SEMPREVIVA E MULAS COMO REPRESENTAÇÃO DE UM ESPAÇO TRANSCULTURAL E TRANSNACIONAL

Autores

  • Lucilene Machado Garcia Arf Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-0003.101824

Palavras-chave:

Literatura, Fronteira, Transculturalidade, Transnacionalidade, Espaço

Resumo

A leitura do texto literário aponta para a necessidade de um olhar crítico e profundo sobre as fronteiras, uma vez que a mobilidade cultural revela a construção de um espaço transcultural e transnacional diferenciado. Com este estudo, buscamos um olhar mais atento à produção literocultural da fronteira oeste de Mato Grosso do Sul, enfatizando a necessidade de abarcar os conceitos de transculturalidade e transnacionalidade para compreender a narratividade da existência humana, bem como vislumbrar novas perspectivas interpretativas. Utilizamos como objeto de investigação as obras Mulas, de Luiz Taques e Sempreviva de Antonio Callado e para referenciar esse trabalho, buscamos o pensamento de Homi Bhabha como o principal aporte teórico para reflexões a respeito dos princípios da formação identitária, comportamentos, impasses e avanços na fronteira. Usamos ainda Ítalo Calvino, entre outros, para falar de literatura e sociedade e a necessidade desta no constructo da memória.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lucilene Machado Garcia Arf, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Professora Adjunta do curso de Letras/CPAN e no Programa de Mestrado em Estudos Fronteiriços. Mestra em Estudos Literários/UFMS e doutora em Teoria da Literatura/UNESP

Downloads

Publicado

04-05-2020

Como Citar

ARF, L. M. G. SEMPREVIVA E MULAS COMO REPRESENTAÇÃO DE UM ESPAÇO TRANSCULTURAL E TRANSNACIONAL. Para Onde!?, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 207–217, 2020. DOI: 10.22456/1982-0003.101824. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/paraonde/article/view/101824. Acesso em: 28 abr. 2025.

Edição

Seção

VII Seminário Internacional de Estudos Fronteiriços