@article{Wapmuk_Akinkuotu_Ibonye_2021, title={RELAÇÕES BRICS-NIGÉRIA E OS NEXT ELEVEN: AS DINÂMICAS DE PODER ECONÔMICO ANTES E DEPOIS DAS DISRUPÇÕES DA PANDEMIA DE COVID-19}, volume={6}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/rbea/article/view/109232}, DOI={10.22456/2448-3923.109232}, abstractNote={<p dir="ltr"><span>Desde o surgimento dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – ocorreram muitas mudanças no ambiente global. Os BRICS não têm servido apenas como plataforma diplomática para seus compromissos multilaterais e negociações de seus países membros, mas também como um veículo para impulsionar as interações políticas, econômicas e socioculturais dos membros com outros países, como a Nigéria. O lançamento de Jim O’Neill do relatório dos Próximos Onze (</span><span>Next Eleven</span><span>) trouxe à tona as perspectivas do surgimento de outro grupo de poder ou do futuro alargamento dos BRICS. Com base na proposição anterior de que o grupo dos Próximos Onze (de onze países) estão no caminho certo para alcançar os BRICS, contanto que sustentem seus níveis de crescimento, este artigo examina a posição da Nigéria nos Próximo Onze vis-à-vis aos BRICS, com referência particular às perspectivas de seu surgimento como uma potência econômica antes e depois da pandemia de COVID-19. Conforme observado, apesar de a Nigéria possuir elementos críticos de poder que incluem geografia, tamanho da população e recursos econômicos, força militar e experiência diplomática, ainda não conseguiu aproveitá-los para alcançar prosperidade e grandeza. Conclui-se, portanto, que as perspectivas do país, incluindo o futuro de suas relações com blocos de potências emergentes globais, como os BRICS, dependem de sua superação de desafios críticos que prostraram o país antes mesmo das rupturas de sua economia provocadas pela pandemia de COVID-19.</span></p>}, number={11}, journal={Revista Brasileira de Estudos Africanos}, author={Wapmuk, Sharkdam and Akinkuotu, Oluwatooni and Ibonye, Vincent}, year={2021}, month={ago.} }