https://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/issue/feedRevista Brasileira de Biociências2021-06-09T17:08:59-03:00Biblioteca do Instituto de Biociênciasbibbio@ufrgs.brOpen Journal SystemsA Revista Brasileira de Biociências foi o periódico oficial do <a title="Instituto de Biociencias" href="/biociencias" target="_blank">Instituto de Biociências</a> da Universidade Federal do Rio Grande do Sul até dezembro de 2019, quando foi publicada sua última edição (volume 17, número 2). A Revista Brasileira de Biociências publicou artigos científicos completos, notas científicas e revisões nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, como Botânica, Zoologia, Bioquímica, Biofísica, Genética e Ecologia.<br />Publicou, também, os artigos científicos da Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul, em seção especial.<br />A Revista Brasileira de Biociências substituiu o Boletim do Instituto de Ciências Naturais (Bol. ICN) que vinha sendo editado e distribuído de 1954 até 1970, o Boletim do Instituto Central de Biociências (Bol. ICB), editado de 1971 a 1977 e o Boletim do Instituto de Biociências, de 1977 a 2001.<br />A Revista Brasileira de Biociências era publicada trimestralmente.https://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114574Diversidade, perfis de resistência e virulência de Enterococcus spp. em fezes de morcegos urbanos Tadarida brasiliensis (Brazilian free-tailed bats)2021-06-09T17:08:20-03:00Letícia da Fontoura Xavier Costaengleticiaxavier@gmail.comTiela Trapp Grassottitiela.trapp@gmail.comCaroline Rossi Cananicarolinecanani@outlook.comAlessandra Danile de Lirasandrinha_lira@yahoo.com.brTiane Martin de Mouratianedemoura@gmail.comAline Alves Scarpellini Camposaline-campos@saude.rs.gov.brJeverson Frazzonjeverson.frazzon@ufrgs.brAna Paula Guedes Frazzonana.frazzon@ufrgs.br<p>O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil dos enterococos em amostras de fezes de morcegos urbanos Tadarida brasiliensis coletadas no Rio Grande do Sul. Fezes de morcegos foram coletadas e submetidas à identificação das espécies de enterococos e teste de suscetibilidade aos antimicrobianos rifampicina, eritromicina, norfloxacino, ciprofloxacino, tetraciclina ampicilina, cloranfenicol, estreptomicina, gentamicina, linezolida, nitrofurantoína e vancomicina. A presença dos genes de resistência (ermA, ermB, ermC, msrC, vanA, vanB, vanC1, vanC2/3, tetM, tetM e tetS) e virulência (ace, agg, cylA, esp e gelE) foi determinada por PCR. Além disso, o DNA fecal foi extraído e submetido a qPCR e PCR para detectar as espécies E. casseliflavus, E.faecalis, E. faecium, E. gallinarum, E. hirae e E. mundtii e os genes de resistência, respectivamente. Foram isolados 73 enterococos, sendo E. faecalis, E. casseliflavus, E. gallinarum e E. mundtii identificados. Fenótipos de resistência foram observados para rifampicina (n=53), eritromicina (n=32), norfloxacino (n=7), ciprofloxacino (n=6) e tetraciclina (n=1). Dos genes de resistência testados nos isolados resistentes, somente os genes ermC e tetM estavam presentes. Seis E. faecalis suscetíveis à vancomicina foram positivos para vanC1 e vanC2/3. Os genes gelE, ace, agg, cylA e esp foram detectados nos isolados. Nas amostras de DNA fecal, todas as espécies analisadas e os genes ermC, tetM, vanA, vanB e vanC2/3 foram observados. Como conclusão, diferentes espécies de enterococos estão presentes nas fezes de morcegos urbanos de T. brasiliensis. A presença de enterococos resistentes nestes animais pode estar relacionada com ação antropogênica e/ou ligada ao resistoma.<br /><br /></p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114575Conhecimentos e crenças de pescadores artesanais sobre os golfinhos fluviais do Médio Rio Tapajós, Pará2021-06-09T17:08:26-03:00Marcelo Derzi Vidalmarcelo.derzi.vidal@gmail.comMateus Ferreira de Mouramateus.ocean@gmail.comGissely Poliana Santos Munizgissellymuniz@gmail.comPesquisas envolvendo o conhecimento de pescadores artesanais sobre os golfinhos amazônicos são escassas, apesar de serem importante fonte de informações para a conservação das espécies. Apresentamos neste artigo o etnoconhecimento de pescadores do Médio Rio Tapajós sobre a biologia e crenças relacionadas ao tucuxi (<em>Sotalia fluviatilis</em>) e ao boto (<em>Inia geoffrensis</em>). Utilizando entrevistas semiestruturadas e observação participante, nossos resultados mostram que os pescadores apresentam um conhecimento significante sobre as espécies, descrevendo detalhadamente aspectos referentes ao uso do habitat e tamanhos de grupo, mas, demonstram incertezas sobre a quantidade de espécies e período de nascimento dos golfinhos. Ainda que mitos e superstições locais sobre os botos estejam presentes na região, os entrevistados não as consideram verdadeiras. Sugerimos que atividades educativas, sensibilizadoras e geradoras de renda por meio do turismo de observação dos golfinhos sejam trabalhadas junto aos pescadores visando superar as lacunas de conhecimento, promover o reconhecimento da importância ecológica dos botos e tucuxis e manter a pesca artesanal na região.2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114576Insetos de importância forense na Ilha do Marajó, Pará, Brasil2021-06-09T17:08:31-03:00José de Jesus Corrêa Netonetoentomo@gmail.comReinaldo Miller Figueiredo Peresreinaldomillerfp@hotmail.comLeonardo Gomesleugomes@yahoo.com.brApresenta-se uma lista de espécies de insetos de importância forense associados a carcaças de suíno em uma área na Amazônia Oriental. As coletas ocorreram durante os meses de setembro a novembro de 2012 (estação seca) e abril a maio de 2013 (estação chuvosa). Para cada mês de coleta foi utilizada uma carcaça de suíno com 20kg em média, protegida por uma gaiola metálica. Ao final das coletas foram capturados 2802 insetos pertencentes a três ordens: Diptera (77.1%), Coleoptera (22.2%) e Hymenoptera (2.6%). Os resultados aqui apresentados corroboram com muitos estudos desenvolvidos em outras regiões do Brasil. Essa é a primeira lista preliminar de insetos associados a carcaças na área estuda e servirá de subsídio para novos estudos mais detalhados na Amazônia Oriental.2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114577Extração de DNA de Catasetum gladiatorium K. G. Lacerda (Orchidaceae) para uso em estudos moleculares2021-06-09T17:08:34-03:00Kelli Évelin Müller Zortéakellimuller@hotmail.comGéssica Tais Zanettigessicacnp2508@gmail.comMarta Helena Schorn de Souzamartaufmt@gmail.comGuilherme Ferreira Penapenabio2@gmail.comAna Aparecida Bandini Rossianabanrossi@gmail.com<em>Catasetum gladiatorium </em>é endêmica do Brasil e localiza-se em regiões com perturbações ambientais que podem afetar sua diversidade genética. Análises de diversidade genética necessitam de DNA integro, obtido por meio de protocolos de extração rápidos e eficientes. Este estudo objetivou propor um protocolo eficiente para a extração de DNA de <em>C. gladiatorium</em>, para uso em futuras análises moleculares. O DNA foi extraído do tecido foliar com oito protocolos baseados no método CTAB. Testou-se o tipo de trituração do material vegetal (com tampão STE e nitrogênio líquido) e a concentração de CTAB (2% e 5%) e de β-mercaptoetanol (0% e 2%) no tampão de extração. O DNA extraído foi submetido a amplificação com dois <em>primers</em> ISSR. Os métodos de trituração do material vegetal influenciaram na qualidade e quantidade de DNA extraído de <em>C. gladiatorium</em>. A trituração com nitrogênio líquido permitiu a extração de DNA de boa qualidade em todas as demais variações dos protocolos testados, enquanto a trituração com STE possibilitou a extração de DNA com baixa concentração e alta taxa de degradação. Melhores resultados foram obtidos com CTAB à 5%. A ausência de β-mercaptoetanol não influenciou a qualidade do DNA extraído. A amplificação via PCR, demonstrou que o DNA extraído com base nos oito protocolos testados foi passível de amplificação utilizando os dois marcadores ISSR selecionados. Os oito protocolos de extração testados foram capazes de extrair DNA passível de amplificação de <em>C. gladiatorium</em>, e podem ser indicados para futuros estudos moleculares da espécie.2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114578Fenologia reprodutiva e estrutura populacional da canela-sassafrás (Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer, Lauraceae) no seu limite sul de distribuição geográfica2021-06-09T17:08:38-03:00Lucas de Souza Milanesimilanesilucas@yahoo.com.brPaulo Brackpaulo.brack@ufrgs.br<p><em>Ocotea odorifera</em> (Vell.) Rohwer é uma espécie que teve importância econômica. O estado do Rio Grande do Sul apresenta populações reduzidas da espécie. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fenologia reprodutiva e estrutura populacional da espécie no seu limite sul de distribuição. O estudo foi realizado no município de Dom Pedro de Alcântara, litoral norte do Rio Grande do Sul, entre setembro de 2006 e agosto de 2007. Utilizou-se o método qualitativo e semi-quantitativo para caracterização da fenologia reprodutiva. As fenofases avaliadas foram: botão floral, flor, fruto imaturo pequeno, fruto imaturo grande, fruto maduro e a presença de cúpula. A estrutura populacional foi avaliada através de parcelas. Verificou-se a presença das fenofases de botão floral e flor entre os meses de janeiro a março, a fenofase de fruto imaturo pequenos ocorreu entre outubro e fevereiro e entre abril e agosto. Observou-se a fenofase de fruto imaturo grande entre abril e agosto, enquanto que fruto maduro e somente cúpulas ocorreram entre junho e setembro. O índice de Fournier reduziu-se no decorrer das fases de desenvolvimento dos frutos. As populações da espécie apresentaram baixa densidade de indivíduos com diâmetro a altura do peito.</p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114579Ação de antissépticos e desinfetantes de uso doméstico sobre Enterococcus sp. isolados do arroio Dilúvio, RS, Brasil2021-06-09T17:08:43-03:00Ana Paula Guedes Frazzonana.frazzon@ufrgs.brNatalia Costantin Bandeiranati.bandeira@gmail.comGisele Nachtigallgi.n@hotmail.comMichele Bertoni Mannmichele.mann@ufrgs.br<p>O arroio Dilúvio, localizado em uma área central de Porto Alegre, recebe diariamente lixo e esgoto doméstico de vários bairros da cidade, que sem o tratamento adequado poderão ser fonte de diferentes microrganismos, entre eles destacam-se os enterococos resistência antimicrobianos que já foram isolados do arroio. A ausência de dados sobre a atividade de desinfetantes e antissépticos de uso doméstico frente aos microrganismos isolados de águas residuais justifica o presente estudo. Foram testados 15 produtos desinfetantes e seis produtos antissépticos frente a 28 enterococos<em> </em>isolados do arroio Dilúvio. A atividade dos produtos selecionados foi verificada através do método de difusão em disco. Os produtos com atividade frente aos enterococos foram submetidos ao método de concentração inibitória mínima, obtida pela diluição dos produtos em 50% até 1,563%, por 24 e 48 h de exposição. Dos 21 produtos testados, 13 desinfetantes e a cinco antissépticos apresentaram atividade contra os enterococos isolados do arrio Dilúvio. Apesar da maioria dos produtos mostraram-se eficiente quanto aplicado puro (100%), muitos tiveram a eficiência de sua atividade antimicrobiana reduzida já na primeira diluição do produto, de 50%, e no tempo de exposição de 24 horas. O período de exposição mostrou-se um fator importante frente ao crescimento bacteriano, já que o tempo de permanência de um composto pode influenciar essa capacidade de crescimento das bactérias. Como conclusão, o presente estudo demonstrou que os desinfetantes e antissépticos domésticos testados, em sua grande maioria, mostraram-se eficientes no controle cepas de enterococos susceptível e resistente a antimicrobianos isolados do arroio Dilúvio. </p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114580Avaliação do potencial larvicida de extratos etanólicos do caule de Croton argyrophyllus (Euphorbiaceae: Crotonoideae) sobre Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)2021-06-09T17:08:46-03:00Gledna Pereira de Oliveirateka.oliveira@hotmail.comSandra Lúcia da Cunha e Silvacunhasls@gmail.comSimone Andrade Gualbertosagualberto@yahoo.esDébora Cardoso Silvadcardoso_rj@hotmail.comRômulo Carlos Dantas da Cruzcarlos@hotmail.comDiversas plantas constituem fontes naturais de compostos bioativos, com propriedade larvicida sobre o <em>Aedes aegypti</em>, vetor do vírus da dengue, zica e <em>Chikungunya</em> e, nesse contexto uma série de estudos vêm sendo desenvolvidos visando à descoberta de inseticidas botânicos que possam ser utilizados no controle desse vetor. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo avaliar a atividade larvicida de extratos obtidos do caule de <em>Croton argyrophyllus</em>, coletados nos períodos chuvoso (EPC) e seco (EPS), sobre o <em>Ae. aegypti</em>, bem como realizar a prospecção fitoquímica dos mesmos. Para os bioensaios utilizou-se larvas de terceiro ínstar de <em>Ae. aegypti</em>, expostas a 05 diferentes concentrações dos extratos. Foram utilizadas 04 repetições por tratamento, com 30 larvas por repetição. Os resultados apontaram a maior toxicidade sobre larvas de <em>Ae. aegypti</em> do extrato cujos caules foram coletados no período chuvoso, quando comparado ao extrato obtido dos caules coletados no período seco. A prospecção fitoquímica dos extratos etanólicos permitiu propor a presença de flavonas, flavonois, flavanonas e xantonas apenas no extrato EPC, e no extrato EPS a presença de ácidos fixos fortes, esteróides livres e triterpenoides. Os resultados obtidos demonstram o potencial larvicida do caule de <em>Croton argyrophyllus</em> sobre o <em>Aedes aegypti.</em>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114581Primeiro estudo da biologia reprodutiva de Justicia brasiliana Roth (Acanthaceae) no Pampa brasileiro2021-06-09T17:08:49-03:00Giovanna Boff Padilhagibp.bio@gmail.comRenata Trevizan Telles de Souzarenatattelles@gmail.comRaquel Lüdtkeraquelludtke28@gmail.com<em>Justicia brasiliana </em>Roth (Acanthaceae) ocorre em habitats na região sul da América do Sul, a qual não possui seu sistema de reprodução conhecido. Este trabalho objetivou descrever a biologia reprodutiva de <em>J. brasiliana, </em>bem como determinar a viabilidade polínica, receptividade do estigma, analisar os frutos formados e testar a viabilidade das sementes. O estudo foi realizado no Horto Botânico Irmão Teodoro Luís, município de Capão do Leão, Rio Grande do Sul, Brasil. Para o sistema reprodutivo foram realizados cinco tratamentos que contemplam alogamia e autogamia, além do grupo controle. A viabilidade polínica foi estabelecida através da coloração dos grãos com Carmim Acético 2% e a receptividade do estigma através da deposição de peróxido de hidrogênio sobre as papilas estigmáticas. Os frutos foram analisados acerca do número de sementes e estas submetidas ao teste de germinação a fim de testar sua viabilidade. Os dados obtidos foram analisados nos programas estatísticos Bioestat e SPSS 20.0. <em>J. brasiliana </em>apresentou frutificação em todos os tratamentos de autogamia e alogamia, concluindo-se que a planta possui um sistema de reprodução misto. As sementes formadas nos tratamentos apresentaram-se viáveis, com exceção do grupo controle. A taxa de viabilidade polínica não apresentou diferença significativa entre os estágios de botão floral e antese, bem como a receptividade do estigma.2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114582Efeito da disponibilidade hídrica sobre a germinação de sementes de Araucaria angustifolia (Berth.) O. Kuntze2021-06-09T17:08:52-03:00Fabíola Luana Soaresfabiolasoares14@yahoo.com.brRogério Antonio Krupekrogeriokrupek@yahoo.com.br<p>As sementes de <em>Araucaria angustifolia</em> (Berth.) O. Kuntze apresentam elevada importância ecológica e econômica, principalmente na região sul do Brasil, onde ocorrem naturalmente em relativa alta abundância. Vários estudos desenvolvidos versam sobre aspectos referentes ao armazenamento e germinação das sementes desta espécie. Embora saiba-se que as mesmas sejam recalcitrantes e que o teor de água seja importante, estudos referentes à disponibilidade hídrica no ambiente são inexistentes. Neste sentido, o presente estudo avaliou o efeito do potencial hídrico sobre o processo de germinação de sementes de <em>A.</em> <em>angustifolia</em>. Foram testados seis tratamentos com diferentes potenciais hídricos (0, -0,2, -0,4, -0,6, -0,8, -1,0 Mpa). Em cada um foi disposto 50 sementes (25 inteiras e 25 escarificadas) e avaliado a taxa de germinação. Os resultados mostraram que o potencial hídrico influenciou inversamente na taxa de germinação, mesmo que a porcentagem de água dentro das sementes não tenha apresentado variação significativa. Embora a disponibilidade hídrica no ambiente não interfira no processo de absorção de água, parece dificultar a germinação das sementes, provavelmente diminuindo a viabilidade fisiológica das mesmas.</p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114583Plants of Achillea millefolium L. grown under colored shading nets have altered secondary metabolism2021-06-09T17:08:54-03:00Milene Conceição Limamcl_bio@hotmail.comCristiane Jovelina da-Silvacristianejovs@yahoo.com.brJúnior Borellaborellaj@gmail.comSidnei Deunersdeuner@yahoo.com.brRogério Antônio Freitagrafreitag@gmail.comMarcio Paim Mariotmarciomariot@gmail.comLuciano do Amarantelucianodoamarante@yahoo.com.br<p>(Plantas de Achillea millefolium L. crescidas sob sombreamento com malhas coloridas possuem alterações no metabolismo secundário). O efeito da qualidade e quantidade de luz no crescimento e metabolismo secundário foram avaliados em plantas de Achillea millefolium L.. As plantas foram cultivadas sob luz plena ou sob redes coloridas (azul, vermelho e preto) e avaliadas após oito semanas de sombreamento e após duas e quatro semanas da retirada das redes. Plantas sombreadas apresentaram menores valores de matéria seca de folhas e flores. Além disso, a síntese de fenóis e flavonóides diminuiu em folhas e flores de plantas sombreadas. Por outro lado, a rede azul aumentou o teor de óleo essencial nas folhas. A concentração da maioria dos compostos analisados no óleo essencial das plantas aumentou quando se utilizou a rede preta. Farnesol e chamazuleno foram os compostos mais abundantes no óleo essencial de folhas e flores em todas as condições. De forma geral, esses resultados demonstram como os compostos secundários respondem diferentemente à qualidade da luz em plantas de A. millefolium. Assim, os tratamentos fotosseletivos devem ser direcionados para a produção do metabólito de interesse.<br /><br /></p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114584New records of Hindsia ramosissima Gardner (Rubiaceae) and assessment of the species conservation status in Santa Catarina state, southern Brazil2021-06-09T17:08:57-03:00Guilherme Alves Eliasguilherme@unesc.netLucas da Rosa Oliveiralucas.oliveira.16@hotmail.comAltamir Rocha Antunesaltamirmad@hotmail.comRobson Santosrsa@unesc.net<p>(Novos registros de Hindsia ramosissima Gardner (Rubiaceae) e avaliação dos status de conservação para Santa Catarina, sul do Brasil). O presente estudo destaca novos registros de Hindsia ramosissima Gardner (Rubiaceae), ampliando a sua distribuição para o estado de Santa Catarina, Brasil, além da avaliação do status de conservação. Foram registradas oito coletas em cinco municípios de Santa Catarina, expandindo consideravelmente o limite austral da espécie.<br /><br /></p>2020-01-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114585Meio século do PPG Botânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2021-06-09T17:08:58-03:00Alfredo Gui Ferreiraalfredo_gui_ferreira@yahoo.com.br2020-01-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociênciashttps://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114586Ao Mestre Amigo2021-06-09T17:08:59-03:00Maria Luiza Portomlporto@ufrgs.br2020-01-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Biociências