TY - JOUR AU - Basiru, Adeniyi S. AU - Osunkoya, Olusesan A. PY - 2020/01/19 Y2 - 2024/03/29 TI - GRUPOS DE VIGILANTES E DE POLICIAMENTO EM UMA NIGÉRIA DEMOCRATIZADA: NAVEGANDO NO CONTEXTO E QUESTÕES JF - Revista Brasileira de Estudos Africanos JA - RBEA VL - 4 IS - 8 SE - Artigos DO - 10.22456/2448-3923.94048 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/rbea/article/view/94048 SP - AB - <span id="docs-internal-guid-a1b34b86-7fff-7959-d6f2-2dd893f73d06"><span>Nos últimos anos, grupos de vigilantes e outras estruturas informais de policiamento assumiram um papel maior na arquitetura de segurança de muitos países, especialmente aqueles que saíram da ordem autoritária. Apesar deste desenvolvimento, no entanto, questões e preocupações são constantemente levantadas sobre se eles realmente poderiam ser agentes do policiamento democrático contra o pano de fundo de sua propensão para violações de direitos humanos e assassinatos extrajudiciais. É contra esse cenário que este artigo examina o balanço de grupos de vigilantes em uma Nigéria em democratização. Após uma extensa revisão da literatura existente sobre grupos policiais, de policiamento, de vigilantismo e grupos de vigilantes, bem como estudos relevantes sobre grupos vigilantes na Nigéria, observa-se que ao contrário da prática em democracias liberais, onde grupos de vigilantes, - em conduta e prática - , seguem os princípios do estado de direito e constitucionalismo, o oposto é o caso de uma Nigéria em democratização Argumenta-se e conclui-se que enquanto os grupos de vigilantes, como os estabelecimentos formais de policiamento, continuam sendo instrumentos de intimidação política de opositores políticos pelos políticos que os controlam; o terreno do vigilantismo continuaria a ser no reino da "anocracia".</span></span> ER -