neste link</a>)</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><strong>Proposta 2 - Abordagens epistêmicas e metodológicas para integrar extensão e pesquisa ao ensino de Graduação e Pós-graduação em Administração</strong></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 31, n.1 (janeiro-abril, 2025).</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 31/10/2024</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Abril de 2025 (mais detalhes <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1847" target="_blank" rel="noopener">neste link</a>)</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><strong>Proposta 3 - Práticas organizacionais no contexto Ambiental, Social e de Governança</strong></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 31, n.2 (maio-agosto, 2025).</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 10/12/2024</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Agosto de 2025 (mais detalhes <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1848" target="_blank" rel="noopener">neste link</a>)</span></p> </td> </tr> </tbody> </table> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1849 Fri, 26 Apr 2024 17:25:09 -0300 Dossiê - PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS NO CONTEXTO AMBIENTAL, SOCIAL E DE GOVERNANÇA https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1848 <p>A Revista Eletrônica de Administração da UFRGS (REAd) divulga chamada inicial para o primeiro dossiê a ser publicado durante 2024 e 2025. Com o tema <strong>Práticas organizacionais no contexto </strong><strong>Ambiental, Social e de Governança</strong><strong> </strong>, <strong>Antonio Zanin, Edicreia Andrade dos Santos, Jonatas Dutra Sallaberry e Silvana Dalmutt Kruger</strong><strong> </strong>convidam pesquisadoras(es) a enviarem publicações relacionadas para o dossiê. </p> <p>Período para submissão de artigos: até 10/12/2024.</p> <p>Para realizar a submissão, autores(as) devem acessar o sistema de submissão da REAd e escolher o referido dossiê.</p> <p> </p> <p><strong>Práticas organizacionais no contexto </strong><strong>Ambiental, Social e de Governança</strong></p> <p><strong><em>Prácticas organizacionales en el contexto Ambiental, Social y de Gobernanza</em></strong></p> <p><strong><em>Organizational practices in the Environmental, Social and Governance context</em></strong></p> <p> </p> <p><strong>Ementa</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">As discussões acerca do conceito de desenvolvimento sustentável trouxeram inúmeras mudanças acerca do uso dos recursos naturais e a necessidade de minimizar impactos ambientais (Zemanová; Druláková, 2020). No ambiente organizacional a gestão da sustentabilidade demanda a compreensão e o equilíbrio das dimensões ambiental, social e econômica (Santiago-Brown </span><em><span style="font-weight: 400;">et al</span></em><span style="font-weight: 400;">., 2015), e as premissas do </span><em><span style="font-weight: 400;">triple bottom line </span></em><span style="font-weight: 400;">demandam novas abordagens e formas de conduzir os negócios</span> <span style="font-weight: 400;">(</span><span style="font-weight: 400;">Elkington, 2012; Zanin </span><em><span style="font-weight: 400;">et al</span></em><span style="font-weight: 400;">., 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Cabe às empresas a integração de práticas e ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) (Kuzma </span><em><span style="font-weight: 400;">et al.,</span></em><span style="font-weight: 400;"> 2017), ponderando os inúmeros desafios evidenciados pelas metas de erradicar a pobreza e a fome, além de reduzir desigualdades sociais e de gênero, produzir e gerir os recursos de forma sustentável etc. (Nações Unidas, 2023). Neste sentido, a </span><span style="font-weight: 400;">Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), e os 17 ODS tornam-se um </span><span style="font-weight: 400;">projeto civilizatório, necessário para orientar o futuro das organizações e da humanidade (</span><span style="font-weight: 400;">Olsson; Kruger, 2021)</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Frente a esse contexto, a sociedade de forma geral tem demandado das organizações melhorias na evidenciação e qualidade das informações ambientais, sociais e de governança (</span><em><span style="font-weight: 400;">Environmental, Social and Governance</span></em><span style="font-weight: 400;"> - ESG), no anseio de avaliar os esforços e impactos dessas ações, e de melhorar o desempenho e o comprometimento dessa pauta pelas organizações (Arvidsson; Dumay, 2022). Dumay </span><em><span style="font-weight: 400;">et al.</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2019) contextualizam que as empresas buscam a legitimidade por meio do reporte em ESG, bem como, muitas empresas estabelecem indicadores e estratégias voltadas ao desempenho corporativo em ESG </span><span style="font-weight: 400;">(Rajesh; Rajendran, 2020).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A partir das preocupações com o comprometimento das organizações em prol da sustentabilidade, o </span><em><span style="font-weight: 400;">International Sustainability Standards Board</span></em><span style="font-weight: 400;"> (ISSB) publicou em 2023 duas normativas voltadas a qualificação da evidenciação das informações relacionadas à sustentabilidade, a</span><em><span style="font-weight: 400;"> International Financial Reporting Standards</span></em><span style="font-weight: 400;"> (IFRS) S1 - Requerimentos gerais de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade e a IFRS S2 – Informações financeiras relacionadas ao clima, as quais deverão ser incorporadas no relato das demonstrações financeiras (IFRS Foundation, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Mesmo antes da aplicação desses normativos específicos, pesquisas tem apresentado evidências quantitativas das relações entre investimentos em ESG e outras métricas de desempenho das organizações (Cheng; Kim; Ryu, 2023). Além da preocupação com o retorno das organizações e dos investimentos, discussões tem revelado inquietações que o não atendimento às expectativas ESG pode limitar o acesso a mercados de capitais (Deng et al., 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Justifica-se neste sentido a relevância de pesquisas voltadas a investigação de práticas e ações voltadas ao contexto da adoção do ESG e implementação das normativas IFRS S1 e IFRS S2 pelas organizações, especialmente, diante dos desafios de integrar estratégias de sustentabilidade voltadas à Agenda 2030, e a legalidade normativa da implementação requerida para a evidenciação das informações de sustentabilidade a partir de 2024. Dado o contexto apresentado, esta chamada busca promover estudos voltados à gestão da sustentabilidade e práticas em ESG, contemplando pesquisas que agreguem, mas não exclusivamente, os seguintes subtemas:</span></p> <ul> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Aplicações e estudos voltados ao contexto de práticas organizacionais sob o enfoque das discussões de ESG;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Desafios e dificuldades da implementação das práticas ESG;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Discussões relacionadas às IFRS S1 e IFRS S2;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Implementação de práticas de sustentabilidade e processos de evidenciação;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Indicadores e avaliação de desempenho em sustentabilidade;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Relação entre investimentos em ESG e desempenho organizacional;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Contribuições e impactos das ações organizacionais em ESG para a promoção do desenvolvimento social e proteção do meio ambiente;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Possibilidades e campo para a ESG na Gestão Pública.</span></li> </ul> <p> </p> <p><strong>Versão em Inglês</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Discussions surrounding the concept of sustainable development have brought numerous changes regarding the use of natural resources and the need to minimize environmental impacts (Zemanová; Druláková, 2020). In the organizational environment, sustainability management demands the understanding and balance of environmental, social and economic dimensions (Santiago-Brown et al., 2015), and the premises of the triple bottom line demand new approaches and ways of conducting business (Elkington, 2012; Zanin et al., 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">It is up to companies to integrate practices and actions aligned with the Sustainable Development Goals (SDGs) (Kuzma et al., 2017), considering the numerous challenges highlighted by the goals of eradicating poverty and hunger, in addition to reducing social and gender inequalities, produce and manage resources sustainably, etc. (United Nations, 2023). In this sense, the United Nations (UN) Agenda 2030 and the 17 SDGs become a civilizational project, necessary to guide the future of organizations and humanity (Olsson; Kruger, 2021).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Faced with this context, society in general has demanded from organizations improvements in the disclosure and quality of environmental, social and governance information (Environmental, Social and Governance - ESG), in the desire to evaluate the efforts and impacts of these actions, and to improve performance and commitment to this agenda by organizations (Arvidsson; Dumay, 2022). Dumay et al. (2019) contextualize that companies seek legitimacy through ESG reporting, as well as many companies establishing indicators and strategies aimed at corporate performance in ESG (Rajesh; Rajendran, 2020).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Based on concerns about organizations' commitment to sustainability, the International Sustainability Standards Board (ISSB) published in 2023 two regulations aimed at qualifying the disclosure of information related to sustainability, the International Financial Reporting Standards (IFRS) S1 - General requirements of financial information related to sustainability and IFRS S2 – Climate-related financial information, which must be incorporated into the reporting of financial statements (IFRS Foundation, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Even before the application of these specific regulations, research has presented quantitative evidence of the relationships between investments in ESG and other performance metrics of organizations (Cheng; Kim; Ryu, 2023). In addition to concerns about the return of organizations and investments, discussions have revealed concerns that failure to meet ESG expectations could limit access to capital markets (Deng et al., 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">In this sense, the relevance of research aimed at investigating practices and actions focused on the context of ESG adoption and implementation of IFRS S1 and IFRS S2 regulations by organizations is justified, especially given the challenges of integrating sustainability strategies aimed at the 2030 Agenda, and the normative legality of the implementation required to disclose sustainability information from 2024 onwards. Given the context presented, this call seeks to promote studies aimed at sustainability management and ESG practices, including research that adds, but not exclusively, the following subtopics:</span></p> <ul> <li><span style="font-weight: 400;"> Applications and studies aimed at the context of organizational practices under the focus of ESG discussions;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Agenda 2030 and the Sustainable Development Goals (SDGs);</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Challenges and difficulties in implementing ESG practices;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Discussions related to IFRS S1 and IFRS S2;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Implementation of sustainability practices and disclosure processes;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Indicators and assessment of sustainability performance;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Relationship between investments in ESG and organizational performance;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Contributions and impacts of organizational actions in ESG to promote social development and environmental protection;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Possibilities and scope for ESG in Public Management.</span></li> </ul> <p> </p> <p><strong>Referências</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Arvidsson, S.; Dumay, J. Corporate ESG reporting quantity, quality and performance: Where to now for environmental policy and practice? </span><strong>Business Strategy and the Environment</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 31, n. 3, p. 1091-1110, 2022. </span><a href="https://doi.org/10.1002/bse.2937"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1002/bse.2937</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Deng, P.; Wen, J., He, W.; Chen, Y. E.; Wang, Y. P.</span><span style="font-weight: 400;"> Capital market opening and ESG performance. </span><strong>Emerging Markets Finance and Trade</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 59, n. 13, p. 3866-3876, 2023. https://doi.org/10.1080/1540496X.2022.2094761</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Dumay, J.; Hossain, M. A. Sustainability risk disclosure practices of listed companies in Australia. </span><strong>Australian Accounting Review</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 29, n. 2, p. 343-359, 2019. </span><a href="https://doi.org/10.1111/auar.12240"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1111/auar.12240</span></a></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Cheng, R.; Kim, H.; Ryu, D. ESG performance and firm value in the Chinese market. </span><strong>Investment Analysts Journal</strong><span style="font-weight: 400;">, p. 1-15, 2023. https://doi.org/10.1080/10293523.2023.2218124</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Elkington, J. </span><strong>Canibais com garfo e faca.</strong><span style="font-weight: 400;"> São Paulo: M. Books, 2012. </span><strong>Cannibals with forks:</strong><span style="font-weight: 400;"> the triple bottom line of 21st century business, Capstone Publishing, 1999. </span><a href="https://doi.org/10.5860/choice.36-3997"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.5860/choice.36-3997</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Kuzma, E. L.; Doliveira, S. L. D.; Silva, A. Q. Competências para a sustentabilidade organizacional: uma revisão sistemática. </span><strong>Cadernos EBAPE</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 15, p. 428-444, 2017. </span><a href="https://doi.org/10.1590/1679-395160726"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1590/1679-395160726</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Nações Unidas. </span><strong>Agenda 2030, </strong><span style="font-weight: 400;">2023. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/ agenda2030/.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Olsson, G.; Kruger, S. D. Governança corporativa e externalidades: um olhar sobre o desenvolvimento pluridimensional na Agenda 2030. </span><strong>Revista eletrônica do curso de direito da UFSM</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 16, n. 2, e39752, 2021. </span><a href="https://doi.org/10.5902/1981369439752"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.5902/1981369439752</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Rajesh, R.; Rajendran, C. Relating environmental, social, and governance scores and sustainability performances of firms: An empirical analysis. </span><strong>Business Strategy and the Environment</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 29, n. 3, p. 1247–1267, 2020. </span><a href="https://doi.org/10.1002/bse.2429"><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1002/bse.2429</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Santiago-Brown, I.; Metcalfe, A.; Jerram, C.; Collins, C. Sustainability assessment in wine-grape growing in the new world: Economic, environmental, and social indicators for agricultural businesses. </span><strong>Sustainability</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 7, n. 7, p. 8178-8204, 2015.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Zanin, A.; Camargo, A.; Kruger, S. D. Assessment of the Sustainability of the Swine Supply Chain. </span><strong>Revista de Administração da UFSM</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 16, e4, p. 1-24, 2023. https://10.5902/1983465974172.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Zemanová, Š.; Druláková, R. Mainstreaming global sustainable development goals through the un global compact: the case of visegrad countries. </span><strong>Journal of Risk and Financial Management,</strong><span style="font-weight: 400;"> v. 13, n. 3, p. 41, 2020. https://doi.org/10.3390/jrfm13030041.</span></p> <p> </p> <p><strong>Antonio Zanin – </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-Doutorado na Universidade do Minho (Portugal). Mestrado em Contabilidade e Finanças pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Graduação em Ciências Contábeis. Professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UFMS (PPGCC/UFMS).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><strong>Edicreia Andrade dos Santos - </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade Federal do Paraná (UFPR)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutora em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduada em Ciências Contábeis. Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuando na Graduação de Ciências Contábeis e no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade (PPGCONT/UFPR). Coordenadora do curso de Graduação de Ciências Contábeis da UFPR, desde agosto de 2022. </span></p> <p> </p> <p><strong>Jonatas Dutra Sallaberry - </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade do Contestado (UNC)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutor em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com dupla titulação pela Universidad de Murcia, Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UNB), Especialista em Auditoria Governamental e Direito Comercial, Bacharel em Ciências Contábeis. Professor do Programa de Mestrado Profissional em Administração da Universidade do Contestado (UNC), Perito Contábil do Ministério Público Federal. </span></p> <p> </p> <p><strong>Silvana Dalmutt Kruger - </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutora em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Contabilidade pela UFSC, Especialista em Contabilidade Gerencial Estratégica, Graduada em Ciências Contábeis. Professora do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS/CPNA), Professora do Programa de Pós-Graduação Gestão de Organizações, Liderança e Decisão (PPGOLD) da Universidade Federal do Paraná (UFPR).</span></p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1848 Fri, 26 Apr 2024 17:18:00 -0300 Dossiê - ABORDAGENS EPISTÊMICAS E METODOLÓGICAS PARA INTEGRAR EXTENSÃO E PESQUISA AO ENSINO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1847 <p>A Revista Eletrônica de Administração da UFRGS (REAd) divulga chamada inicial para o primeiro dossiê a ser publicado durante 2024 e 2025. Com o tema <strong>Abordagens epistêmicas e metodológicas para integrar extensão e pesquisa ao ensino de Graduação e Pós-graduação em Administração </strong>, <strong>Armindo Teodósio dos Santos de Souza, Fabio Bittencourt Meira, Nayara Silva de Noronha</strong><strong> </strong>convidam pesquisadoras(es) a enviarem publicações relacionadas para o dossiê. </p> <p>Período para submissão de artigos: até 31/10/2024.</p> <p>Para realizar a submissão, autores(as) devem acessar o sistema de submissão da REAd e escolher o referido dossiê.</p> <p> </p> <p><strong>Chamada de Trabalhos </strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">A presente chamada de trabalhos convoca pesquisadores/as extensionistas brasileiro/as (e estrangeiro/as) a refletirem sobre estratégias epistemológicas e metodológicas para promover a adequada integração das atividades de extensão, pesquisa e ensino, que definem o tripé constitutivo do ensino superior (BRASIL, 1988, 1996). Nosso objetivo aqui é incentivar o debate e reflexão das áreas da Administração a respeito do trabalho cotidiano do/a pesquisador/a extensionista que se esforça em efetivar a indissociabilidade extensão, pesquisa e ensino em suas atividades. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Um número temático na Revista Eletrônica de Administração (REAd) em torno desta problemática justifica-se por sua relevância, e torna-se urgente e necessário devido a novas demandas institucionais. Na pós-graduação, os critérios de avaliação da CAPES relevam, cada vez mais, as métricas de impacto na sociedade, inserção nacional e regional dos programas (Zambiasi, 2022; Oliveira, Stecanela e Boufleuer, 2023). Na Graduação, o CNE define critérios de curricularização da extensão de um mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária curricular estudantil e obriga sua inclusão na matriz curricular dos cursos (BRASIL, 2018, Art. 4º). Portanto, às Instituições de Ensino Superior (IES) cabe mobilizar recursos em torno de programas e projetos que mobilizem o interesse dos discentes, docentes e técnicos, o que implica repensar as atividades de docência e pesquisa, dado o novo status da extensão universitária como atividade obrigatória (Lucas et al, 2023). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os obstáculos ao tipo de inovação implicada nas exigências da CAPES e do CNE reverbera um problema que coincide com a experiência dos proponentes desta chamada. Especialmente nas escolas de administração, o tripé ensino-pesquisa-extensão é praticado de maneira desarticulada e segmentada, privilegiando a pesquisa e, depois, o ensino: a extensão é o patinho feio! De fato, a caracterização ‘extensionista’ não é signo de reputação e, muitas vezes, torna-se um quase estereótipo para designar aqueles/as dedicados/as ao ‘social’, metonímia de ‘pobre’ e ‘pobreza’. No país campeão da desigualdade social, isto não deixa de ser paradoxal. Por outro lado, é preciso relevar o papel das atividades extensionistas no reforço da abordagem performativa, tão necessária à reflexividade da prática na Administração (Mailhot, Laure &amp; Mercier-Roy, 2022). Para além dos conhecidos ‘relatos de experiência’, as interações com os sujeitos de extensão e a vivência no </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">enfrentamento de problemas de ordem práticas têm significativo impacto na formação discente (Santos et al, 2023; Icaza e Farias, 2021; Ferreira, 2017). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Para situar a extensão no contexto brasileiro, eis um breve histórico. No século XIX, a universidade europeia buscava suprir demandas sociais e industriais do capitalismo em expansão, e, ao mesmo tempo, deter o avanço da contestação operária. Do outro lado do Atlântico, o liberalismo norte americano aproximava a universidade do setor empresarial e da população rural, numa lógica de prestação de serviço e assistencialismo (de Paula, 2013, p. 10; Oliveira, Goulart, 2015). Na América Latina, a reforma universitária de Córdoba, em 1918, definiu o caráter de transformação social característico dessas atividades no continente (Freitas Neto, 2011). No Brasil, a década de 1960 consolida “o compromisso com as classes populares” (Gadotti, 2017, p. 1) e o diálogo entre saberes populares e conhecimento acadêmico (Freire, 1977). Depois da ditadura, em 1987, a criação do Fórum de Pró Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras (FORPROEX) consolida extensão como "via de mão mão-dupla" entre Universidade e sociedade (Gadotti, 2017, p. 2). Em 1998, o FORPROEX estabelece as diretrizes do Plano Nacional de Extensão definindo extensão como o “processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade” (FORPROEX, 2001, p.2). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O interesse nesta definição deve-se à reversão que ela produz, ao situar a extensão como fator-chave do processo dialógico entre Universidade e sociedade, que responde pela indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Ainda assim, o debate conceitual continua vivo e necessário, pois as reflexões sobre fundamentos e mediações capazes de consolidar caminhos metodológicos para a atividade extensionista estão longe da saturação. As categorizações conhecidas vão desde a descrição das modalidades de extensão praticadas nas IES – </span><em><span style="font-weight: 400;">assistencialista</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">comunitária</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">prestação de serviços</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">divulgação científica</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">formação técnica </span></em><span style="font-weight: 400;">e </span><em><span style="font-weight: 400;">inovação tecnológica </span></em><span style="font-weight: 400;">–, até concepções categóricas que orbirtam os interesses cognitivos da concepção extensionista – </span><em><span style="font-weight: 400;">funcionalista</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">processual </span></em><span style="font-weight: 400;">e </span><em><span style="font-weight: 400;">crítica </span></em><span style="font-weight: 400;">(Lucas et al, 2023). Mais concepções poderiam ser elencadas. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Sugere-se, a seguir, alguns tópicos motivadores para subsidiar a submissão de artigos a esta chamada: </span></p> <ol> <li><span style="font-weight: 400;"> A indissociabilidade e seu impacto nas decisões epistemológicas e metodológicas do/a pesquisador/a extensionista; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Dificuldades metodológicas da convergência entre atividades de pesquisa e extensão; 3. Desenvolvimento de modelos para criar projetos e programas de pesquisa e extensão;</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Estratégias epistemológicas e metodológicas híbridas para combinar atividades pesquisa e extensão; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Relato de experiências de ensino que promovem a indissociabilidade; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Design e formatos para uma (sala de) aula alinhada à prática extensionista; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Curricularização da extensão e adequação das disciplinas nos cursos de Graduação; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Programas e projetos de extensão orientados para cursos de pós-graduação; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Habilidades e competências para a formação do docente-pesquisador-extensionista em Administração; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Outros ideias e abordagens, no campo da Administração, relacionadas à indissociabilidade.</span></li> </ol> <p> </p> <p><strong>Proposal for a Thematic Dossier: </strong></p> <p><strong>Epistemic and methodological approaches to integrating extension, research and teaching in the field of Management and Organization Studies </strong></p> <p><strong>Call for Papers </strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">This call for papers invites Brazilian (and foreign) extension researchers to reflect on epistemological and methodological strategies to promote the proper integration of extension, research and teaching activities, which define the constitutive tripod of higher education (BRASIL, 1988, 1996). Our aim here is to stimulate debate and reflection in the administrative fields on the daily work of extension researchers who strive to make extension, research and teaching inseparable in their activities. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A thematic issue of the Revista Eletrônica de Administração (REAd) on this topic is justified by its relevance and is becoming urgent and necessary due to new institutional demands. At the postgraduate level, CAPES evaluation criteria increasingly emphasize the metrics of impact on society and the national and regional insertion of programs (Zambiasi, 2022; Oliveira, Stecanela and Boufleuer, 2023). At the undergraduate level, the CNE defines criteria for the curricularization of the extension of at least 10% (ten percent) of the students' curricular workload and obliges its inclusion in the curricular matrix of the courses (BRASIL, 2018, Art. 4). Therefore, higher education institutions (HEIs) must mobilize resources around programs and projects that mobilize the interest of students, teachers and technicians, which implies a rethinking of teaching and research activities, given the new status of university extension as a mandatory activity. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">To situate extension in the Brazilian context, here's a brief history. In the nineteenth century, European universities sought to respond to the social and industrial demands of expanding capitalism, while at the same time halting the advance of workers' protest. On the other side of the Atlantic, North American liberalism brought the university closer to the business sector and the rural population in a logic of service provision and support (de Paula, 2013, p. 10; Oliveira, Goulart, 2015). In Latin America, the university reform of Cordoba in 1918 defined the social transformative character of these activities on the continent (Freitas Neto, 2011). In Brazil, the 1960s consolidated "the commitment to the popular classes" (Gadotti, 2017, p. 1) and the dialogue between popular and academic knowledge (Freire, 1977). After the dictatorship, in 1987, the creation of the Forum of Pro-Rectors of Extension of Brazilian Public Higher Education Institutions (FORPROEX) consolidated extension as a "two-way street" between the university and society (Gadotti, 2017, p. 2). In 1998, FORPROEX established the guidelines for the National Extension Plan, defining </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">extension as "an educational, cultural and scientific process that links teaching and research in an inseparable way, enabling a transformative relationship between university and society" (FORPROEX, 2001, p. 2). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">The interest in this definition is due to the inversion it produces, placing extension as a key factor in the dialogical process between university and society, responsible for the inseparability of teaching and research. Nevertheless, the conceptual debate is still lively and necessary, since the reflection on the foundations and the mediations capable of consolidating the methodological paths of the Extension activity are far from saturated. The known categorizations range from a description of the types of extension practiced in universities - assistance, community, service provision, scientific dissemination, technical training and technological innovation - to categorical conceptions that revolve around the cognitive interests of the extensionist conception - functionalist, procedural and criticism. More conceptions could be included… </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">The following are some motivating topics to support the submission of articles to this call: </span></p> <ol> <li><span style="font-weight: 400;"> Inseparability and its impact on the epistemological and methodological choices of Extension researchers; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Methodological difficulties in converging research and extension activities; 3. Development of models for creating research and extension projects and programs; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Hybrid epistemological and methodological strategies for combining research and extension activities; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Reporting on teaching experiences that promote inseparability; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Design and formats for a (classroom) aligned with extension practice; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Curricularization of Extension and adaptation of topics in undergraduate courses; 8. Extension programs and projects aimed at postgraduate courses; </span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Skills and competencies for the training of teachers-researchers-extensionists in administration; 10. Other ideas and approaches in the field of administration related to inseparability.</span></li> </ol> <p><strong>Referências </strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, 1988. </span><span style="font-weight: 400;">https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Ministério da Educação. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Brasília, DF: Ministério da Educação. </span><span style="font-weight: 400;">http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para </span><span style="font-weight: 400;">p</span><span style="font-weight: 400;">rofessores/30000-uncategorised/62611-resolucoes-cne-ces-2018</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DE PAULA, João Antônio. A extensão universitária: história, conceito e propostas. </span><em><span style="font-weight: 400;">Interfaces - Revista de Extensão</span></em><span style="font-weight: 400;">, 1(1), 05-23, 2013. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FERREIRA, Tereza E.L.R. Extensão Universitária no Curso de Administração: métodos de ensino utilizados no projeto Administração para Todos. </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Extensão &amp; Sociedade da UFRN</span></em><span style="font-weight: 400;">, 8(2), 31- 46, 2917. </span><span style="font-weight: 400;">https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/11182</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FREIRE, Paulo. Extensão e comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">FREITAS NETO, J. A. A Reforma Universitária de Córdoba (1918): um manifesto por uma universidade latino-americana. </span><em><span style="font-weight: 400;">Ensino Superior Unicamp</span></em><span style="font-weight: 400;">, 71, 62-70, 2011. </span><span style="font-weight: 400;">https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/artigos/a-reforma-universitaria-de-cordoba-1918-</span> <span style="font-weight: 400;">um-manifesto</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GADOTTI, Moacir. Extensão Universitária: para que? Instituto Paulo Freire, 2017. In: </span><span style="font-weight: 400;">https://www.paulofreire.org/images/pdfs/Extens%C3%A3o_Universit%C3%A1ria_-</span><span style="font-weight: 400;"> _</span><span style="font-weight: 400;">Moacir_Gadotti_fevereiro_2017.pdf</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">ICAZA, Ana M.; FARIAS, Luisa N. Bancos comunitários e economia popular nas periferias urbanas: caminhos de interpretação e de ressignificação. </span><em><span style="font-weight: 400;">Coisas do Gênero </span></em><span style="font-weight: 400;">7(2), 6-17, 2021. In: </span><span style="font-weight: 400;">http://revistas.est.edu.br/index.php/genero/index</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">LUCAS, Angela C. et al. Curricularização da extensão: A experiência do curso de administração pública da Faculdade de Ciências Aplicadas Unicamp. </span><em><span style="font-weight: 400;">Cadernos Gestão Pública e Cidadania</span></em><span style="font-weight: 400;">, 28, 2023. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MAILHOT, Chantale; CABANTOUS, Laure; MERCIER-ROY, Mireille. Enacting alternative decision-makers: an exploration of the pedagogical potential of performativity in management education. </span><em><span style="font-weight: 400;">Ciências em Debate</span></em><span style="font-weight: 400;">, 6, 60-80, 2022.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">MOITA, Filomena M.G.S.C.; ANDRADE, Fernando C.B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Brasileira de Educação</span></em><span style="font-weight: 400;">, 14(41), 269-393, 2009. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">OLIVEIRA, Fernanda; GOULART, Patrícia M. Fases e faces da extensão universitária: rotas e concepções. </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Ciência em Extensão</span></em><span style="font-weight: 400;">, 11(3), 8-27, 2015 </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">OLIVEIRA, Terezinha; STECANELA, Nilda; BOUFLEUER, José P. A dimensão formativa do processo de avaliação da pós-graduação: considerações sobre o novo modelo de avaliação da CAPES. </span><em><span style="font-weight: 400;">Educação e Sociedade</span></em><span style="font-weight: 400;">, 44, 1-18, 2023. </span><span style="font-weight: 400;">https://doi.org/10.1590/ES.273292</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">ZAMBIASI, Fábio. </span><em><span style="font-weight: 400;">Impacto na sociedade no modelo de avaliação CAPES</span></em><span style="font-weight: 400;">: implicações a partir de experiências de um programa de pós-graduação de uma universidade comunitária. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2022.</span></p> <p><strong>Armindo Teodósio dos Santos de Souza - </strong><span style="font-weight: 400;">Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Administração da PUC Minas. Líder do Núcleo de Pesquisas em Ética e Gestão Social (NUPEGS/PUC Minas), Coordenador do Programa de Extensão Saberes e Inovação pela Sustentabilidade (SABIÁS//PUC Minas), Conselheiro da Rede Academia ICE para a promoção dos Negócios de Impacto Social (NIS), Coordenador do GT Tecnologias Sociais do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas para a População em Situação de Rua. </span></p> <p><strong>Fabio Bittencourt Meira - </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professor da Escola de Administração e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisador fundador do Núcleo de Estudos em Gestão Alternativa (NEGA), pesquisador do Centro de Estudos de Governo (CEGOV/UFRGS) e do Núcleo de Pesquisa em Ética e Gestão Social (NUPEGS/PUC Minas). </span></p> <p><strong>Nayara Silva de Noronha - </strong><span style="font-weight: 400;">Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Universidade Federal de Minas Gerais (FACE/UFMG) e do Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração (CEPEAD). Coordenadora do Projeto de Pesquisa "A cidade como protagonista: a vida social organizada na literatura" e do Projeto de Extensão "Lili - Literatura Livre: Círculo de Leitura de Remição de Pena por meio da Literatura".</span></p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1847 Fri, 26 Apr 2024 17:13:50 -0300 Dossiê - ESCRAVIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA E TRABALHO https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1824 <p>A Revista Eletrônica de Administração da UFRGS (REAd) divulga chamada inicial para o primeiro dossiê a ser publicado durante 2024 e 2025. Com o tema <strong>ESCRAVIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA E TRABALHO</strong>, <strong>Cíntia Rodrigues de Oliveira, Dawn Alexis Duke, Georgiana Luna Batinga e Gustavo Tomaz de Almeida </strong>convidam pesquisadoras(es) a enviarem publicações relacionadas para o dossiê. </p> <p>Período para submissão de artigos: até 10/07/2024.</p> <p>Para realizar a submissão, autores(as) devem acessar o sistema de submissão da REAd e escolher o referido dossiê.</p> <p> </p> <p><strong>ESCRAVIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA E TRABALHO</strong></p> <p><strong>ESCLAVITUD CONTEMPORÂNEA E TRABAJO</strong></p> <p><strong>CONTEMPORARY SLAVERY AND LABOR</strong></p> <p> </p> <p><strong>EMENTA</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">O 8º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 estabelece como uma de suas metas: "8.7 - Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas" (IPEA, 2019). No entanto, segundo o Global Slavery Index (2023), mais de cinco milhões de pessoas nas Américas estão submetidas a formas de escravização, sendo, em sua maioria, trabalhos forçados. No Brasil, as denúncias de trabalho pautado em escravização cresceram em 61% no último ano. Em 2023, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram resgatados 1.443 trabalhadores nesta situação, só no Brasil. O processo histórico colonial e escravagista da América Latina cria atores de veto que ainda impactam a construção das instituições, das relações de trabalho, da forma como a sociedade se estrutura e na profunda desigualdade social. Somado a isso, os significados do consumo constantemente retrabalhados em uma sociedade capitalista e submissa ao capital estrangeiro em uma economia globalizada, somam fraquezas para o trabalho, tendo em vistas os lucros exorbitantes pautados na extração da mais-valia, na precarização do trabalho, na regulamentação e fiscalização construídas para atenderem interesses hegemônicos (Batinga; Saraiva; Pinto, 2020). Como nos mostra Cook (2003) a escravização no continente americano não aparece na história da gestão, sendo assim não são comumente evidenciadas na literatura da gestão a relação da escravização com o capitalismo, com as plantações e com as indústrias. Assim como não são examinadas as marcas do trabalho escravizado nas práticas de gestão (Cook, 2003). A escassez de estudos sobre o tema no campo da gestão também é ressaltada por Crane (2013) que em seu texto realça como as condições macro institucionais permitem que a prática floresça em meio à ilegalidade. A existência do trabalho escravizado até os dias atuais evidencia uma contradição da contemporaneidade, pois frente à tecnologia e aos direitos humanos ainda encontramos pessoas em condições desumanas de trabalho (Girardi; Mello-Théry; Théry; Hato, 2014). No atual contexto das relações de trabalho escravizado, ficam destacadas também as relações de subalternidade, a hierarquização do espaço e a manutenção da colonialidade (Dornela; Oliveira, 2021). Nesse sentido, ao propor este dossiê, temos como objetivo agrupar pesquisas que contribuam substancialmente para a compreensão sobre formas de escravização contemporânea no trabalho, forjadas a partir de ferramentas de gestão, bem como, estudos que contribuam para a compreensão do processo histórico, do impacto do Estado e das políticas públicas (ou de sua ausência) no atual cenário latino-americano, assim como os imperativos da sociedade: as relações entre formas de escravização no trabalho e o consumo, a ostentação e o capital. De forma mais organizadas, convidamos os pesquisadores a encaminharem trabalhos que tenham investigado os seguintes temas: a) Reforma trabalhista, terceirização, quarteirização, precarização, uberização do trabalho em uma perspectiva analítica sobre esses aspectos se relacionam com a naturalização da escravização b) A escravização contemporânea e a gestão; c) Legislações, políticas públicas, redes, outros mecanismos e instrumentos para conscientização e erradicação deste problema; d) Interseccionalidade e escravização contemporânea: raça, gênero e classe social; e) A sociedade de consumo, com especial ênfase a escravização em trabalhos nos setores eletrônicos, de tecnologia digital, indústria têxtil e da moda; f) A escravização na zona rural; h) América Latina e seu passado colonial e resquícios da colonialidade; i) Direitos humanos j) Demais temas afins ao dossiê, desde que tenham interface com as organizações, as relações de trabalho e a gestão. Em relação ao marco teórico e teorias norteadoras, esperamos trabalhos que contemplem perspectivas marxista, pós-marxista, pós-modernistas, pós-estruturalistas, pós-coloniais e/ou decoloniais, Quanto aos procedimentos metodológicos, os trabalhos podem ser de natureza teórica ou aplicada, com ênfase em textos críticos, reflexivos, na abordagem qualitativa, quantitativa ou quali-quanti. Porém, os estudos teóricos devem trazer um olhar inédito em relação às produções anteriores, com contribuições claras para o desenvolvimento acadêmico futuro. Adicionalmente, são bem-vindos estudos que tragam implicações práticas que possam contribuir para o cumprimento das metas do 8º ODS.</span></p> <p> </p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">BATINGA, G., SARAIVA, L., PINTO, M. Representações do trabalho escravo na contemporaneidade: disputas semânticas, memórias e silenciamentos. </span><strong>REAd.</strong><span style="font-weight: 400;"> Revista Eletrônica de Administração, n. 26, v. 2, p. 330-351, 2020.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">COOK, Bill. The denial of slavery in Management Studies. </span><strong>Journal of Management Studies</strong><span style="font-weight: 400;">, v. 40, n. 8, p. 1895-1918, 2003.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">CRANE, A. (2013). Modern slavery as a management practice: exploring the conditions and capabilities for human exploitation. </span><strong>Academy of Management Review</strong><span style="font-weight: 400;">, 38(1), 53.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DORNELA, F.; OLIVEIRA, C. Narrativas de trabalhadoras rurais: a construção da subalternidade, os espaços hierarquizados e a dominação colonial. </span><strong>Organização &amp; Sociedade</strong><span style="font-weight: 400;">, p. 442-165, 2021.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">GIRARDI, E.; MELLO-THÉRY, N.; THÉRY, H.; HATO, J. Mapeamento do trabalho escravo contemporâneo no Brasil: dinâmicas recentes. </span><strong>Revista Brasileira de Geografia Econômica</strong><span style="font-weight: 400;">, ano 2, n. 4, 2014</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Global Slavery Index. </span><strong>As Américas</strong><span style="font-weight: 400;">. Disponível em: https://www.walkfree.org/global-slavery-index/findings/regional-findings/americas/. Acesso em 22 de jan. de 2024.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">IPEA. </span><strong>Objetivos do Desenvolvimento Sustentável</strong><span style="font-weight: 400;">. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ods/ods8.html. Acesso em: 22 de jan. de 2024.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). </span><strong>Painel de informações e estatísticas da inspeção do trabalho no Brasil</strong><span style="font-weight: 400;">. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/radar/. Acesso em: 22 de jan. de 2024. </span></p> <p><strong>AUTORES</strong></p> <p><strong>Cíntia Rodrigues de Oliveira – Universidade Federal de Uberlândia (UFU/Brasil) </strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutora em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP). Bolsista Produtividade</span> <span style="font-weight: 400;">CNPq Nível II. Visiting Fellow na Faculty of Business and Law da Open University, Milton</span> <span style="font-weight: 400;">Keynes, UK. Pós-doutorado em Administração na FGV/EAESP. Professora Associada da Faculdade de Gestão e Negócios (UFU) dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e Líder do Grupo de Estudos em Culturas, Organizações e Sociedade. </span></p> <p><strong>Dawn Alexis Duke - University of Tennessee (UTK/ USA)</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Titular de Português e Espanhol. Lindsay Young Professor of the Humanities. Ex-Diretora de Estudos Africanos e Africano-Americanos. Afiliada ao Programa de Estudos Latino-Americanos e Caribenhos. Completou a pós-graduação na UNICAMP, na Universidade da Guiana e na Universidade de Pittsburgh. Autora de </span><em><span style="font-weight: 400;">Literary Passion Ideological Commitment </span></em><span style="font-weight: 400;">(2008) e </span><em><span style="font-weight: 400;">Mayaya Rising</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2023). Publica artigos em inglês, espanhol e português.</span></p> <p><strong>Georgiana Luna Batinga - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR/Brasil)</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (DAGEE/UTFPR), campus Curitiba. Cursa pós-doutorado em Sociologia do Trabalho (UFPR). Concluiu outro estágio pós-doutoral, é Doutora, Mestre e Bacharel em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pesquisou em sua tese sobre escravização contemporânea e trabalho.</span></p> <p><strong>Gustavo Tomaz de Almeida – Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/Brasil)</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutor e Mestre em Administração. Em 2021 recebeu menção honrosa no Prêmio Nacional de Teses. É Professor Adjunto e Bolsista de Produtividade em Pesquisa na Faculdade de Políticas Públicas da UEMG. É professor permanente na linha de pesquisa Violência, Crime e Controle Social do mestrado em Segurança Pública e Cidadania, editor-chefe da Revista Perspectivas em Políticas Públicas e líder do Núcleo de Estudos em Políticas Públicas.</span></p> <p><strong>SUMMARY</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">The 8th Sustainable Development Goal (SDG) of the 2030 Agenda establishes as one of its aims: "8.7 - Take immediate and effective measures to eradicate forced labor, end modern slavery and human trafficking, and ensure the prohibition and elimination of the worst forms of child labor, including the recruitment and use of child soldiers, and by 2025 end child labor in all its forms" (IPEA, 2019). However, according to the Global Slavery Index (2023), more than five million people in the Americas are subjected to forms of slavery, the majority of which are forced labor. In Brazil, reports of slavery-based work grew by 61% last year. In 2023, according to the Ministry of Labor and Employment (MTE), 1,443 workers were rescued from this situation, in Brazil alone. The historical, colonial, and enslavement process in Latin America creates veto actors that still impact the construction of institutions, work relations, the way society is structured, and profound social inequality. Added to this, the meanings of consumption constantly reworked in a capitalist society and submissive to foreign capital in a globalized economy, add weaknesses to work, given the exorbitant profits based on the extraction of surplus value, the precariousness of work, and the regulation and supervision built to serve hegemonic interests (Batinga; Saraiva; Pinto, 2020). As Cook (2003) shows us, the Americas slavery does not appear in the history of management in our hemisphere, and the relationship between slavery and capitalism, plantations and industries are not commonly highlighted in management literature. Similarly, marks of slave labor are not evident in management practices (Cook, 2003). The scarcity of studies on the topic in the field of management is also emphasized by Crane (2013) who, in his text, shows how macro institutional conditions allow the practice to flourish amid illegality. The existence of slave labor to this day reveals a contradiction of contemporary times as, in terms of of technology and human rights, we still find people subjected to inhumane working conditions (Girardi; Mello-Théry; Théry; Hato, 2014). In the current context of enslaved labor relations, relations of subalternity, the hierarchization of space and the maintenance of coloniality are also evident (Dornela; Oliveira, 2021). In this sense, by proposing this dossier, we aim to group research that contributes substantially to the understanding of forms of contemporary slavery at work, forged from management tools, as well as studies that contribute to the understanding of the historical process, the impact of the State and public policies (or their absence) in the current Latin American scenario, as well as the imperatives of society: the relationships between forms of slavery at work and consumption, ostentation and capital. In a more organized way, we invite researchers to submit works that have investigated the following topics: a) Labor reform, outsourcing, quartering, precariousness, uberization of work in an analytical perspective on these aspects related to the naturalization of slavery b) Slavery contemporary and management; c) Legislation, public policies, networks, other mechanisms and instruments to raise awareness and eradicate this problem; d) Intersectionality and contemporary slavery: race, gender and social class; e) The consumer society, with special emphasis on slavery in jobs in the electronics, digital technology, textile and fashion industries; f) Slavery in rural areas; h) Latin America and its colonial past and remnants of coloniality; i) Human rights j) Other topics related to the dossier, as long as they interface with organizations, labor relations and management. In relation to the theoretical framework and guiding theories, we expect works that include Marxist, post-Marxist, post-modernist, post-structuralist, post-colonial and/or decolonial perspectives. As for methodological procedures, the works can be of a theoretical or applied nature, with an emphasis on critical, reflective texts, with a qualitative, quantitative or quali-quanti approach. However, theoretical studies must bring an unprecedented perspective in relation to previous productions, with clear contributions to future academic development. Additionally, studies that propose concrete endeavors that can contribute to achieving the goals of the 8th SDG are welcome.</span></p> <p> </p> <p><strong>REFERENCES</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Batinga, G., Saraiva, L., Pinto, M. (2020) Representações do trabalho escravo na contemporaneidade: disputas semânticas, memórias e silenciamentos</span><em><span style="font-weight: 400;">. REAd</span></em><strong>.</strong><span style="font-weight: 400;"> Revista Eletrônica de Administração, n. 26, v. 2, p. 330-351.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Cook, Bill. (2003) The denial of slavery in Management Studies. </span><em><span style="font-weight: 400;">Journal of Management Studies</span></em><span style="font-weight: 400;">, v. 40, n. 8, p. 1895-1918.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Crane, A. (2013). Modern slavery as a management practice: exploring the conditions and capabilities for human exploitation. </span><em><span style="font-weight: 400;">Academy of Management Review</span></em><span style="font-weight: 400;">, 38(1), 53.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dornela, F.; Oliveira, C. (2021). Narrativas de trabalhadoras rurais: a construção da subalternidade, os espaços hierarquizados e a dominação colonial. </span><em><span style="font-weight: 400;">Organização &amp; Sociedade</span></em><span style="font-weight: 400;">, p. 442-165.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Girardi, E.; Mello-Théry, N.; Théry, H.; Hato, J. (2014). Mapeamento do trabalho escravo contemporâneo no Brasil: dinâmicas recentes. </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Brasileira de Geografia Econômica</span></em><span style="font-weight: 400;">, ano 2, n. 4, 2014</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Global Slavery Index (2023). </span><em><span style="font-weight: 400;">As Américas</span></em><span style="font-weight: 400;">. Disponível em: https://www.walkfree.org/global-slavery-index/findings/regional-findings/americas/. Acesso em 22 de jan. de 2024.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">IPEA (2019). </span><em><span style="font-weight: 400;">Objetivos do Desenvolvimento Sustentável</span></em><span style="font-weight: 400;">. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ods/ods8.html. Acesso em: 22 de jan. de 2024.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Ministério do Trabalho e Emprego - MTE (2010). </span><em><span style="font-weight: 400;">Painel de informações e estatísticas da inspeção do trabalho no Brasil.</span></em><span style="font-weight: 400;"> Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/radar/. Acesso em: 22 de jan. de 2024. </span></p> <p> </p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1824 Fri, 09 Feb 2024 15:16:11 -0300 CHAMADA DE PROPOSTAS DE DOSSIÊ TEMÁTICO - 2024/2025 https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1798 <p><span style="font-weight: 400;">EDITAL 01/2023</span></p> <p><strong>CHAMADA DE PROPOSTAS DE DOSSIÊ TEMÁTICO - 2024/2025</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">REAd - Revista Eletrônica de Administração</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A REAd - Revista Eletrônica de Administração,publicada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul desde 1995, foi a primeira revista eletrônica da área na América Latina. A REAd, classificada como A3 na CAPES, está na Coleção SciELO e possui publicação quadrimestral. A revista publica ensaios e trabalhos teórico-empíricos das diversas áreas da Administração. Acolhemos trabalhos das diversas vertentes onto-epistemológicas, com alta consistência teórica e rigor metodológico (quando for o caso). A revista publica três números anuais, que podem incluir edições temáticas especiais. A presente chamada de propostas de dossiê temático visa subsidiar tais edições.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O processo de avaliação da REAd é totalmente anônimo e por pares. Os avaliadores são professores doutores de diversas instituições. As submissões podem ser em português, espanhol ou inglês. O trabalho deve observar </span><span style="font-weight: 400;">as normas de formatação</span><span style="font-weight: 400;"> utilizadas pela revista e os parâmetros estabelecidos nas </span><span style="font-weight: 400;">Diretrizes para Autores</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Objetivo da chamada</span><span style="font-weight: 400;">: Convocar professoras(es) e pesquisadoras(es) das mais diferentes áreas do conhecimento que tenham interface com temáticas da Administração, para a proposição de dossiês temáticos para edições 2024 e 2025.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Cronograma</span><span style="font-weight: 400;">:</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Lançamento da Chamada: 18/12/2023</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Data-limite para a submissão de propostas: </span><strong>25/01/2024</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Divulgação dos resultados: 02/02/2024</span></p> <p><strong>Serão aceitas propostas de doutoras(es) que tenham vínculo com instituições de ensino superior em âmbito nacional e/ou internacional.</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Restringe-se o número máximo de quatro (4) professores/pesquisadores por dossiê, preferencialmente sediados em estados e/ou países distintos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A proposta deverá ser composta da seguinte forma</span><span style="font-weight: 400;">:</span></p> <ul> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Título do dossiê (português, espanhol e inglês).</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Nome, instituição e mini currículo dos proponentes (máximo 5 linhas cada). </span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Ementa para chamada pública de artigos sobre a temática contendo: apresentação, contextualização, justificativa, embasamento teórico e relação de subtemas possíveis (máximo 800 palavras).</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Relação de referências que devem estar de acordo com as normas da ABNT.</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">O documento deverá estar em formato word, fonte Times New Roman 12, espaço 1,5 entre linhas. </span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">O texto da ementa deve ser redigido em português e inglês.</span></li> </ul> <p><span style="font-weight: 400;">Os dossiês não poderão conter mais de seis (6) artigos, sendo o restante do número da revista composto por estudos selecionados a partir do fluxo contínuo. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os/as organizadores/as dos dossiês serão responsáveis pela seleção prévia de escopo, pelo envio a pareceristas e pelo acompanhamento do processo de avaliação dos artigos submetidos ao dossiê. Neste sentido, tal seleção deve contemplar critérios de diversidade regional, institucional e de gênero. Serão fornecidos acessos ao sistema OJS da revista para a gestão dos artigos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">As propostas devem ser </span><strong>enviadas</strong><span style="font-weight: 400;"> para o e-mail &lt;ea_read@ufrgs.br&gt;, com cópia para &lt;julice.salvagni@ufrgs.br&gt;, até a data estipulada no cronograma deste edital. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Serão selecionadas pelos Editores da REAd até três </span><strong>(3) propostas</strong><span style="font-weight: 400;"> a serem publicadas ao longo dos anos de 2024 e 2025. A ordem de publicação das propostas selecionadas será definida pelos/as Editores/as e, em caso de não aceitação pelo(s) proponente(s), poderá ser excluída da seleção.</span></p> <p><strong>Proposta 1</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 30, n.3 (setembro-dezembro, 2024).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 10/06/2024</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Dezembro de 2024</span></p> <p><strong>Proposta 2</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 31, n.1 (janeiro-abril, 2025).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 10/09/2024</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Abril de 2025</span></p> <p><strong>Proposta 3</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dossiê aprovado para o v. 31, n.2 (maio-agosto, 2025).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Período para submissão de artigos: até 10/12/2024</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Publicação: Agosto de 2025</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A apresentação do Dossiê é de responsabilidade dos organizadores, devendo ser estruturada como artigo. Este deve discorrer sobre o tema, as questões teóricas e empíricas associadas ao recorte proposto, além de apresentar os artigos selecionados.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dúvidas e eventuais pontos não definidos neste edital ser avaliados e dirimidos pelo corpo editorial da REAd.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Cláudia Viviane Viegas (Editora-chefe)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Lisiane Quadrado Closs (Editora associada)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Julice Salvagni (Editora associada)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Henrique Pinto Ramos (Editor associado)</span></p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1798 Mon, 18 Dec 2023 15:11:31 -0300 Convocatoria de artículos: Contribuciones del Pensamiento Social Latino-Americano para la producción de conocimiento, la práctica y enseñanza en Administración y Estudios Organizacionales https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1455 <p><strong>Convocatoria de artículos: Contribuciones del Pensamiento Social Latino-Americano para la producción de conocimiento, la práctica y enseñanza en Administración y Estudios Organizacionales</strong></p><p>Paulo Emílio Matos Martins<br />Paulo Ricardo Zilio Abdala<br />Kléver Efraín Naranjo</p><p><br />El Pensamiento Social está vinculado “a las concepciones más generales que se tiene de la materia social, desde los modos de emprender sus conocimientos y normas, conceptos previos y fronteras que se ponen a esos procesos intelectuales, y las pertenencias ideológicas de los implicados” (HEREDIA, 2010, p.7). Esas concepciones funcionan como claves de comprensión generales, grandes electores de temas, presupuestos teóricos de los trabajos y sombras influyentes en sus conclusiones.<br />Marini (1994), a su vez, define el Pensamiento Social como la reflexión de una sociedad sobre sí misma, como una teorización dirigida a asegurar un determinado orden de las cosas desde un punto de vista de clase. En la medida en que el sistema económico se hace más complejo y la contraposición de intereses más presente, el Pensamiento Social se vuelve contradictorio, propiciando el surgimiento de corrientes divergentes.<br />El Pensamiento Social también está vinculado a los cuerpos epistemológicos más precisos, concernientes a terrenos específicos del conocimiento social y a los discursos a través de los cuales se manifiestan. Incluye también trabajos sobre determinados temas sociales o de los propios procesos intelectuales. Su amplitud y alcance son determinados por los temas y objetivos del investigador, que a partir de sus necesidades utiliza y combina los campos e instrumentos del conocimiento social a su alcance. Además, incluye no solo la producción académica institucionalizada, sino también los registros de la tradición de los pueblos originarios y el conocimiento producido a lo largo de su proceso histórico.<br />Siguiendo a Fernández Retamar (2006, p. 83), “el pensamiento no nace de otro pensamiento, sino de una realidad concreta”. Mendieta (2008), a su vez, señala que la producción de conocimiento siempre se vincula a un imaginario espacial que, simultáneamente, expresa su locus de enunciación y proyecta una cierta imagen del planeta, del espacio global y de la polis.<br />La originalidad del Pensamiento Social Latinoamericano hace posible valorar fenómenos y problemas que son comunes en la región y que, con la simple reproducción del marco conceptual tradicional del campo y de la reproducción y proposiciones formuladas en otros contextos y que, por tanto, expresan su locus de enunciación, no serían evidenciados. Para Matos Martins (ABDALA, 2019), la apropiación del Pensamiento Social para el estudio y la práctica de la Administración y de los Estudios Organizacionales es una imposición de la necesidad de historizar y localizar en el tiempo y espacio social el estudio del campo organizacional, lo que conduce al camino de intérpretes de Brasil y de América Latina, de los nuevos y los clásicos.<br />Esta convocatoria de artículos se inspira y valora el trabajo realizado, desde 1988, en el Núcleo de Estudios de Administración Brasileña (ABRAS)4, coordinado por Paulo Emílio Matos Martins, sobre el “espacio-dinámica organizacional” como un “fenómeno histórico, político, económico y cultural, es decir: como el locus de (re) producción de lo simbólico sobre el trabajo, su sitio de ocurrencia y su gestión, teniendo como referente teórico el Pensamiento Social y los intérpretes de Brasil” (ABRAS, 2019). Esta convocatoria también expresa una alianza colaborativa entre la ABRAS y el grupo de investigación Organización y Praxis Libertadora5 que, desde el inicio de los años 2000, también ha actuado sistemáticamente en la defensa de una producción de conocimiento socialmente referenciada, basada en el patrimonio cultural e histórico nacional y latinoamericano.<br />En esta convocatoria de artículos, estamos interesados en las apropiaciones del Pensamiento Social Latinoamericano para la producción de conocimiento, la práctica y la enseñanza en Administración y Estudios Organizacionales. En ese sentido, esperamos recibir contribuciones sobre los temas referidos a continuación, aunque no exclusivamente:<br />• Clásicos del Pensamiento Social Latinoamericano y sus contribuciones para el análisis de los fenómenos administrativos y/u organizativos contemporáneos.<br />• Contribuciones del Pensamiento Social Latinoamericano para avanzar en la construcción del objeto de los Estudios Organizacionales, evitando la reificación de la organización y su subordinación acrítica a la gestión.<br />4 http://abrasuff.blogspot.com/<br />5 https://www.ufrgs.br/organizacaoepraxislibertadora/<br />• Contribuciones del Pensamiento Social Latinoamericano a la docencia en Administración y Estudios Organizacionales.<br />• Contribuciones de autores del Pensamiento Social Latinoamericano para estudiar y apoyar procesos organizacionales productivos basados en la cooperación y la solidaridad.<br />• Contribuciones de la tradición crítica de autores y perspectivas del Pensamiento Social Latinoamericano, forjadas en luchas antiimperialistas y procesos neocoloniales, para estudiar y contribuir a las luchas sociales contemporáneas.<br />• Contribuciones de los autores del Pensamiento Social Latinoamericano para procesos organizacionales en defensa de las formas de vida en relación con la naturaleza y contra la opresión, en sus diferentes expresiones.<br />• Contribuciones de autores del Pensamiento Social Latinoamericano en diálogos teóricos con el conocimiento producido por activistas en sus procesos organizacionales para luchar contra múltiples formas de opresión.</p><p><br /><strong>Referencias</strong><br />ABDALA, Paulo Ricardo Zilio. Pensamento social brasileiro, estudos organizacionais e a reinvenção do Sertão: uma entrevista com o Prof. Paulo Emílio Matos Martins. RBEO-Revista Brasileira de Estudos Organizacionais. Curitiba, PR. Vol. 6, n. 3 (dez. 2019), p. 698-725, 2019.<br />ABRAS. Núcleo de Estudos de Administração Brasileira. Histórico. Niterói, 2019. Disponível em: http://www.nucleoabras.com.br/historico.php. Acesso em 22 jun. 2019.<br />FERNÁNDEZ RETAMAR, R. Pensamiento de nuestra América: autorreflexiones<br />y propuestas. Buenos Aires: 2006, Clacso.<br />HEREDIA, F. M. . El ejercicio de pensar. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2010.<br />MARINI, R. M. Introducción: Las raíces del pensamiento latinoamericano. In: MARINI, R. M.; MILLÁN, M. (Coords.). La teoría social latinoamericana: los orígenes. Tomo I. México, D. F.: El Caballito, 1994, p. 17-35.<br />MENDIETA, E. Remapping Latin American studies: Postcolonialism, subaltern studies, post-occidentalism and globalization. In: MORAÑA, M.; DUSSEL, E.; JÁUREGUI, C. A. (Org.), Coloniality at large: Latin America and the postcolonial debate. Durham: Duke University Press, 2008, p. 286-306.<br />_____________________________<br />Directrices para autores<br />Podrán ser enviados textos en portugués, español o inglés, hasta el <strong>30 de noviembre de 2021</strong>. Los textos deben tener hasta cuatro (4) autores y seguir las normas de citaciones de la Asociación Brasileña de Normas técnicas (ABNT). Los envíos deberán realizarse exclusivamente por el Sistema Electrónico de la Edición de la Revista (SEER), disponible en http://seer.ufrgs.br/index.php/read/index.<br />Todos los envíos deben incluir las Directrices para Autores, disponibles en: https://seer.ufrgs.br/read/about/submissions#authorGuidelines.<br />Envíos que no obedezcan las Directrices serán descartados.<br />Las contribuciones enviadas para evaluación deberán ser inéditas (en cualquier idioma) y no deben estar bajo consideración en otra revista. El texto no puede contener ninguna información sobre autores, comentarios de revisión o de otra forma de identificación de la autoría, ni en el envío ni en las etapas de revisión. Además, se requiere que esté libre de plagio o autoplagio.<br />Las contribuciones recibidas en esta convocatoria de artículos pasarán por desk review de los editores y, en caso de ser aprobadas, por evaluación doble de pares ciegos. El proceso de evaluación de la REAd es totalmente anónimo.<br />Edición estimada de publicación: abril-agosto de 2022.<br />Más informaciones: ea_read@ufrgs.br<br />_____________________________<br />Sobre la REAd<br />La REAd publica ensayos y trabajos teórico-empíricos de las diversas áreas da Administración. Acogemos trabajos de las diversas vertientes onto-epistemológicas, con alta consistencia teórica y rigor metodológico (cuando sea el caso). No son aceptados trabajos que se restrinjan a la aplicación de modelos e tecnologías gerenciales.</p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1455 Wed, 29 Sep 2021 11:54:57 -0300 Chamada de artigos: Contribuições do Pensamento Social Latino-Americano para a produção de conhecimento, a prática e o ensino em Administração e Estudos Organizacionais https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1396 <p align="center"><strong>Chamada de artigos: </strong><strong>Contribuições do Pensamento Social Latino-Americano para a produção de conhecimento, a prática e o ensino em Administração e Estudos Organizacionais</strong><strong></strong></p><p align="center"><strong> </strong></p><p align="center">Paulo Emílio Matos Martins<a title="" href="#_ftn1">[1]</a></p><p align="center">Paulo Ricardo Zilio Abdala<a title="" href="#_ftn2">[2]</a></p><p align="center">Kléver Efraín Naranjo<a title="" href="#_ftn3">[3]</a></p><p class="normal"> </p><p>O Pensamento Social está vinculado “às concepções mais gerais que se tem da matéria social, desde os modos de empreender seus conhecimento e normas, conceitos prévios e fronteiras que se põe a esses processos intelectuais, e os pertencimentos ideológicos dos implicados” (HEREDIA, 2010, p. 7). Essas concepções funcionam como chaves de compreensões gerais, grandes eleitores de temas, pressupostos teóricos dos trabalhos e influentes sombras em suas conclusões.</p><p>Marini (1994), por sua vez, define Pensamento Social como a reflexão de uma sociedade sobre si mesma, como uma teorização voltada para assegurar uma determinada ordem das coisas a partir de um ponto de vista de classe. Na medida em que o sistema econômico se torna mais complexo e a contraposição de interesse, mais presente, o Pensamento Social torna-se contraditório, propiciando o surgimento de correntes divergentes.</p><p>O Pensamento Social também está vinculado aos corpos epistemológicos mais precisos, atinentes a terrenos específicos do conhecimento social e aos discursos através dos quais se manifestam. Inclui ainda trabalhos sobre determinadas materiais sociais ou dos próprios processos intelectuais. Sua amplitude e alcance são determinados pelos temas e objetivos do investigador, que a partir de suas necessidades utiliza e combina os campos e os instrumentos do conhecimento social ao seu alcance. Além disso, incluem não somente a produção acadêmica institucionalizada, mas registros da tradição dos povos originários e conhecimento produzido ao longo do processo histórico.</p><p>Seguindo Fernandez Retamar (2006, p. 83), “o pensamento não nasce de outro pensamento, mas de uma realidade concreta”. Mendieta (2008), por sua vez, indica que a produção de conhecimento sempre se vincula a um imaginário espacial que, simultaneamente, expressa seu lócus de enunciação e projeta uma certa imagem do planeta, do espaço global, e da pólis.</p><p>A originalidade do Pensamento Social Latino-Americano torna possível valorizar fenômenos e problemas que são comuns na região – e que, com a simples reprodução do arcabouço conceitual tradicional do campo e da reprodução e proposições formuladas em outros contextos e que, portanto, expressam seu lócus de enunciação, não seriam evidenciados. Para Matos Martins (ABDALA, 2019), a apropriação do Pensamento Social para o estudo e a prática da Administração e dos Estudos Organizacionais é uma imposição da necessidade de historicizar e localizar no tempo e espaço social o estudo do campo organizacional, o que conduz ao caminho dos intérpretes do Brasil e da América Latina, os novos e os clássicos.</p><p>Essa chamada de artigos se inspira e valoriza o trabalho realizado, desde 1988, no Núcleo de Estudos de Administração Brasileira (Abras)<a title="" href="#_ftn4">[4]</a>, coordenado por Paulo Emílio Matos Martins, sobre o “espaço-dinâmica organizacional” como “fenômeno histórico, político, econômico e cultural, isto é: como lócus de (re)produção do simbólico sobre o trabalho, seu sítio de ocorrência e sua gestão, tendo como referência teórica o Pensamento Social e os intérpretes do Brasil” (Abras, 2019). Essa chamada também expressa uma parceria colaborativa entre o ABRAS e o grupo de pesquisa Organização e Práxis Libertadora<a title="" href="#_ftn5">[5]</a> que, desde o início dos anos 2000, também tem atuado sistematicamente na defesa de uma produção de conhecimento socialmente referenciada, baseada no patrimônio cultural e histórico nacional e latino-americano.</p><p> Nesta chamada de artigos, estamos interessados nas apropriações do Pensamento Social Latino-americano para a produção de conhecimento, a prática e o ensino em Administração e Estudos Organizacionais. Nesse sentido, esperamos receber contribuições sobre os temas abaixo, ainda que não exclusivamente:</p><p> </p><ul><li>Clássicos do Pensamento Social Latino-Americano e suas contribuições para a análise de fenômenos administrativos e/ou organizacionais contemporâneos.</li><li>Contribuições do Pensamento Social Latino-Americano para avançar na construção do objeto dos Estudos Organizacionais, evitando a reificação da organização e sua subordinação acrítica à gestão.</li><li>Contribuições do Pensamento Social Latino-Americano para o ensino em Administração e Estudos Organizacionais.</li><li>Contribuições de autores do Pensamento Social Latino-Americano para estudar e apoiar processos organizacionais produtivos baseados na cooperação e na solidariedade.</li><li>Contribuições da tradição crítica de autores e perspectivas do Pensamento Social Latino-Americano, forjadas em lutas anti-imperialistas e processos neo-coloniais, para estudar e contribuir para lutas sociais contemporâneas.</li><li>Contribuições de autores do Pensamento Social Latino-Americano para processos organizacionais em defesa de formas de vida em relação com a natureza e contra a opressão, em suas diferentes expressões.</li></ul><ul><li>Contribuições de autores do Pensamento Social Latino-Americano em diálogos teóricos com o conhecimento produzido por ativistas em seus processos organizacionais de luta contra as múltiplas formas de opressão.</li></ul><p><strong> </strong></p><p><strong>Referências</strong></p><p> </p><p>ABDALA, Paulo Ricardo Zilio. Pensamento social brasileiro, estudos organizacionais e a reinvenção do Sertão: uma entrevista com o Prof. Paulo Emílio Matos Martins. <strong>RBEO-Revista Brasileira de Estudos Organizacionais. </strong>Curitiba, PR. Vol. 6, n. 3 (dez. 2019), p. 698-725, 2019.</p><p>ABRAS. Núcleo de Estudos de Administração Brasileira. <strong>Histórico</strong>. Niterói, 2019. Disponível em: <a href="http://www.nucleoabras.com.br/historico.php">http://www.nucleoabras.com.br/historico.php</a>. Acesso em 22 jun. 2019.</p><p>FERNÁNDEZ RETAMAR, R. <strong>Pensamiento de nuestra América</strong>: autorreflexiones</p><p>y propuestas<em>. </em>Buenos Aires: 2006, Clacso.</p><p>Heredia, F. M. . <strong>El ejercicio de pensar</strong>. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2010.</p><p>Marini, R. M. Introducción: Las raíces del pensamiento latinoamericano. In: Marini, R. M.; Millán, M. (Coords.). <strong>La teoría social latinoamericana</strong>: los orígenes. Tomo I. México, D. F.: El Caballito, 1994, p. 17-35.</p><p>Mendieta, E. Remapping Latin American studies: Postcolonialism, subaltern studies, post-occidentalism and globalization. In: Moraña, M.; Dussel, E.; Jáuregui, C. A. (Org.), <strong>Coloniality at large</strong>: Latin America and the postcolonial debate. Durham: Duke University Press, 2008, p. 286-306.</p><p>_____________________________</p><p><strong>Diretrizes para autores</strong></p><p>Poderão ser enviados textos em português, espanhol ou inglês, até o dia <strong>30 de novembro de 2021</strong>. Os textos devem ter até quatro (4) autores e seguir as normas de citação e referência da ABNT. As submissões devem ser feitas exclusivamente pelo Sistema Eletrônico de Editoração de Revista (SEER), disponível em <a href="/index.php/read/index">http://seer.ufrgs.br/index.php/read/index</a>.</p><p>Todas as submissões devem observar todas as Diretrizes para Autores, disponíveis em: <a href="/read/about/submissions#authorGuidelines">https://seer.ufrgs.br/read/about/submissions#authorGuidelines</a>. Submissões que não obedeçam às Diretrizes serão descartadas.</p><p>As contribuições submetidas à avaliação devem ser inéditas (em qualquer idioma) e não devem estar sob consideração em outro periódico. O texto não pode conter qualquer informação sobre os autores, comentários de revisão ou outra forma de identificação de autoria na submissão e rodadas de revisões. Além disso, precisa estar livre de plágio ou autoplágio.</p><p>As contribuições recebidas nesta chamada de artigos passarão por <em>desk review</em> dos editores e, caso aprovadas, por avaliação duplo-cega por pares. O processo de avaliação da REAd é totalmente anônimo.</p><p>Edição estimada de publicação: abril-agosto de 2022.</p><p>Maiores informações: <a href="mailto:ea_read@ufrgs.br">ea_read@ufrgs.br</a>.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p><a title="" href="#_ftnref1">[1]</a> Universidade Federal Fluminense. Núcleo ABRAS. Correio eletrônico: <a href="mailto:pemiliom@uol.com.br">pemiliom@uol.com.br</a>.</p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref2">[2]</a> Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Grupo de pesquisa Organização e Práxis Libertadora. Correio eletrônico: <a href="mailto:paulo.abdala@ufrgs.br">paulo.abdala@ufrgs.br</a>.</p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref3">[3]</a> Escuela Politécnica Nacional de Ecuador. Correio eletrônico: <a href="mailto:marco.calahorrano@epn.edu.ec">klever.naranjo@epn.edu.ec</a>.</p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref4">[4]</a> <a href="http://abrasuff.blogspot.com/">http://abrasuff.blogspot.com/</a></p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref5">[5]</a> <a href="https://www.ufrgs.br/organizacaoepraxislibertadora/">https://www.ufrgs.br/organizacaoepraxislibertadora/</a></p><p> </p></div></div> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1396 Fri, 09 Apr 2021 00:00:00 -0300 Call for Papers: Contributions of the Latin-American Social Thought to knowledge production, practice and teaching in Administration and Organization Studies https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1397 <p align="center"><strong>C</strong><strong>all for Papers:</strong><strong> Contribu</strong><strong>tions of the Latin-American Social Thought to knowledge production, practice and teaching in Administration and Organization Studies</strong></p><p align="center">Paulo Emílio Matos Martins<a title="" href="#_ftn1">[1]</a></p><p align="center">Paulo Ricardo Zilio Abdala<a title="" href="#_ftn2">[2]</a></p><p align="center">Kléver Efraín Naranjo<a title="" href="#_ftn3">[3]</a></p><p align="center"> </p><p>Social Thought is linked "to the most general conceptions that we have of social matter, from the ways of undertaking their knowledge and norms, previous concepts and borders that are put to these intellectual processes, and the ideological belongings of those involved" (HEREDIA, 2010, p.7). These conceptions function as keys to general understanding, great constituents of themes, theoretical assumptions of the works and influential shadows in their conclusions.</p><p>Marini (1994), in turn, defines Social Thought as the reflection of a society on itself, as a theorization aimed at ensuring a certain order of things from a class point of view. As the economic system becomes more complex and the opposition of interests more evident, Social Thought becomes contradictory, fostering the emergence of divergent approaches.</p><p> Social Thought is also linked to the most precise epistemological bodies, concerning specific fields of social knowledge and the discourses through which they are manifested. It also includes works on certain social issues or on intellectual processes themselves. Its breadth and scope are determined by the themes and objectives of the researcher, who, based on his needs, uses and combines the fields and instruments of social knowledge at his disposal. In addition, it includes not only institutionalized academic production, but also records of the tradition of native peoples and the knowledge produced throughout their historical process.</p><p>Following Fernández Retamar (2006, p. 83), “thought is not born from another thought, but from a concrete reality”. Mendieta (2008), in turn, points out that the production of knowledge is always linked to a spatial imaginary that, simultaneously, expresses its locus of enunciation and projects a certain image of the planet, of global space and of the polis.</p><p>The originality of Latin American Social Thought makes it possible to assess phenomena and problems that are common in the region and that, with the simple reproduction of the traditional conceptual framework of the field and of the reproduction and propositions formulated in other contexts and that, therefore, express its locus of enunciation, they would not be put into evidence. For Matos Martins (ABDALA, 2019), the appropriation of Social Thought for the study and practice of Administration and Organizational Studies is an imposition of the need to historicize and locate the study of the organizational field in time and social space, which leads to the path of interpreters from Brazil and Latin America, of the new and the classics.</p><p>This Call for Papers is inspired by and values the work carried out, since 1988, in the <em>Núcleo de Estudos de Administração Brasileira</em> (ABRAS), coordinated by Paulo Emílio Matos Martins, on the “organizational space-dynamics” as a “historical, political phenomenon, economic and cultural, that is to say: as the locus of (re) production of the symbolic about labor, its place of occurrence and its management, having as a theoretical reference Social Thought and the interpreters of Brazil” (ABRAS, 2019). This CfP also expresses a collaborative alliance between ABRAS and the research group <em>Organização e Práxis Libertadora</em> that, since the beginning of the 2000s, has also acted systematically in the defense of a socially referenced production of knowledge, based on the national and Latin-American cultural and historical heritage. In this CfP, we are interested in the appropriations of Latin American Social Thought for the production of knowledge, practice and teaching in Administration and Organizational Studies. In this sense, we hope to receive contributions on the topics referred to below, although not exclusively:</p><p> </p><p>• Classics of Latin American Social Thought and their contributions to the analysis of contemporary administrative and/or organizational phenomena.</p><p>• Contributions of Latin American Social Thought to advance in the construction of the object of Organizational Studies, avoiding the reification of the organization and its uncritical subordination to management.</p><p>• Contributions of Latin American Social Thought to teaching Administration and Organizational Studies.</p><p>• Contributions from authors of Latin American Social Thought to study and support productive organizational processes based on cooperation and solidarity.</p><p>• Contributions of the critical tradition of authors and perspectives of Latin American Social Thought, forged in anti-imperialist struggles and neocolonial processes, to study and contribute to contemporary social struggles.</p><p>• Contributions of the authors of Latin American Social Thought for organizational processes in defense of ways of life in relation to nature and against oppression, in its different expressions.</p><p>• Contributions of authors of Latin American Social Thought in theoretical dialogues with the knowledge produced by activists in their organizational processes to fight against multiple forms of oppression.</p><p> </p><p><strong>References</strong></p><p>ABDALA, Paulo Ricardo Zilio. Pensamento social brasileiro, estudos organizacionais e a reinvenção do Sertão: uma entrevista com o Prof. Paulo Emílio Matos Martins. <strong>RBEO-Revista Brasileira de Estudos Organizacionais. </strong>Curitiba, PR. Vol. 6, n. 3 (dez. 2019), p. 698-725, 2019.</p><p>ABRAS. Núcleo de Estudos de Administração Brasileira. <strong>Histórico</strong>. Niterói, 2019. Disponível em: <a href="http://www.nucleoabras.com.br/historico.php">http://www.nucleoabras.com.br/historico.php</a>. Acesso em 22 jun. 2019.</p><p>FERNÁNDEZ RETAMAR, R. <strong>Pensamiento de nuestra América</strong>: autorreflexiones</p><p>y propuestas<em>. </em>Buenos Aires: 2006, Clacso.</p><p>Heredia, F. M. . <strong>El ejercicio de pensar</strong>. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2010.</p><p>Marini, R. M. Introducción: Las raíces del pensamiento latinoamericano. In: Marini, R. M.; Millán, M. (Coords.). <strong>La teoría social latinoamericana</strong>: los orígenes. Tomo I. México, D. F.: El Caballito, 1994, p. 17-35.</p><p> </p><p>Mendieta, E. Remapping Latin American studies: Postcolonialism, subaltern studies, post-occidentalism and globalization. In: Moraña, M.; Dussel, E.; Jáuregui, C. A. (Org.), <strong>Coloniality at large</strong>: Latin America and the postcolonial debate. Durham: Duke University Press, 2008, p. 286-306.</p><p>____________________________</p><p><strong>Guidelines for authors </strong></p><p>Texts in Portuguese, Spanish or English may be sent <strong>until November 30th., 2021</strong>. Texts must have up to four (4) authors and follow the citation standards of the Brazilian Association of Technical Standards (ABNT). Submissions must be made exclusively through the Electronic System of the Journal Edition (SEER), available at <a href="http://seer.ufrgs.br/index.php/read/index">http://seer.ufrgs.br/index.php/read/index</a>. All submissions must observe the Guidelines for Authors, available at: <a href="/read/about/submissions#authorGuidelines">https://seer.ufrgs.br/read/about/submissions#authorGuidelines</a>.</p><p>Submissions that do not comply with the Guidelines will be discarded. Contributions sent for evaluation must be unpublished (in any language) and must not be under consideration in any other journal. The file may not contain any information about authors, review comments or any other form of identification of authorship, neither in the submission nor in the review stages. In addition, it is required that you be free from plagiarism or self-plagiarism. Contributions received in this CfP will go through a desk review by the editors and, if approved, by double-blind review. The REAd evaluation process is completely anonymous.</p><p>Estimated publication edition: April-August 2022.</p><p>More information: <a href="mailto:ea_read@ufrgs.br">ea_read@ufrgs.br</a>.</p><p> </p><p>_____________________________</p><p><strong>About REAd</strong></p><p>The REAd publishes essays and theoretical-empirical papers from the various areas of Administration. We welcome papers from the various onto-epistemological aspects, with high theoretical consistency and methodological rigor (when applicable). Works that are restricted to the application of management models and technologies are not accepted.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p><a title="" href="#_ftnref1">[1]</a> Universidade Federal Fluminense. Núcleo ABRAS. e-mail: <a href="mailto:pemiliom@uol.com.br">pemiliom@uol.com.br</a>.</p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref2">[2]</a> Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Research Group Organização e Práxis Libertadora. e-mail: <a href="mailto:paulo.abdala@ufrgs.br">paulo.abdala@ufrgs.br</a>.</p></div><div><p><a title="" href="#_ftnref3">[3]</a> Escuela Politécnica Nacional de Ecuador. e-mail: <a href="mailto:marco.calahorrano@epn.edu.ec">klever.naranjo@epn.edu.ec</a>.</p></div></div> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1397 Fri, 09 Apr 2021 00:00:00 -0300 Chamada de Trabalhos: contribuições da administração para enfrentar a crise em tempos de pandemia https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1201 <p>A REAd – Revista Eletrônica de Administração deseja contribuir para o processo de reflexão e de produção de conhecimento sobre estes tempos extraordinários que nos toca viver. Sendo assim, convida à submissão de trabalhos, em fluxo contínuo, sobre a crise relacionada à pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2).</p><p>As muitas faces da crise e das estratégias para seu enfrentamento, em todos os países afetados, têm relações evidentes com o campo da Administração, como se pode facilmente constatar em temas como: (re)organização de sistemas de saúde; direcionamento de processos produtivos para prover equipamentos indispensáveis; capacitação emergencial e reorganização de equipes de trabalho; transformações no processo de trabalho; desenvolvimento científico e tecnológico com ênfase no complexo médico-farmacêutico-industrial; usos da tecnologia para o controle de grupos populacionais; impactos socioeconômicos em sociedades já marcadas por profundas desigualdades; políticas públicas; tensões no pacto federativo; redes de solidariedade e de fortalecimento da economia social; contribuições das universidades e centros de pesquisa.</p><p>As possibilidades temáticas acima mencionadas são apenas indicativas, já que as complexas dimensões deste fenômeno social se expressam de múltiplas maneiras no espaço disciplinar da Administração e no indispensável diálogo interdisciplinar.</p><p>Os trabalhos que respondam a essa chamada serão divulgados em <em>preprint</em>, de acordo com a política de acesso ao conhecimento da plataforma SciELO. Todas as contribuições devem ser coerentes com o foco e escopo da REAd e observar as diretrizes para autores.</p> https://seer.ufrgs.br/index.php/read/announcement/view/1201 Wed, 15 Apr 2020 17:33:32 -0300