@article{Algayer Casagrande_Fagundes Nunes_2022, place={Porto Alegre}, title={Territórios Negros e Quilombos Urbanos: Reflexões sobre Patrimônio Cultural e Relações Étnico-Raciais em Contextos Metropolitanos}, volume={23}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/121104}, DOI={10.22456/1984-1191.121104}, abstractNote={<span id="docs-internal-guid-4729740d-7fff-e31c-5cb9-b44db15120cb"><span>O debate sobre o reconhecimento de patrimônio cultural é amplo e cheio de especificidades, em particular quando transcorre no contexto das sociedades complexas, urbanas e industriais. No que tange os patrimônios relacionados a povos tradicionais, como comunidades quilombolas e terreiras, é importante um novo viés, diferente daquele que se refere à patrimonialização de edificações. Um reconhecimento que endurece e limita um conjunto de práticas culturais e sociais, caracterizado pela sua atualização e pela ação do tempo, tem grandes possibilidades de não contemplar a existência do corpo social que lhe dá e lhe atribui sentido. Assim, é importante um olhar afetuoso, que compreenda as especificidades de certas manifestações culturais para que se reflita mais profundamente sobre o significado de patrimonializá-las levando-se em conta os os fluxos  temporais que permitiram a sua perseveração no contexto das nossas metrópoles, até os dias de hoje. Para abordar esse tema apresento o processo de reconhecimento do Terreiro Casa Branca e do Bembé do Mercado (Bahia) e que se refletiu no contexto de minha dissertação de mestrado </span><span>Aquilombe-se: memória, inclusão e territorialidade em Porto Alegre,</span><span> realizada junto ao Quilombo Lemos</span><span>/</span><span>bairro Praia de Belas.</span></span>}, number={60}, journal={ILUMINURAS}, author={Algayer Casagrande, Elisa and Fagundes Nunes, Margarete}, year={2022}, month={abr.} }