TY - JOUR AU - Grossini, Maria da Graça PY - 2009/05/11 Y2 - 2024/03/28 TI - Serviço Social e Transplante Hepático Pediátrico: O Perfil Sóciocultural das Famílias Avaliadas e a Intervenção do Assistente Social nas Contra-Indicações Sociais Para o Transplante JF - Clinical and Biomedical Research JA - Clin Biomed Res VL - 29 IS - 1 SE - Artigos Originais DO - UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/6967 SP - AB - <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Introdução: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Trabalhar os aspectos sociais que podem comprometer a adesão ao tratamento pós-transplante é um dos cuidados da equipe do Programa de Transplante Hepático Infantil (PTHI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O serviço social possui um protocolo de avaliação e trabalha em parceria com a rede de apoio do paciente pediátrico, otimizando a sua entrada em lista de espera para transplante hepático após o equacionamento dos principais problemas sociais.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Objetivo: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Traçar o perfil sociocultural dos pacientes atendidos e mostrar a intervenção do serviço social nas principais contra-indicações sociais para o transplante.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Método: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Foi realizada pesquisa documental nos protocolos de avaliação utilizados para avaliar 22 famílias de crianças candidatas ao transplante, encaminhadas ao serviço social no período de janeiro de 2006 a janeiro de 2007.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Resultados: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Os resultados mostram que 81,8% das famílias apresentam baixa renda. Contudo, o trabalho desenvolvido pela assistente social junto a essas famílias viabilizou que 90,9% das crianças tivessem seus nomes incluídos nas listas para transplante hepático.<strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Conclusão: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">A partir dos resultados, torna-se evidente a necessidade do olhar social sobre a questão dos transplantes de órgãos, considerando a complexidade do procedimento e o perfil das famílias atendidas. Trabalhar em parceria com a rede social de apoio do paciente é fundamental para o trabalho social junto a famílias de baixa renda, que somam a essa condição a ausência de saúde e a indicação de transplante.</span></p><p> </p> ER -