LUTA ANTIMANICOMIAL E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE (RS)

Autores

  • Maria do Horto Salbego Assistente Social, Secretaria Municipal de Saúde de Alegrete. Alegrete,RS, Brasil
  • Maria Ceci Misoczky Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) e do Departamento de Ciências Administrativas da Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Palavras-chave:

Reforma do setor de saúde, saúde mental, psiquiatria

Resumo

Esse artigo faz um breve relato sobre a história da saúde mental coletiva em Alegrete, relacionando-a com o movimento da Luta Antimanicomial, e sobre como essa luta se expressou e contribuiu para a criação de uma política de saúde mental, inserida na Reforma Psiquiátrica. Inicialmente, passa-se rapidamente pela reestruturação da saúde no município, sua relação com
a Reforma Sanitária e com a Reforma Psiquiátrica. Logo a seguir, entra-se no período da implantação do serviço de saúde mental em Alegrete, situando a disputa entre o modelo manicomial e a orientação da Reforma Psiquiátrica. Depois, aborda a inovação, como estratégia de acumulação, fazendo referência ao controle social e ao novo desenho da Política de Saúde Mental em Alegrete.
Unitermos: Reforma do setor de saúde; saúde mental; psiquiatria

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Publicado

2020-03-04

Como Citar

1.
Salbego M do H, Misoczky MC. LUTA ANTIMANICOMIAL E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL EM ALEGRETE (RS). Clin Biomed Res [Internet]. 4º de março de 2020 [citado 19º de abril de 2024];25(1-2). Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/100840

Edição

Seção

Artigos de Revisão