Nas rimas do Cururu do Médio Tietê (SP)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-0003.36492Palavras-chave:
cururu, festa, religiosidadeResumo
O cururu serviu de instrumento de catequização indígena pelos jesuítas no período colonial. Assim, este tipo musical que envolvia também a dança, constituiu-se em uma prática ritualizada nas festas da religiosidade popular, sobretudo nas do Divino Espírito Santo. Além de abordar passagens bíblicas, o cururu pode ser “profano”, num embate entre os cantadores com desafio de rimas. A região do Médio Tietê é o “lócus” desta manifestação, que se revela no bojo das contradições do espaço geográfico.
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Publicado
2012-09-11
Edição
Seção
Artigos