@article{Moraes_2019, title={Diritti Umani e il Paradosso della Pena di Morte Obbligatoria}, volume={13}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/ppgdir/article/view/86527}, DOI={10.22456/2317-8558.86527}, abstractNote={<p align="center"><strong>DIRITTI UMANI E IL PARADOSSO DELLA PENA DI MORTE OBBLIGATORIA</strong></p><p align="center"><em> </em></p><p align="center"><em> </em></p><p align="center"><em>DIREITOS HUMANOS E O PARADOXO DA PENA DE MORTE OBRIGATÓRIA</em></p><p align="center"><em> </em></p><p align="center"><em> </em></p><p align="center"><em>HUMAN RIGHTS AND THE MANDATORY DEATH PENALTY PARADOX</em></p><p align="center"><em> </em></p><p align="center"> </p><p align="right"><strong>Thiago Perez Bernardes de Moraes</strong><strong>*</strong><strong></strong></p><p> </p><p> </p><p><strong>SINTESI:</strong> La maggior parte dei paesi si trova, oggi, legata ai trattati internazionali che impongono dei limiti o impediscono l’uso della pena di morte. Tuttavia, esistono paesi che applicano spesso la pena di morte e, in alcuni casi, attraverso pene obbligatorie. In questo lavoro investighiamo le ragioni che portano i paesi a conservare, come obbligatoria, la pena di morte nella legge. Abbiamo individuato, dapprima, 18 paesi che hanno la pena di morte obbligatoria per, almeno, un reato. I risultati del quasi-sperimento qui svolto (considerando 178 paesi) indicano che il fattore “fragilità dei diritti umani” risponde per il 13,0% (quale variabile indipendente) delle ragioni che portano il paese ad adottare la pena di morte obbligatoria nella legge. Se consideriamo un ritaglio più grande, includendo l’istaurazione della pena di morte in 58 paesi e anche la copertura dei reati, la fragilità dello Stato può spiegare quale variabile indipendente 1/3 di questa situazione distribuzione.</p><p> </p><p><strong>PAROLE-CHIAVE</strong>: Pena di morte. Diritti Umani. Abolizione. Obbligatoria.</p><p><strong> </strong></p><p><strong><em>RESUMO: </em></strong><em>A maioria dos países está agora ligada a tratados internacionais que impõem limites ou impedem o uso da pena de morte. No entanto, há países que muitas vezes aplicam a pena de morte e, em alguns casos, através de sanções obrigatórias. Neste trabalho investigamos as razões que levam os países a reter, como obrigatório, a pena de morte na lei. Identificamos, no início, 18 países que têm a pena de morte obrigatória para, pelo menos, um crime. Os resultados do quase-experimento realizado aqui (considerando 178 países) indicam que o fator "fragilidade dos direitos humanos" responde a 13,0% (como uma variável independente) das razões que levam o país a adotar a pena de morte obrigatória na lei. Se considerarmos um cultivo maior, incluindo a istauration da pena de morte em 58 países e também a cobertura de crimes, a fragilidade do estado pode explicar qual 1/3 variável independente desta situação de distribuição.</em></p><p><em> </em></p><p><strong><em>PALAVRAS-CHAVE:</em></strong><em> Pena de Morte. Direitos Humanos. Abolição. Obrigatória.</em></p><p><strong><em> </em></strong></p><p><strong><em>ABSTRACT: </em></strong><em>Most countries are now linked to international treaties that impose limits or impede the use of the death penalty. However, there are countries that often apply the death penalty and, in some cases, through mandatory penalties. In this work we investigate the reasons that lead countries to retain, as compulsory, the death penalty in the law. We have identified, at first, 18 countries that have the mandatory death penalty for, at least, a crime. The results of the quasi-experiment carried out here (Recital 178 countries) indicate that the factor "fragility of human rights" responds to 13.0% (as an independent variable) of the reasons that lead the country to adopt the compulsory death penalty in the law. If we consider a larger cropping, including the istauration of the death penalty in 58 countries and also the coverage of crimes, the fragility of the state can explain which 1/3 independent variable of this distribution situation.</em></p><p><strong><em> </em></strong></p><p><strong><em>KEYWORDS:</em></strong><em> Death Penalty. Human Rights. Abolition. Compulsory.</em></p><p> </p><p> </p><p><strong>INDICE: </strong>Introduzione. 1<strong> </strong>Pena di morte e principali strumenti nel diritto internazionale. 2 L’abolizione universale della pena di morte. 3 Pena di morte obbligatoria. 4 Procedure metodologiche. 5 Risultati. Considerazioni Final. Riferimenti.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p>* Doutor em Psicologia Social pela Universidad John Fitzgerald Kennedy, Argentina. Pesquisador de Pós-Doutorado da Facoltà di Giurisprudenza da Università degli Studi di Messina, Italia. Professor do Centro Universitário Campos Andrade, Paraná.</p></div></div>}, number={2}, journal={Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGDir./UFRGS}, author={Moraes, Thiago Perez Bernardes de}, year={2019}, month={fev.} }